Na realidade, o DIU de prata é um DIU de cobre com prata. No entanto, enquanto o DIU de cobre conta com esse material em suas hastes e no corpo, essa inovação leva prata nas hastes e, no corpo, mistura-se ao cobre. Assim, conta com menos cobre e diminui a fragmentação desse material.
No entanto, ele apresenta um excelente custo-benefício. O modelo de cobre, por exemplo, pode ser encontrado a partir de R$ 100. Já a opção de DIU Hormonal, o custo fica entre R$ 600 e R$ 1.500. O preço do DIU de prata é entre R$250 e R$400.
O dispositivo de cobre é livre de hormônios e sua contracepção ocorre por um revestimento de fio de prata corado com cobre. O material não é tóxico e ou alérgico e impede a gestação por inflamar o tecido que reveste o útero, causando alterações bioquímicas e morfológicas que inibem a fecundação pelo espermatozóide.
O DIU de prata também tem o mesmo mecanismo de ação do DIU de cobre. Ou seja, ele produz um processo inflamatório dentro do útero, principalmente pela ação do cobre, que torna o meio hostil aos espermatozoides, evitando que a gravidez ocorra.
Ou seja, enquanto o índice de falha da pílula anticoncepcional foi de 9% e de preservativos, 20% de falhas. Dessa forma, é seguro afirmar que o DIU Mirena ou DIU de cobre são os métodos com menores índices de falha na utilização, comparando-o com pílulas, injeções, adesivos e contraceptivos.
Existem basicamente dois tipos de DIUs: o DIU mais antigo (de cobre), e o DIU hormonal (Mirena). A principal diferença entre eles está no efeito sobre a menstruação. Enquanto o DIU de cobre aumenta o fluxo menstrual (podendo causar ou piorar a cólica menstrual), o DIU hormonal (Mirena) deixa a mulher sem menstruar.
O DIU fornecido pelo SUS é o de COBRE. Pode ser inserido até 48 após o parto e não interfere na amamentação. A duração é de até 10 anos.
Uma vez que o DIU de cobre e de prata não liberam hormônios, geralmente tem menos efeitos colaterais no resto do corpo, como alterações de humor, peso ou diminuição da libido e pode ser utilizado em qualquer idade, não interferindo com a amamentação.
Seu principal efeito colateral é o possível aumento do fluxo menstrual juntamente com a intensificação das cólicas durante o período. O DIU de prata, por ser um pouco mais novo que o de cobre, possui o formato em “Y” para facilitar sua inserção e retirada.
Quais as chances de engravidar com DIU? Como acontece com a maioria dos métodos contraceptivos, a probabilidade de uma mulher ficar grávida mesmo usando um dispositivo intrauterino são muito pequenas, em torno de 0,2% e 0,7%.
O DIU de cobre é um tipo de dispositivo intra-uterino não hormonal. Apresenta a forma de “T” e normalmente é feito em plástico, com revestimento de cobre. Esta forma facilita a sua colocação ajustada ao formato do útero da mulher, sempre realizada por um profissional de saúde qualificado.
Qual a diferença do DIU de cobre e de prata? A diferença entre o de cobre e o de prata é que o DIU de prata foi desenvolvido para amenizar os principais sintomas colaterais do seu concorrente, que são o aumento da cólica e do fluxo menstrual. Contudo, até então, esses efeitos ainda não foram confirmados cientificamente.
O recurso do DIU de prata para prevenir a gravidez é semelhante ao do DIU de cobre, que dificulta a mobilização dos espermatozóides ao deixar o muco cervical com alta concentração de cobre e, assim, impedir o seu encontro com o óvulo feminino.
Durante este procedimento é possível que a mulher sinta um pequeno desconforto, semelhante a uma pressão. Depois de colocado, o médico deixa um pequeno fio dentro da vagina para indicar que o DIU está bem colocado.
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