Segundo pesquisas do IBGE (2012), as maiores taxas de fecundidade atingem mais as mulheres negras e pardas sem instrução. Já as mulheres brancas que apresentam maior grau de instrução e renda, têm menos filhos. Além disso, muitas mulheres estão gerando crianças em idade mais avançada (depois dos 20 anos).
Os fatores responsáveis pela diminuição das taxas de natalidade são:
Em 1960, a taxa de fecundidade no Brasil foi de 6,3 filhos por mulher. Desde então, a redução ocorreu de forma gradativa: 1970 (5,8), 1980 (4,4), 1991 (2,9), 2000 (2,3) e, em 2006, com 2 filhos por mulher, registrou média abaixo da necessária para a reposição populacional.
Urbanização e queda das taxas de crescimento O intenso processo de urbanização, verificado no Brasil principalmente a partir da década de 1960, foi o principal responsável pela redução das taxas de fecundidade e a conseqüente queda das taxas de crescimento demográfico.
Se em um determinado local o resultado da taxa de natalidade é maior que o de mortalidade, a população está crescendo. Se a taxa de mortalidade for maior que a de natalidade, a população do local está diminuindo.
Esse decrescimento será consequência do envelhecimento da população e da redução das taxas de fecundidade, decorrente da urbanização, da maior inserção da mulher no mercado de trabalho e dos avanços na saúde, que proporcionaram, por exemplo, o desenvolvimento de métodos contraceptivos.
A educação sexual, o planejamento familiar e a grande participação da mulher no mercado de trabalho são outros aspectos que acarretaram redução da taxa de fecundidade no Brasil. Os gastos com a criação dos filhos estão cada vez mais elevados, especialmente com escolas, creches, hospitais e transporte.
Essa queda da taxa de fecundidade é consequência de vários fatores, tais como projetos de educação sexual, planejamento familiar, utilização de métodos contraceptivos, maior participação da mulher no mercado de trabalho, expansão da urbanização, entre outros.
Essa queda da taxa de fecundidade é consequência de vários fatores, tais como projetos de educação sexual, planejamento familiar, utilização de métodos contraceptivos, maior participação da mulher no mercado de trabalho, expansão da urbanização, entre outros.
O número de filhos por mulher no Brasil vem caindo gradualmente desde a década de 1960, quando o governo começou a divulgar métodos anticoncepcionais e as mulheres passaram a engrossar a força de trabalho. A taxa caiu de 6,3 filhos por mulher em 1960 para 5,, 4, e 2,.
- A redução das taxas de natalidade gera um elevado número de idosos, o que demanda maiores gastos com sistemas de saúde e de previdência. - Ocorre também a redução da população economicamente ativa e do número de adultos em idade pró-ativa. - É observada uma maior densidade populacional.
Segundo análise do Fardo Global das Doenças, realizada em 2017, há no mundo um declínio significativo no número de nascimentos, o que significa que há uma diminuição expressiva da taxa de natalidade. Isso foi possível constatar por meio de um estudo que analisou a taxa de fecundidade em 195 países, entre os anos de 19.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), houve diminuição da taxa de natalidade no Brasil nos últimos anos. No ano de 2000, a taxa de natalidade era de 20,, essa taxa foi reduzida para 18,15‰. Já em 2014, o número de crianças nascidas reduziu ainda mais: 14,16 a cada mil habitantes.
Por exemplo, se em um determinado lugar o nasceram 1200 crianças e a população total é de 1.000.000 de habitantes, a taxa de natalidade será de 1,2‰. Isso quer dizer que a cada mil habitantes nasce cerca de uma criança por ano.
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