DVE tecnicamente chamada ou Derivação Ventricular Externa é o procedimento cirúrgico em que o Neurocirurgião faz uma pequena crâniotomia para ter acesso ao cérebro e tratar pacientes com distúrbios da circulação liquórica, pois a maioria desses pacientes apresenta hemorragia subaracnóidea ou intraparemquematosa.
A DVP (derivação ventrículo-peritoneal ) é uma derivação permanente, salvo apresentar disfunção ou mais raramente infecção. A DVE é uma derivação externa, usar em caráter excepcional pelo menor tempo possível. Como é externa, o seu grande problema é o enorme risco de infecção.
Introdução: o cateter de Derivação Ventricular Externa (DVE) com o cateter de monitorização da Pressão Intracraniana (PIC) acoplado pode ter complicações graves como infecções do sistema nervoso central, que podem ser prevenidas com medidas simples através dos cuidados de enfermagem.
A DVE é necessária no tratamento de pacientes com distúrbios da circulação liquórica, pois a maioria desses pacientes tem hemorragia subaracnóide ou intraparenquimatosa. Também representa suporte no tratamento da hidrocefalia e em patologias como traumatismo cranioencefálico (TCE) e processos tumorais.
A drenagem ventricular externa é um procedimento destinado a drenar para o exterior o líquido cefalorraquidiano (LCR) em situações de hipertensão intracraniana, sendo de sistema fechado de drenagem. Um dreno é introduzido através do crânio até um dos ventrículos cerebrais em ambiente de bloco operatório.
A válvula e todo o sistema de DVP (derivação ventriculoperitoneal) não possuem tempo limite de duração. Sobretudo as mais modernas (de 10 anos para cá), com bastante silicone em sua composição.
Sinais principais são: edema do local, vermelhidão e sinais de disfunção deste como cela;eia, vômitos, sonolência, convulsão.
A utilização da DVE pode acarretar complicações mecânicas, funcionais e infecciosas, como obstrução do sistema, infecção na inserção do cateter, meningite, ventriculite, sangramento intraventricular, hipo ou hiperdrenagem, além de incidentes como desconexão e contaminação do sistema, dobras com ausência de drenagem e ...
- fechar o cateter de DVE durante o transporte ou quando abaixar a cabeceira a zero grau, evitando o risco de drenagem excessiva do líquor. Nunca esquecer de abrir depois dos procedimentos. Solicitar da equipe clínica, qual o limite de drenagem. - desprezar a bolsa coletora quando atingir 2/3 de sua capacidade.
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