O consequencialismo é uma doutrina do âmbito da filosofia moral e da ética que afirma que o valor moral de um ato é determinado exclusivamente por suas consequências. ... Seu principal representante na filosofia moral e na ética é, certamente, o utilitarismo, de modo a tornar-se um paradigma do consequencialismo.
O utilitarismo foi uma doutrina ética fundada na Inglaterra por Bentham e Mill. Essa doutrina visa à finalidade ou à consequência de uma ação moral, e não ao modo como ela foi praticada. “Agir sempre de forma a produzir a maior quantidade de bem-estar”, essa é a principal máxima utilitarista.
Mas a reflexão e a análise de questões fundamentais têm muito mais consequências práticas do que parece. A filosofia não só nos ajuda a ver o mundo de maneira diferente, mas também pode mudar a forma como interagimos com ele. De como podemos ajudar os outros até como enfrentar a morte, ou se devemos tuitar com raiva.
O que é a ética kantiana:
A ética kantiana, por se basear no dever, é chamada ética deontológica (deon significa "dever" em grego). Kant acreditava na autonomia da razão e que os seres são plenamente capazes de agir racionalmente, motivados pelo dever, ou seja, sabem racionalmente o que devem fazer.
O consequencialismo procura identificar os resultados de uma conduta como elemento de validação da mesma. ... No âmbito da ética o consequencialismo é identificado na doutrina de Jeremy Bentham e Stuart Mill em que afirmam que uma ação é moralmente valiosa (útil) pelo efeito de elevar o bem estar da coletividade.
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Ao passo que os consequencialistas defendem que devemos sempre procurar promover as melhores consequências, os deontologistas defendem que as nossas obrigações morais — sejam elas quais forem — são de algum modo e em certo grau independentes das consequências.
Utilitarismo é uma teoria filosófica que busca entender os fundamentos da ética e da moral a partir das consequências das ações. Neste caso, o utilitarismo consiste na ideia de que uma ação só pode ser considerada moralmente correta se as suas consequências promoverem o bem-estar coletivo.
O dever é o princípio supremo de toda a moralidade (moral deontológica). Dessa forma uma ação é certa quando realizada por um sentimento de dever. A razão é a condição a priori da vontade, por isso independe da experiência.
Aquele que não é imposto nem pela lei nem pelo Direito, mas se subordina ao livre arbítrio e cujo cumprimento depende da consciência e dos princípios morais do ser humano.
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