Existem três modalidades de radioterapia: Teleterapia (tele, do grego “á distância”) ou também chamada de radioterapia externa, é feita com o uso de aparelhos de cobalto ou aceleradores lineares. A braquiterapia (brachys, do grego “próximo”) é usada fonte de radiação em contato direto com os tecidos a serem irradiados.
Radioterapia externa ou teleterapia: A radiação é emitida por um aparelho, que fica afastado do paciente, direcionado ao local a ser tratado, com o paciente deitado. As aplicações são geralmente diárias.
A radioterapia interna ou braquiterapia utiliza fontes de radiação interna (a curta distância). Na braquiterapia o material radioativo é colocado, por meio de instrumentos específicos, próximo à lesão tumoral. Radioterapia interna pode envolver um implante radioativo, uma solução líquida ou uma injeção intravenosa.
Há três tipos principais de radioterapia, que incluem a radiação externo do feixe, a radiação interna, e os produtos radiofarmacêuticos.
É utilizada principalmente em tumores ginecológicos como reforço ao tratamento de radioterapia externa já realizado ou como tratamento exclusivo pós-operatório. Pode ser indicada também para tumores de próstata, pele, mama, cabeça e pescoço, entre outros.
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A braquiterapia – radioterapia em que o material radioativo, em forma de fios ou placas, fica em contato direto com o tumor – é uma das condutas terapêuticas mais utilizadas em casos de câncer de colo uterino avançado.
Enquanto a quimio atinge todo o organismo, a radioterapia atinge apenas o tumor – e as células por perto. Mas ambas são agressivas e generalistas. Ao atingir também células saudáveis, acabam até debilitando mais do que auxiliando os pacientes.
Existem três modalidades de radioterapia: Teleterapia (tele, do grego “á distância”) ou também chamada de radioterapia externa, é feita com o uso de aparelhos de cobalto ou aceleradores lineares. A braquiterapia (brachys, do grego “próximo”) é usada fonte de radiação em contato direto com os tecidos a serem irradiados.
Dependendo da maneira como é aplicada, a radioterapia pode ser interna, conhecida como braquiterapia, em que fontes de radiação são colocadas dentro do tumor ou ao seu redor, podendo assim permanecer temporária ou permanentemente; ou externa, a teleterapia, quando a fonte produtora de radiação está distante do paciente ...
A Radioterapia divide-se em dois tipos, dependendo da localização da fonte de radiação em relação ao paciente, são eles a Teleterapia e a Braquiterapia.
É um tratamento no qual se utilizam radiações ionizantes (raio X, por exemplo) para destruir um tumor ou impedir que suas células aumentem. Estas radiações não são vistas e durante a aplicação o paciente não sente nada. A radioterapia pode ser usada em combinação com a quimioterapia ou outros tratamentos.
A radioterapia é indicada para tratar ou controlar o crescimento de tumores benignos ou de câncer, podendo ser utilizada antes, durante ou após o tratamento com cirurgia ou quimioterapia.
Muitos pacientes também acham que podem ficar radioativos durante o tratamento, o que só acontece em casos específicos. “A radioterapia externa não deixa nenhum tipo de radiação remanescente.
Geralmente aparecem na 3ª semana de aplicação e desaparecem poucas semanas depois de terminado o tratamento, podendo durar mais tempo. Os efeitos indesejáveis mais frequentes são: Perda de apetite e dificuldade para ingerir alimentos: é recomendável comer pouco e em mais vezes.
Os efeitos colaterais mais frequentes do tratamento com radioterapia são:Fadiga. Um dos efeitos colaterais mais comuns. ... Reações cutâneas. ... Perda de cabelo. ... Alterações nas taxas sanguíneas. ... Náuseas e vômitos. ... Perda de apetite.
A radioterapia tem como principal objetivo curar uma enfermidade que esteja presente ou evitar o seu reaparecimento após uma cirurgia. Além disso, pode ser utilizada para controlar sintomas, como sangramento e dores, causados pela presença de doença.
A radioterapia pode ser aplicada de duas maneiras: externa ou interna. A primeira é mais comum, enquanto a segunda busca atuar de forma mais próxima ao tumor e pode envolver um implante radioativo, solução líquida ou injeção intravenosa.
Radioterapia Conformada
A Radioterapia Conformacional tridimensional consiste em conformar o feixe de radiação à região a ser tratada baseando-se em imagens tridimensionais provenientes de tomografia computadorizada (CT), ressonância magnética (RM) e/ou PET-CT DICON.
Quando um tratamento em Oncologia não se destina ao desaparecimento completo do tumor mas primordialmente ao controle dos sintomas pelo mesmo ocasionado, que pode ser obtido até mesmo com a redução parcial do seu tamanho, diz-se que o tratamento se faz com intenção paliativa.
A fonte de radiação sai do aparelho, percorre cateteres que são ligados aos aplicadores e irradia próximo à área a ser tratada. Depois, a fonte retorna ao aparelho fazendo o mesmo trajeto. Esse tratamento é feito no ambulatório (podendo necessitar de anestesia), geralmente uma vez por semana, durante três semanas.
O tratamento de radioterapia é altamente eficaz contra diferentes tipos de câncer. A técnica, que consiste em atacar o tumor diretamente usando radiação ionizante, é responsável por 40% dos casos de cura da doença no mundo.
Quimioterapia vermelha
Este tipo é entendido pelos pacientes como a quimioterapia mais forte, com efeitos colaterais mais intensos. Sua coloração avermelhada se dá por conta dos seus medicamentos, de cor rubi, quando diluídos. São eles a Doxorrubina e Epirrubucina, que podem ser usados isoladamente ou em conjunto.
A quimioterapia é um tratamento que utiliza um determinado medicamento, aplicado por via venosa ou oral, e que vai agir no corpo inteiro. A radioterapia é um tratamento localizado em uma determinada região do corpo.
A queda de cabelo (alopecia) ocorre porque a quimioterapia afeta principalmente células que se multiplicam com frequência, como as do cabelo. O mais comum é ele começar a cair depois da terceira ou quarta sessão, e pode se soltar aos poucos ou em grandes tufos.
Possíveis efeitos colaterais da braquiterapia.
Os principais efeitos ocorrem no colo do útero e nas paredes da vagina. O efeito colateral mais comum é a irritação da vagina, que pode se tornar vermelha e dolorida. A vulva também pode ficar inflamada.
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