Light é quando há redução de pelo menos 25% de algum nutriente presente no alimento original (podendo ser este nutriente: açúcares, gorduras, calorias, sódio ou outros). Diet é quando o alimento não tem um nutriente (que pode ser açúcar, gordura e proteína ou outro).
Na análise dos rótulos de gelatina foi constatado que o teor de sódio apresentado pelo produto diet é 162,7% acima do apresentado pelo mesmo produto em sua versão tradicional, ao passo que a gelatina light apresenta um valor 20,4% menor.
Qual a diferença entre produtos light e diet? "Os produtos light e diet têm na sua composição uma redução de algum nutriente. No light, o produto tem uma redução de, pelo menos, 25% de algum nutriente, como gordura e açúcar e, por consequência, de calorias.
A grosso modo, a principal divergência entre eles está na quantidade de nutrientes que foram reduzidos da receita natural. Enquanto os produtos DIET têm zero de algum ingrediente (gordura, açúcar ou sal), o light apresenta uma redução de, pelo menos, 25% na quantidade de algum nutriente ou as calorias em geral.
Os alimentos diet se destinam a grupos populacionais com necessidades específicas e significa que o produto é isento de um determinado nutriente. Na maioria dos produtos, os diet são sem açúcar, mas é importante comprovar se o nutriente retirado foi mesmo o açúcar, e não gordura, sódio ou outro componente.
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O light deve apresentar uma diminuição mínima de 25% do nutriente em questão (açúcar, sal ou gordura) e ter 25% menos calorias, em comparação com o alimento original não light.
Além disso, os alimentos diet ou light geralmente contêm adoçantes, sódio, aromatizantes e corantes, que são substâncias que podem gerar alterações no metabolismo, como aumento dos níveis de insulina no sangue e retenção de líquido, favorecendo o inchaço, o aumento da fome e o ganho de peso.
A dieta mediterrânea também empatou em primeiro lugar com três dietas: a flexitariana na categoria melhor dieta para diabetes, a do Vigilantes do Peso como dieta mais fácil de seguir e a DASH como melhor dieta para uma alimentação saudável.
As opções mais saudáveis são as e origem vegetal, extraídas de algas, como as feitas com agar-agar, incolor e sem sabor, para serem misturadas a sucos de frutas naturais e até em chás.
Logo, a melhor opção, indica Paloma, são os colágenos hidrolisados vendidos em lojas especializadas ou então o consumo de caldos feitos à base de ossos e articulações de gado ou galinha. Outra forma de tornar a gelatina menos nociva é utilizando a versão incolor com sucos naturais, pedaços de frutas e iogurtes.
Quem quiser pode optar pela gelatina diet ou ligth, e aí não tem açúcar nenhum. A gelatina não tem gorduras e é uma alternativa doce que pode ser consumida na versão diet, podendo fazer parte de uma dieta para emagrecimento ou apenas para o rejuvenescimento da pele, por causa do colágeno.
As gelatinas feitas nos hospitais geralmente são direcionadas a esses pacientes, mas seus benefícios podem se aplicar a todos. A sobremesa rica em colágeno absorve água e ajuda a manter os fluidos do trato digestivo, promovendo um trânsito intestinal e fezes saudáveis.
Se consumida regularmente, ela auxilia na redução dos níveis de colesterol no sangue, triglicérides e controla a glicemia. Por ser rica em proteína, ela fortalece os ossos e previne o organismo de doenças como a osteoporose. Ela promove também uma maior resistência física aos desportistas.
Você pode encontrar ainda a gelatina de peixe e o colágeno marinho, ambos são fontes de colágeno tipo I.
Entre as mais indicadas para o objetivo de perder barriga estão a cetogênica, mediterrânea, low carb, jejum intermitente, Dukan e dieta do metabolismo rápido.
O refrigerante light ou zero tem zero caloria, mas a quantidade de sódio é maior. O diet, por sua vez, é recomendado para dietas especiais, como a de pacientes diabéticos. Costuma ter menos carboidrato, açúcar, gordura ou sódio.
A dieta low carb visa a diminuição do consumo de carboidratos. Esse método defende que seja priorizado o consumo de carboidratos de baixo índice glicêmico, alimentos cuja glicose (açúcar) seja absorvida em uma velocidade mais lenta e por isso não há picos de glicose e nem de insulina no organismo.
Os alimentos Light são indicados para pessoas que querem consumir menos calorias, já os alimentos Diet não são necessariamente menos calóricos do que o produto original, e são indicados para pessoas com restrições alimentares. Alimentos com baixo teor calórico ou de determinados componentes, como sódio ou açúcar.
Esses tipos de alimentos possuem prós e contras. No caso das opções zero, a vantagem é a ausência de calorias. Nas opções diet, a falta de ingredientes específicos prejudiciais principalmente aos diabéticos. Já no caso das opções light, a baixa quantidade de gorduras.
O Ministério da Saúde ressalta que esses alimentos devem ser evitados, dando-se preferência a alimentos in natura, pouco processados e preparados em casa, assim é possível controlar a adição de açúcar, gordura e sal.
IN NATURA ou MINIMAMENTE PROCESSADOS: não contém sal, açúcar, óleos, gorduras ou outras substâncias ao alimento original. – In natura: são diretamente obtidos de plantas ou animais e adquiridos para o consumo sem que tenham sofrido qualquer alteração após deixarem a natureza.
Isso porque estudos mostram que 9 g por dia é a quantidade mínima para provocar efeitos benéficos para pele e articulações”, diz Oliveira. “Assim, o ideal é tomá-lo em pó, porque em cápsulas seriam necessárias 18 unidades diárias”, recomenda.
Elas não têm açúcar, mas são ricas em adoçantes, também chamados de edulcorantes, que podem desencadear um processo inflamatório no organismo e aumentam o risco do aparecimento de resistência à insulina, que é a etapa inicial do diabetes e está associada a uma série de problemas como o aumento da gordura na região ...
A gelatina realmente contém colágeno. E essa substância constitui mesmo uma parte significativa dos ossos. Só que também configura a pele, a cartilagem, os músculos. “Essa proteína está presente em quase todo o nosso corpo, não apenas nos ossos”, explica Airton.
A gelatina contém uma série de fragmentos de proteínas que fornecem aminoácidos essenciais ao corpo para a manutenção de ossos e tecidos. O organismo começa a reduzir a produção de colágeno a partir dos 25 anos de idade.
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