Enquanto os católicos seguem fielmente o papa, os ortodoxos possuem maior independência: a única função do patriarca – o cargo mais alto em sua hierarquia – é manter a unidade da Igreja. As cruzes também não são iguais: a dos ortodoxos tem três barras.
A Igreja Ortodoxa é uma igreja cristã, considerada, com uma doutrina semelhante à da Igreja Católica, mas que possui uma doutrina mais reta, mais rígida. A ortodoxia é a corrente doutrinal que declara que representa a visão correta, fundada em princípios sistemáticos (metafísicos) e científicos.
A Igreja Católica Romana acredita na primazia de um dos bispos, o Bispo de Roma, que é o papa e este é a autoridade máxima nessa igreja. Por sua vez, os ortodoxos não creem na supremacia de nenhum bispo, sendo todos eles iguais.
O Cisma do Oriente ocorreria em 1054, após o patriarca Miguel Cerulário ser excomungado pelo papa de Roma. Com essa decisão, Cerulário proclamou a separação oficial entre as duas igrejas, já que, para os orientais, Roma afastara-se das pregações originais de Jesus Cristo.
A missa na Igreja Ortodoxa é caracterizada pela força de sua liturgia, a qual é feita através de canto capela, ou seja, música vocal sem instrumento musical.
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É o mesmo natal, o de todos os cristãos, mas celebrado em momento diferente. Os ortodoxos festejam o nascimento de Jesus 14 dias depois dos católicos romanos. É uma questão de calendário que seprara igrejas com uma história comum.
A Igreja Ortodoxa Russa canônica no Brasil é administrada pela Eparquia da Argentina e América do Sul, com sede em Buenos Aires. Atualmente a diocese é administrada pelo Metropolita Inácio, que tem jurisdição sobre quatro paróquias no Brasil, sendo nos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro.
Pela tradição Greco-Melquita, os padres podem ser casados e podem ter um trabalho paralelo à sua atuação na paróquia. Na Igreja Católica latina, que todos conhecemos, somente os Diáconos permanentes podem estar em matrimônio. Uma curiosidade é que os padres casados não podem ser elevados a bispos.
Agressões mútuas, condenações doutrinais, conflitos e guerras de motivação religiosa acompanharam essa cisão. A razão para isso aconteceu em 1517, com a separação da Igreja em Católica e Protestante. A ideia inicial do monge Martinho Lutero (1483-1546), de reformar a Igreja Católica, acabou não se concretizando.
Ortodoxo é aquele que segue fielmente um princípio, uma norma ou uma doutrina. Do grego “orthos” que significa “reto” e “doxa” que significa “fé”. É o que está em conforme com a doutrina religiosa tida como verdadeira.
A maior autoridade na Igreja Ortodoxa é o Santo Sínodo Ecumênico, desde a sua fundação até os dias atuais. Ele é integrado por todos os patriarcas que lideram as igrejas autocéfalas e pelos arcebispos-primazes das igrejas independentes, que se unem quando são convocados pelo Patriarca de Constantinopla.
Existem dois grupos oficiais dentro do catolicismo: os romanos e os ortodoxos. A divisão aconteceu há séculos atrás, depois da Igreja ter se formado como uma instituição. Houve divergência desde a separação. Mas hoje, mesmo com as diferenças institucionais, há uma relação de paz.
Basílio, Gregório de Nazianzo e Gregório de Níssa são conhecidos como Padres Capadócios. A Igreja Ortodoxa e a Igreja Católica Oriental agrupam Basílio com Gregório de Nazianzo e João Crisóstomo como os Três Grandes Hierarcas.
As crenças, doutrinas e dogmas da Igreja Anglicana assemelham-se às católicas. Dentre as principais semelhanças destacamos os fatos de os anglicanos acreditarem na palavra contida na Escritura Sagrada, bem como de praticarem os sacramentos do Batismo e da Eucaristia.
O enfraquecimento da unidade medieval, a Renascença, as Reformas Católica e Protestante, as culturas da cristandade dividida, a ascensão da cultura secular moderna, o Iluminismo e os antecedentes da Revolução Francesa são alguns dos temas apresentados em estilo fácil e acessível.
O cristianismo começou a espalhar-se a partir de Jerusalém, e depois em todo o Oriente Médio, acabando por se tornar a religião oficial da Armênia em 301, da Etiópia em 325, da Geórgia em 337, e depois a Igreja estatal do Império Romano em 380.
Aponta o Concílio Ecumênico de 1409 em Pisa, como extraordinariamente representativo, dado o intuito de consenso entre cardeais de dois grupos distintos. O autor apresenta um painel dos fatores que levaram a “uma das maiores rupturas da história ocidental”, cujas consequências ainda hoje vemos entre nós.
A princípio, padres não se casavam por opção, para dedicar 100% do tempo e das energias à oração e à pregação – da mesma forma que Jesus Cristo. Em 1139, ao final do Concílio de Latrão, contudo, o matrimônio foi proibido oficialmente a membros da Igreja.
Atualmente, a instituição católica não permite o casamento dos sacerdotes. A única possibilidade de que homens ou mulheres com matrimônios pertencerem ao grupo do clero é na função de diácono. O documento, no entanto, não abre margem para aqueles que já são padres possam se casar.
Segundo dados oficiais do CAGED, o salário médio de um padre no Brasil é de R$ 2.476,27, para uma jornada de 39 horas semanais de trabalho. Em geral, a faixa salarial de um padre pode variar entre R$ 1.961 e R$ 6.450,76, que é o teto salarial.
A Igreja Ortodoxa surgiu a partir de diferenças teológicas e políticas entre os cristãos do Oriente e do Ocidente que culminaram no Cisma de 1054. Ocidente e Oriente disputavam questões teológicas como a supremacia do Bispo de Roma sobre o clero, a questão da veneração de imagens e a procedência do Espírito Santo.
Na Igreja Ortodoxa, um homem precisa primeiro ter se casado ou ter sido tonsurado monge antes de ser elegível à ordenação. Porém, quando a esposa de um padre casado morre, não é incomum que ele se torne um monge, uma vez que Igreja proíbe um segundo casamento após a ordenação.
O caminho para a unidade
Até o século passado, não havia sido realizado nenhum encontro entre os líderes da Igreja católica e da ortodoxa. O primeiro encontro de um papa com um patriarca se deu em 1964, quando Paulo VI se reuniu em Jerusalém com o patriarca ecumênico de Constantinopla, Atenágoras.
Entenda por que cristãos ortodoxos celebram o nascimento de Jesus em outra data. O Natal é uma das principais celebrações cristãs. A data religiosa e cultural de 25 de dezembro celebra o nascimento de Jesus de Nazaré, que, segundo a fé cristã, é o messias da humanidade.
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