O parto natural não tem nenhuma intervenção médica, mas não é necessariamente humanizado. Já o parto humanizado não tem tempo para acabar e respeita o tempo da mãe e do bebê". Gisele Bündchen conta sobre o parto dos filhos, em casa.
O parto humanizado também é realizado com acompanhamento médico, como o normal, mas sem tantas intervenções. O objetivo é deixar que o bebê nasça da maneira mais natural possível e permitir que a mamãe se recupere em menos tempo, sem experiências traumatizantes, situações estressantes ou intervenções desnecessárias.
5) A recuperação do parto humanizado é melhor
Contudo, o parto humanizado também traz mais vantagens do que um natural sem esses cuidados. “Não fazemos, por exemplo, o corte da episiotomia e evitamos os medicamentos. Isso diminui o tempo de recuperação”, destaca Ana.
A grande diferença entre parto normal e parto natural é que esse último ocorre sem qualquer intervenção médica, como a aplicação de anestesia, analgésicos ou medicamentos próprios para intensificar as contrações.
O parto normal é a via de nascimento dos bebês que se dá de forma natural, através da vagina da mãe. Em outras palavras, é o desfecho de uma gravidez, quando o feto sai do útero materno sem a necessidade de procedimento cirúrgico, como acontece na cesariana.
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Parto normal dói mais do que cesárea
Mito, com restrições. "A dor existe nas duas situações, mas em momentos e por períodos diferentes. O pós-parto de uma cesariana é bem mais doloroso. Trata-se de uma cirurgia grande, onde são cortados nervos e diversos níveis de tecido.
Vantagens de um parto humanizado
Para a mulher, o maior conforto e apoio emocional neste momento, podem lhe gerar uma percepção totalmente positiva do parto. Sem o uso desnecessário de intervenções médicas, a parturiente tende a ter também uma recuperação muito mais rápida e sem complicações.
Melhores índices de vitalidade do bebê após o nascimento; Redução das intervenções, como aspiração com sonda; Menor risco associado às manobras cirúrgicas; Não há o afastamento da mãe logo a seguir ao parto.
No entanto, a cesárea é em geral mais arriscada e pode trazer prejuízos para a mãe e o bebê. O estudo Morte materna no século 21 , publicado em 2008 no periódico American Journal of Obstetrics and Ginecology, analisou 1,46 milhão de partos e encontrou um risco de óbito dez vezes maior para a gestante em cesarianas.
Quando ocorre na gestação, durante o parto e até 42 dias depois do parto é considerada morte materna. Ainda segundo o MS, as principais causas são hipertensão e hemorragia.
Para a ginecologista e obstetra Carolina Curci, o melhor parto é aquele em que a mãe e o bebê se saem bem, mas desde que haja condições normais como contração, útero dilatando e neném encaixado de forma correta, o parto normal é a melhor opção.
O risco de morte materna – ou seja, a probabilidade de uma mulher com até 15 anos morrer por uma causa materna – é de 1 em 4,9 mil nos países desenvolvidos, contra 1 em 180 nos países em desenvolvimento.
Riscos e desvantagensMaior risco de infecções.Maior risco de trombose dos membros inferiores.Maior risco de hemorragias.Maior risco de reações aos anestésicos.Recuperação mais prolongada após o trabalho de parto.Maior incidência de dor no pós operatório.
Pode-se estimar um custo entre R$ 800 e R$ 1,2 mil para, no mínimo, três encontros antes do parto, assistência no parto e duas visitas depois do nascimento. Hospitais não cobram valor extra pela presença da assistência humanizada. Os valores giram em torno de R$ 5 mil e R$ 6,5 mil.
Parto Humanizado
Podemos escolher onde queremos ter o bebê, quem irá nos acompanhar, qual a melhor posição para o processo, se a luz estará acessa ou apagada, se haverá uso da banheira, etc. Pode ter o uso de anestesia e ainda é possível escolher se quer comer alguma coisa durante o trabalho de parto.
A humanização do parto traz inúmeros benefícios para à mulher, como a garantia do respeito da autonomia, o direito da presença do acompanhante da sua escolha, práticas assistenciais seguras e acolhedoras, suporte emocional tanto para gestante como ao seu familiar, um ambiente propício para possibilitar um momento ...
Segundo o Comitê, o parto humanizado deve ser realizado em um hospital, local mais adequado e seguro para mãe e para o bebê. "As complicações ocorrem em cerca de 10% dos casos. Entre eles estão: sangramento, elevação da pressão arterial materna, sofrimento fetal agudo e prolapso do cordão umbilical.
Essa é a ideia do parto humanizado: respeitar e dar condições seguras para mãe e bebê no momento do parto. No parto humanizado, a protagonista é a parturiente, não o obstetra. Afinal, é ela quem faz o parto, é ela quem sabe se quer ficar em pé, sentada, deitada ou andando.
Cesariana é o tipo de parto mais realizado no Brasil. Nas maternidades particulares do país, é o campeão entre os tipos de parto. Cerca de 90% das mulheres que pagam pelo parto ou usam plano de saúde escolhem a cesariana como forma de nascimento de seu filho.
A dor ocorre porque há a contração da musculatura do útero para empurrar o feto”, explica a ginecologista e obstetra, Telma Mariotto Zakka, coordenadora do Comitê de Dor Urogenital da Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor.
De acordo com a Associação Médica Brasileira (AMB), o custo de um parto particular é em torno de R$ 15 mil reais - incluindo o obstetra, um auxiliar e/ou um instrumentador, um anestesista, um pediatra e UTI neonatal. Mas esse valor é apenas uma base.
Desvantagens: riscos de infecção, hemorragia, complicações anestésicas ou até mesmo acidentes próprios da cirurgia. “A cicatrização pode ser problemática, pois se cria um sinal no útero, que é uma região frágil e a recuperação requer cuidados”, salienta Jurandir.
O parto normal pode ter diversos benefícios tanto para a mãe quanto para o bebê, sendo os principais:Menor tempo de recuperação. ... Menor risco de infecção. ... Maior facilidade para respirar. ... Maior atividade ao nascer. ... Maior receptividade ao toque. ... Mais calma.
Entre outros problemas que podem acontecer a partir da terceira cesárea estão uma chance maior de infecções, sangramentos uterinos anormais e desenvolvimento de aderências pélvicas, que podem causar dor crônica na região, dificuldade a evacuação e dor durante a relação sexual.
Medo do parto pode ser normal
O medo deste momento é normal, desde que não paralise a mulher. "Uma boa forma de diminuir esses receios é tirar todas as dúvidas sobre a situação, além de ter confiança total no médico e não ter vergonha de questioná-lo, fundamental para deixar a mãe mais tranquila e confiante".
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