A linha de produção do modelo taylorista é marcada pela especialização do trabalhador. Dessa forma, cada operário é responsável por uma determinada tarefa, que deve ser cumprida, no menor tempo possível, por meio de uma ação que é repetida inúmeras vezes ao longo do dia de trabalho.
O Taylorismo enfatiza a eficiência operacional das tarefas realizadas, nas quais se busca extrair o melhor rendimento de cada funcionário. Portanto, é um sistema de racionalização do trabalho concebido em moldes científicos. Desta maneira, cada aspecto do trabalho deve ser estudado e desenvolvido cientificamente.
Taylorismo consiste num sistema de organização industrial desenvolvido por Frederick Taylor, economista e engenheiro mecânico estadunidense. O principal objetivo desta técnica é otimizar as tarefas desempenhadas nas empresas, através da organização e divisão de funções dos trabalhadores.
O taylorismo tem como característica o controle de qualidade ao longo das últimas etapas da produção. Já no fordismo, esse controle de qualidade é realizado no fim do processo produtivo, quando o produto já está acabado.
Em seu Principles of Scientific Management, Taylor enuncia cinco princípios: substituir os métodos empíricos e improvisados (rule-of-thumb method) por métodos científicos e testados (planejamento) selecionar os trabalhadores para suas melhores aptidões e treiná-los para cada cargo (seleção ou preparo)
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Pode-se caracterizar o Toyotismo, resumidamente, como um método de produção japonês, sustentado pelos princípios da “autonomação” e do “Just In Time”, com orientação da produção por demanda (ou seja, só é produzido a quantidade exata requisitada pela procura) e flexibilização do trabalho e da mão-de-obra.
Em vez de estocar produtos, o Toyotismo prega a produção sob demanda e a eliminação do desperdício de recursos. Assim, toda matéria-prima é utilizada e não há excedentes na produção. ... Além disso, o conceito prega que os produtos não devem seguir um único padrão, já que podem ser personalizados (cores, estilos, etc).
Enquanto no Taylorismo havia um longo treinamento no trabalho, no Fordismo havia pouco ou nenhum. O Taylorismo adotava níveis mínimos de produtividade e o Fordismo focava na linha de montagem. Por fim, o Taylorismo adotava o controle do tempo, enquanto no modelo de Ford imperava a rígida padronização da produção.
O Fordismo e o Toyotismo são dois modelos de produção criados para otimizar a eficiência e a produtividade de indústrias. Contudo, são sistemas totalmente diferentes: O fordista foca na produção em massa. O toyotista tem como princípio a produção sob demanda.
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