Os patógenos mais importantes atualmente são Salmonella sp., Escherichia coli patogênica, Listeria monocytogenes, Campylobacter jejuni, Yersinia enterocolitica e Staphylococcus aureus. A maioria desses microrganismos patogênicos é destruída pela pasteurização.
O leite cru, mantido sob temperatura de refrigeração por muitos dias, pode conter bactérias dos seguintes gêneros: Enterococcus, Lactococcus, Streptococcus, Leuconostoc, Lactobacillus, Microbacterium, Propionobacterium, Micrococcus, Proteus, Pseudomonas, Bacillus e Listeria; além de alguns representantes do grupo dos ...
Não tome o leite direto da vaca! Ele pode transmitir diversas doenças, inclusive a tuberculose. Isso acontece porque, ao se contaminar com a doença, o animal acaba passando-a para o seu leite. Consumi-lo pode, portanto, resultar nessa grave infecção pulmonar.
No caso do leite e derivados, os perigos biológicos graves incluem: Brucella spp., Clostridium botulinum, Listeria monocytogenes, Salmonella Typhi, Salmonella Paratyphi, Salmonella Dublin, Shigella dysenteriae e os vírus das hepatites A e E.
Multiplicam-se rapidamente quando o leite não é armazenado sob refrigeração. Nessas condições, bactérias dos grupos dos lactobacilos, estreptococos, lactococos e coliformes podem se multiplicar rapidamente no leite, principalmente nos meses mais quentes do ano.
Bactérias psicrotróficas são aquelas capazes de se desenvolver em temperaturas abaixo de 7°C (FRANK et al., 1992), sendo os principais agentes de deterioração de leite cru refrigerado e de seus derivados.
As bactérias são os principais microrganismos presentes no leite e, abaixo, estão citadas as de maior interesse: O gênero Bacillus é capaz de promover acidificações, coagulação e proteólise. O gênero Clostridium está relacionado à produção de gás, que causa nos queijos o estufamento tardio ou produção de toxinas.
Considerando o potencial de se multiplicarem, as bactérias do leite podem causar alterações químicas, tais como a degradação de gorduras, de proteínas ou de carboidratos, podendo tornar o produto impróprio para o consumo e industrialização (COUSIN, 1982).
O leite brasileiro obedece aos padrões internacionais para a quantidade de bactérias que é 100 mil bactérias por ml. Dentre as milhares de bactérias que o leite pode ter, pouquíssimas podem causar algum problema. Mas se não há problema tantas bactérias, por que temos que fazer o controle microbiológico?
Existe um grande número de agentes de doenças infecciosas que podem ser transmitidas ao homem pelo leite. Os patógenos mais importantes atualmente são Salmonella sp ., Escherichia coli patogênica, Listeria monocytogenes, Campylobacter jejuni, Yersinia enterocolitica e Staphylococcus aureus.
Com o passar do tempo, o leite continua na dieta do homem, mas em quantidades menores. Os benefícios para a saúde são vários, dos quais, o mais importante é o fato do leite ser fonte de cálcio, mineral fundamental para boa formação dos ossos. Além do cálcio o leite também possui vitaminas, proteínas, potássio, aminoácidos e fósforo.
A ação enzimática das bactérias psicrotróficas após a pasteurização acarreta diversos problemas de qualidade como redução da vida de prateleira de produtos lácteos, alteração de sabor e odor do leite, redução no rendimento industrial na fabricação de queijos e geleificação do leite longa vida.
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