Como explicou em um estudo publicado no Le Journal des Médecines Cunéiformes, o desenho é uma representação do demônio Bennu, que, para os assírios da época, era o responsável por causar a epilepsia.
Alguns grupos religiosos podem compreender as manifestações da epilepsia como sinais de um problema espiritual. Os espíritas kardecistas interpretam as crises como fruto da ação de obsessores desencarnados, alguns protestantes evangélicos podem entender a doença como decorrente da ação de demônios.
Na Bíblia encontramos duas descrições de pessoas com epilepsia. Uma está em Marcos 9:14-29 que nos conta o tratamento de um menino que foi trazido por seu pai a Jesus, passagem imortalizada nos célebres quadros de Rafael e Rubens da Transfiguração de Cristo.
A maior parte dos casos de epilepsia é de origem desconhecida. Alguns casos são o resultado de lesões cerebrais, AVC, tumores cerebrais, infeções no cérebro ou de doenças congénitas, mediante um processo denominado epileptogénese. Um pequeno número de casos está ainda diretamente associado a algumas mutações genéticas.
Estima-se que a presença de transtornos mentais em pacientes portadores de epilepsia esteja entre as taxas de 30% a 70% dos casos.
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"As células do cérebro se comunicam por impulsos eletrônicos ou por neurotransmissores. Nas pessoas com epilepsia, essa comunicação é exagerada em algumas regiões do órgão, com liberação de muitos neurotransmissores. Os neurônios disparam de forma aleatória e gera a crise", diz a especialista.
Segundo o Dr. Galvão, uma crise epilética raramente deixa sequelas, mas pacientes com crises persistentes (estado de mal epilético) podem sofrer lesões cerebrais definitivas se não forem controlados. A maior parte das crises epiléticas têm o seu início na infância e na adolescência.
É possível impedir uma crise?Evite o consumo de álcool. Beber esporadicamente e em pequenas doses não costuma afetar radicalmente a vida das pessoas com epilepsia, desde que estejam corretamente medicadas. ... Evite baladas ou festas com luzes piscantes. ... Evite ficar estressado.
Ter mais de três episódios convulsivos durante um ano já eleva o risco de morte súbita em mais de 50%. “Nos momentos seguintes ao quadro, regiões neurais que regulam a respiração não funcionam direito e a falta de oxigênio leva ao óbito”, completa o expert.
O paciente em ataque epiléptico ou convulsivo tem contrações musculares em todo o corpo, o que provoca quedas ao chão. É possível observar, ainda, uma acentuada salivação, mordedura de língua e respiração ofegante. Algumas pessoas chegam a urinar.
O paciente com epilepsia não pode ter uma vida normal
A epilepsia é uma condição que pode ter cura. E, mesmo quando a cura não é possível, as crises epilépticas podem ser bem controladas com o tratamento adequado. Nesses casos, é possível ter uma vida normal, podendo trabalhar, estudar, dirigir, praticar esportes etc.
Ela consiste em reduzir os carboidratos e proteínas vegetais e investir em alimentos fontes de gordura e proteína animal, além de uma alimentação rica em frutas, verduras e legumes. Com isso, são eliminados também o açúcar, as frituras e massas.
Confira como se portar diante de uma crise:Em primeiríssimo lugar, mantenha a calma! ... Coloque a pessoa deitada de lado e com a cabeça elevada.Remova da área objetos perigosos com os quais a pessoa possa se ferir.Não introduza nada em sua boca e não prenda sua língua com colher ou outro objeto.
Crises de ausência são uma forma de epilepsia. As crises ocorrem quando há episódios de atividade elétrica incontrolável e desorganizada no cérebro. Esta condição é causada por uma mutação genética que parece afetar o cérebro em desenvolvimento, mas não o cérebro adulto.
A epilepsia é uma condição neurológica bastante comum, acometendo aproximadamente uma em cada 100 pessoas. A doença é caracterizada pela ocorrência de crises epilépticas, que se repetem a intervalos variáveis.
Relativo à epilepsia (ex.: durante uma crise epiléptica , a pessoa perde a consciência e tem convulsões). 2. Que ou o que padece de epilepsia (ex.: indivíduo epiléptico ; a médica trabalha com epilépticos há muitos anos).
"Os pacientes podem morrer quando têm uma convulsão e batem a cabeça, quando caem e se cortam, por problemas cardíacos que gerem falta de sangue na região cerebral, intoxicação por remédios ou excesso de álcool, fazendo a pessoa parar de respirar", alega o médico.
Além disso, quando a pessoa apresenta convulsões epilépticas generalizadas que causam perda abrupta da consciência, enrijecimento do corpo, tremores generalizados, perda do controle da bexiga ou mordida na língua, são chamadas de epilepsia tônico-clônica e é considerada o tipo mais grave de epilepsia.
Não ingerir bebidas alcoólicas, evitar o jejum prolongado e a privação de sono são fatores importantes para impedir casos futuros de crise epiléptica.
O que é a epilepsia
Os milhões de neurónios existentes no cérebro comunicam por impulsos elétricos e estas “crises epiléticas devem-se a uma descarga elétrica anormal numa determinada zona cerebral, que se pode depois espalhar ao resto do cérebro”, explica a neurologista Socorro Piñeiro, do Hospital Lusíadas Amadora.
A prevenção. Não dá para impedir que alguém desenvolva epilepsia. Mas é possível escapar de situações que desencadeiam convulsões, como dormir pouco, beber álcool e permanecer em ambientes com luzes estroboscópicas – aquelas coloridas utilizadas em festas.
A epilepsia dá direito a benefício do INSS? Nos casos em que a epilepsia causar incapacidade para o trabalho, é possível sim receber um benefício do INSS, como auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez.
Assim, epilepsia aposentadoria por invalidez pode ser concedida ao segurado, pois a doença o torna completamente inapto a todos os trabalhos a que se vincule, de tal maneira que a prestação previdenciária seja inevitável e indispensável e não uma opção.
Em determinados tipos de epilepsia, a maioria dos pacientes apresenta prejuízos na memória (especialmente epilepsias relacionadas a esclerose hipocampal - o hipocampo é a estrutura cerebral que armazena as informações), ou mesmo o nível atencional estar prejudicado por conta do efeito colateral da medicação (que ...
Quando se fala em epilepsia, já costumamos a pensar em convulsões. Alguns até ligam isso com uma espécie de loucura. Mas estes dois preconceitos precisam ser desmitificados. A primeira coisa que tem que ser esclarecida é que esta doença não tem simplesmente nada a ver com problemas psiquiátricos.
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