O que é radioterapia? É um tratamento no qual se utilizam radiações ionizantes (raio X, por exemplo) para destruir um tumor ou impedir que suas células aumentem.
Quando é indicada
A radioterapia é indicada para tratar ou controlar o crescimento de tumores benignos ou de câncer, podendo ser utilizada antes, durante ou após o tratamento com cirurgia ou quimioterapia.
Os efeitos colaterais da radioterapia na região do cérebro podem incluir: problemas de pele, perda de cabelo, inchaço do cérebro (aumento da pressão intracraniana), convulsão, dor de ouvido, perda de audição, dor de cabeça, náuseas e vômitos, perda de apetite, problemas cognitivos (como de memória e fala), fadiga, ...
A radioterapia tem como principal objetivo curar uma enfermidade que esteja presente ou evitar o seu reaparecimento após uma cirurgia. Além disso, pode ser utilizada para controlar sintomas, como sangramento e dores, causados pela presença de doença.
A radioterapia é um tratamento no qual se utilizam radiações ionizantes (raios-x, por exemplo), que são um tipo de energia para destruir as células do tumor ou impedir que elas se multipliquem. Essas radiações não são vistas durante a aplicação e o paciente não sente nada durante a aplicação.
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Cansaço: o paciente deve intercalar as atividades cotidianas com períodos de descanso. Algumas pessoas preferem se afastar do trabalho, outras trabalham menos horas no período de tratamento. Reação da pele: a pele que recebe radiação poderá coçar, ficar vermelha, irritada, queimada, tornando-se seca e escamosa.
A quimioterapia, como já dissemos, apresenta sintomas e efeitos colaterais mais agressivos, que vão desde enjoo, náuseas e cansaço até a tão temida queda de cabelo, anemias e problemas de fertilidade. Já na radioterapia os efeitos estão mais relacionados com a área que está sendo tratada.
A quimioterapia pode ser usada em diferentes situações: Para reduzir o tamanho do tumor antes da cirurgia ou da radioterapia (terapia neoadjuvante). Após cirurgia ou radioterapia para destruir as células cancerígenas remanescentes (terapia adjuvante).
Se o tumor estiver em estágio inicial, as melhores opções são a cirurgia ou a radioterapia. Entretanto, se o mesmo câncer estiver avançado, é possível que seja necessário realizar quimio, radioterapia e também cirurgia. Assim, o tratamento seria iniciado com quimio e radio, ao mesmo tempo, e a cirurgia no final.
Ao se depararem com um diagnóstico de câncer, os principais tipos de tratamento indicados pelos médicos aos pacientes são a radioterapia e a quimioterapia. Cada um deles utilizado de acordo com as características do tipo de câncer ou tumor, do estágio da doença e do organismo de cada paciente.
Os efeitos colaterais da radioterapia normalmente surgem após 2 ou 3 semanas do início do tratamento e podem permanecer por até 6 meses após o fim do tratamento e incluem náusea, vômito, febre e dores pelo corpo, além da queda de cabelo.
A radioterapia externa não deixa nenhum tipo de radiação remanescente. As pessoas que estarão em contato com o paciente em tratamento não estarão expostas a nenhum tipo de radiação. A radiação permanece no corpo apenas durante o tempo em que o paciente fica no aparelho (de 7 a 15 minutos).
Mito. A imunidade, na maioria das vezes, não é alterada pela radioterapia. Durante tratamento, muitas vezes, nem mesmo é necessário a realização de exames de sangue periódicos, para verificar se houve dano a imunidade.
Radio-oncologista ou radioterapeuta.
É o médico responsável pelo tratamento radioterápico. Ele prescreverá o tipo e a técnica de radioterapia, planejará e acompanhará todo o tratamento.
O tratamento particular da radioterapia custa de R$ 4 mil a R$ 12 mil. As sessões são diárias e duram cerca de 20 minutos.
Como é a dor do câncer? O Dr. Murta explica que ela é classificada seguindo uma escala numérica verbal: dor leve (1-3), moderada (4-6) ou intensa (7-10). Além disso, ela pode ser aguda ou crônica (mais de três meses) e se manifestar na forma de choque, queimação, frio doloroso, coceira, dormência ou pulsante.
A quimioterapia é um tratamento que utiliza um determinado medicamento, aplicado por via venosa ou oral, e que vai agir no corpo inteiro. A radioterapia é um tratamento localizado em uma determinada região do corpo.
Enquanto a quimio atinge todo o organismo, a radioterapia atinge apenas o tumor – e as células por perto. Mas ambas são agressivas e generalistas. Ao atingir também células saudáveis, acabam até debilitando mais do que auxiliando os pacientes.
“A radioterapia externa não deixa nenhum tipo de radiação remanescente. O paciente pode ficar tranquilo porque sua família, amigos e colegas de trabalho não estarão expostos a nenhum tipo de radiação”, ensina Ferrigno.
Em linhas gerais, não há uma regra que determine quando e como a quimioterapia deve ser utilizada no tratamento da doença. A única certeza é a de que é capaz de destruir as células doentes que formam o tumor, podendo ser aplicada tanto antes ou depois da cirurgia de retirada do câncer quanto isoladamente.
Agentes quimioterápicos também podem ser utilizados para o tratamento de doenças autoimunes, como a esclerose múltipla e a artrite reumatoide, além de ser usados também para a supressão de rejeições a transplantes diversos (imunossupressão).
Ele cita um estudo britânico de 2006: “Com quimioterapia ou radioterapia, 58% dos pacientes estavam vivos após um ano. Sem eles, não havia sobreviventes depois de um ano. O risco de morte ao longo do primeiro ano foi 66% maior entre os pacientes que não faziam o tratamento recomendado”, disse.
Quimioterapia vermelha
Este tipo é entendido pelos pacientes como a quimioterapia mais forte, com efeitos colaterais mais intensos. Sua coloração avermelhada se dá por conta dos seus medicamentos, de cor rubi, quando diluídos. São eles a Doxorrubina e Epirrubucina, que podem ser usados isoladamente ou em conjunto.
Uma sessão de quimioterapia pode durar de 2 a 5 horas, sendo que o paciente deve ficar relaxado durante esse período.
Um cronograma de exames periódicos poderá ser recomendado para monitorar os resultados do tratamento e, se houver sintomas de recidiva, pode ser necessária a realização de outros exames para reestadiamento, como laboratoriais, ultrassom, tomografia computadorizada, ressonância magnética, radiografia de tórax, ...
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