Existem três tipos de seleção natural: a direcional, que favorece um fenótipo extremo, a estabilizadora, que favorece o intermediário, e a disruptiva, que seleciona os extremos.
A seleção direcional é o tipo de seleção natural em que um fenótipo extremo é favorecido e tem sua frequência aumentada na população. É o tipo de seleção que provoca mudanças mais rapidamente que as outras, sendo o tipo mais usado nas seleções artificiais.
A seleção natural é um dos mecanismos básicos da evolução propostos por Darwin e pode ser classificada em três tipos: a seleção direcional, estabilizadora e disruptiva.
Na seleção natural, o ambiente seleciona a propagação das características favoráveis, sendo, assim, um processo natural, diferenciando-se da seleção artificial, na qual o homem seleciona as características consideradas importantes e direciona o processo reprodutivo.
Os processos de seleção artificial são o endocruzamento, heterose e formação de híbridos.
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A seleção artificial de plantas é uma estratégia do melhoramento genético que envolve a escolha de pais com características de interesse, com o objetivo de que seus filhos herdem essas características desejáveis.
A seleção artificial pode ser feita com base no fenótipo dos animais em uma característica (seleção fenotípica), ou seja, através do que ele representa ou desempenha ou pode ser feita baseada em seu genótipo (seleção genotípica), ou seja, o animal é selecionado por meio da medida de seu valor genético.
No caso da seleção artificial há um objetivo pré-definido – o de obter um cão de porte pequeno ou mais agressivo, por exemplo. O mesmo não ocorre no caso da seleção natural, pois a natureza não possui objetivos – simplesmente são “selecionados” aqueles que indivíduos que conseguem sobreviver e se reproduzir.
É o caso de certos animais que são menos predados, pois, por seleção natural, passam a ter uma coloração que os torna imperceptíveis no meio, combinando seu padrão de cor com o do ambiente: cascas de árvores, cor da areia galhos e folhas, por exemplo.
Um exemplo clássico é o do peso dos bebês humanos. A seleção natural atuou selecionando bebês de 3 kg a 4 kg. Bebês muito pequenos ou muito grandes apresentam maiores riscos de mortalidade, desse modo, sua frequência na população reduziu-se ao longo do tempo.
Existem três tipos de seleção natural: a direcional, que favorece um fenótipo extremo, a estabilizadora, que favorece o intermediário, e a disruptiva, que seleciona os extremos.
Simpátrica. A especiação simpátrica diferencia-se da alopátrica pela ausência da separação geográfica. Nessa especiação, duas populações de uma mesma espécie vivem na mesma área, mas não há cruzamento entre as mesmas, resultando em diferenças que levarão à especiação, ou seja, a uma nova espécie.
Essa teoria considera que as mutações, combinações gênicas, e seleção natural são os fatores principais que culminam na evolução; sendo as combinações gênicas consequências da segregação independente dos cromossomos, e permutações que ocorrem durante a meiose.
A cladogênese ocorre quando uma população ancestral comum se fragmenta e origina dois grupos distintos. A anagênese, por sua vez, consiste na modificação temporal e gradual de uma população ancestral que se modifica até originar outra.
A seleção natural nada mais é do que um mecanismo evolutivo que se baseia na sobrevivência e reprodução diferencial de indivíduos de uma população. Costuma-se dizer que a seleção natural seleciona o organismo mais apto a viver em um determinado ambiente.
A anemia falciforme é um importante exemplo de seleção natural. Ela é determinada por um alelo recessivo, o qual confere proteção contra a malária. Em algumas regiões da África, a presença desse gene garante uma importante vantagem, uma vez que a malária é uma doença relativamente comum.
A seleção natural ocorre pela necessidade de sobrevivência e adaptação das espécies ao ambiente. É através dela que as espécies mais adaptadas persistem no ambiente. Os indivíduos com características mais adequadas para um determinado ambiente são mais propensos a sobreviver e se reproduzir.
Existem ainda órgãos que desempenham a mesma função, mas não possuem a mesma origem embrionária. Esses órgãos são chamados de análogos. Como exemplo, podemos citar as asas do morcego em comparação às asas de insetos. Apesar de ambas ajudarem no voo, as asas citadas apresentam origens embrionárias distintas.
O que Darwin e Lamarck tinham em comum? Apesar da distinção das duas teorias, Darwin e Lamarck acreditavam que a vida estava mudando com o passar do tempo e que os seres vivos precisavam se adaptar ao ambiente. Além disso, compartilhavam a ideia de que a vida evoluiu de organismos mais simples para mais complexos.
Modificação das espécies através de cruzamentos seletivos. Os animais ou plantas que apresentam características que interessam aos seres humanos são cruzados para obter indivíduos com um determinado genótipo, e para obter novas populações de organismos com um fim específico.
Apesar das diferenças no formato e no uso, todos os bicos são feitos de uma estrutura óssea com uma camada de queratina (a mesma proteína presente nas nossas unhas e cabelos). Eles crescem continuamente conforme são desgastados, ao longo de toda a vida do pássaro.
Muitas raças surgiram naturalmente, a partir da miscigenação de vários animais. Mas o homem também contribui com esse processo, realizando cruzamentos planejados e selecionando gerações e gerações de filhotes até chegar a novos cachorros.
À medida que nossos ancestrais humanos foram distinguindo as diferentes habilidades dos cachorros, as raças foram se diferenciando, cada uma delas com sua própria característica única. Os criadores de cachorros começaram a explorar e inclusive a comercializar essa especialização.
A seleção natural é um dos principais mecanismos da evolução. De uma maneira bastante simples, podemos dizer que a seleção natural é um processo em que os organismos mais aptos são selecionados, sobrevivem no meio, reproduzem-se e passam suas características aos seus descendentes.
Os conceitos de mimetismo e camuflagem são bastante confundidos. Entenda a diferença entre eles: Mimetismo: Os seres assemelham-se uns com os outros para obter alguma vantagem. Camuflagem: Os seres assemelham-se com o ambiente em que vivem para se esconderem de predadores ou surpreender as presas.
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