Os estudos científicos são divididos em dois tipos principais: os observacionais, nos quais o pesquisador não poderá intervir no paciente, e os experimentais, nos quais a exposição está sob o controle do pesquisador.
Os estudos observacionais permitem que a natureza determine o seu curso: o investigador mede, mas não intervém na pesquisa. Esses estudos podem ser descritivos e analítico.
Um estudo experimental tem a finalidade de descobrir algo desconhecido ou testar uma hipótese. A Engenharia de Software Experimental é a disciplina que investiga as técnicas, processos e ferramentas pela experimentação.
5 passos para a realização de uma pesquisa experimentalDefinição do Contexto. Em primeiro lugar, deve-se definir o escopo do experimento, que deve ser estabelecido em termos do problema existente, objetivos e mensuráveis.Planejamento. ... Execução. ... Análise e Interpretação. ... Apresentação e Empacotamento.
As pesquisas observacionais podem ser conduzidas sob a forma de quatro tipos de estudo, conforme o delineamento. São eles: série de casos, estudo de corte transversal, estudo de coorte e estudo caso-controle (FONTELLES, 2009).
30 curiosidades que você vai gostar
Os estudos observacionais podem ser feitos em quatro abordagens diferentes: o Estudo de Casos, de Coorte, de Caso-Controle e Transversal. Eles diferem principalmente pelo tempo de avaliação, abrangência e relação temporal entre o desfecho (p.e. manifestação da doença) e exposição (p.e. fator de risco).
Neste caso, você está relatando a quantidade de exercício que você faz. Os dados gerados a partir deste tipo de estudo são chamados de dados observacionais porque o pesquisador não está manipulando o seu nível de exercício. Você está simplesmente relatando o quanto você se exercita.
Os estudos epidemiológicos podem ser classificados em observacionais e experimentais. Os estudos experimentais fogem ao escopo deste trabalho e não serão comentados. De uma maneira geral, os estudos epidemiológicos observacionais podem ser classificados em descritivos e analíticos.
Os estudos experimentais ou de intervenção têm por objetivo tentar mudar uma vari- ável em um ou mais grupos de pessoas. Isso pode significar a eliminação de um fator alimentar relacionado a uma causa alérgica ou o teste de um novo tratamento para um grupo selecionado de pacientes.
Um estudo observacional é caracterizado por seu método estatístico e demográfico, tornando-se uma ferramenta amplamente utilizada em ciências como a sociologia e a biologia, especialmente para a realização de investigações epidemiológicas.
Estudo transversal é um tipo de estudo observacional em que o pesquisador não interage com a população amostral de modo direto senão por análise e avaliação conseguidas através da observação.
ROUQUAYROL, 1994, assim define a pesquisa transversal: é o estudo epidemiológico no qual fator e efeito são observados num mesmo momento histórico e, atualmente, tem sido o mais empregado. A pesquisa longitudinal ou horizontal se classifica em retrospectiva e prospectiva. Na retrospectiva estudam-se casos e controles.
No estudo retrospectivo o pesquisador colhe informação pregressa dos fatores de exposição e acompanhar por um período de tempo os indivíduos. Já no estudo prospectivo o pesquisador está presente no momento da exposição de um ou mais fatores e acompanham por um período de tempo para observar um ou mais desfechos.
O que é um estudo longitudinal? Da mesma forma que o estudo transversal, um estudo observacional em que os dados da mesma amostra são coletados repetidamente durante um período prolongado de tempo. O estudo longitudinal pode durar alguns anos, chegando até décadas, dependendo do tipo de dados que se deseja coletar.
O estudo caso-controle é um estudo observacional retrospectivo, isto é, os dados são coletados a partir de informações do passado, através da análise de registros, entrevistas e assim por diante. O objetivo desse estudo é identificar a freqüência com que ocorrem as exposições nos diferentes grupos (casos e controles).
Estudos de coorte, muitas vezes chamados de “estudos prospectivos”, têm sido realizados com objetivo de investigar a história natural (aspectos subclínicos e clínicos) de enfermidades e estudar várias características relacionadas à transmissão e à manutenção destas doenças.
O estudo de coorte é um estudo observacional no qual os indivíduos são classificados (ou selecionados) segundo o status de exposição (expostos e não expostos), sendo seguidos para avaliar a incidência da doença em determinado período de tempo.
Qual a diferença entre estudo longitudinal e transversal? O transversal é feito com dados de um dado período. O método longitudinal é feito com variáveis recolhidas no passar dos meses, anos ou até décadas.
A investigação longitudinal é um estudo observacional que coleta dados qualitativos e quantitativos e é responsável pelo uso de medidas contínuas ou repetidas para rastrear indivíduos por um período prolongado de tempo, geralmente anos ou décadas.
Os cortes transversais se referem a seções realizadas paralelamente aos eixos secundários de objetos ou edificações. Os cortes longitudinais se referem a seções realizadas paralelamente aos eixos principais de objetos ou edificações.
Estudo experimental ou intervencional: tipo de estudo no qual o investigador intervém ativamente para testar uma hipótese. Ensaio clínico: qualquer estudo que prospectivamente aloca indivíduos ou grupos de indivíduos para uma ou mais intervenções de saúde para avaliar seus efeitos nos desfechos de saúde.
ESTUDO TRANSVERSAL
É um modelo de pesquisa simples no seu delineamento, empregado para determinar incidências, prevalências, associação entre variáveis e até mesmo a acurácia de método de diagnóstico ou de rastreamento.
Para levar a cabo um estudo transversal o investigador tem que, primeiro, definir a questão a responder, depois, definir a população a estudar e um método de escolha da amostra e, por último, definir os fenómenos a estudar e os métodos de medição das variáveis de interesse.
Ao ler um artigo, como identificar o seu tipo? Uma forma eficiente é antes de tudo, observar a metodologia do trabalho, se foi experimental (artigo original), se foi realizada busca em bases de dados (artigo de revisão) ou se foi realizada uma pesquisa com um paciente (relato de caso).
Mas, para ser considerado científico ele deve representar uma investigação executada com um método científico e submetida ao exame de um corpo de pesquisadores da área, que irá testar e conferir as informações, a metodologia, os resultados e/ou as conclusões alcançadas.
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