Recomenda-se exercícios motores, treinamento de marcha (sem e com estímulos externos), treinamento das atividades diárias, terapia de relaxamento e exercícios respiratórios, alongamentos. A fisioterapia deve ser iniciada desde os primeiros momentos de instalação da patologia.
De uma maneira geral, a fisioterapia irá atuar nos distúrbios motores, realizando exercícios de alongamento, mobilização, movimentação e exercícios de força muscular para a manutenção da mobilidade e diminuição da rigidez, “melhora” das alterações posturais e queixa álgica.
Entre os principais objetivos do tratamento está a manutenção da independência e autonomia do paciente. Mas os esforços também podem retardar o aparecimento de novos sintomas.
Técnicas e exercícios de fisioterapia
O tratamento mais comum para a rigidez é com levodopa, principal medicação antiparkinsoniana. A cirurgia de estimulação cerebral profunda também é uma opção a ser considerada.
A Fisioterapia na Doença de Alzheimer através de exercícios específicos, pretende evitar ou diminuir complicações e deformidades, manter ou melhorar as amplitudes de movimento, melhorar o equilíbrio tentando prevenir a ocorrência de quedas dos idosos, prevenir os danos motores, melhorar a força muscular, treinar a ...
A cirurgia de estimulação cerebral profunda é uma alternativa proposta pelos médicos para tratar a bradicinesia. O procedimento consiste em implantar eletrodos no cérebro e o resultado é uma melhora na rapidez e na agilidade do movimento.
A fisioterapia no Alzheimer atua com exercícios específicos, com o objetivo de evitar e diminuir deformidades. Além disso, é possível diminuir a degradação dos movimentos e melhorar o equilíbrio dos pacientes. Com isso, as chances de queda diminuem, o que melhora a qualidade de vida e prolonga a independência do idoso.
Foram obtidos resultados positivos, ao nível da marcha, através dos seguintes programas: treino de força para os membros inferiores, treino de equilíbrio com passos compensatórios, treino de marcha (sobretudo o treino em treadmill com suporte parcial do peso corporal) e treino de uso de estímulos externos nos doentes ...
Se trata de conseguir la máxima capacidad física del paciente con un entrenamiento adecuado. Según Turnbull (1992) se deben de seguir unos principios para un tratamiento fisioterápico en la Enfermedad de Parkinson (7): Aplicación precoz de un programa de ejercicios preventivos.
El Parkinson genera un alto nivel de discapacidad casi durante todas las fases de la enfermedad. A pesar que desde el principio el principal tratamiento para el Parkinson son los fármacos, es indispensable que este tipo de pacientes reciban fisioterapia para evitar consecuencias indeseables.
Dolor: Los pacientes con Parkinson mientras más avanza la enfermedad comienzan a presentar dolores debido a la rigidez que presentan; es necesario realizar un mayor esfuerzo para moverse, lo que resulta doloroso. El Parkinson genera un alto nivel de discapacidad casi durante todas las fases de la enfermedad.
Los siguientes son los síntomas característicos del Parkinson: Rigidez: El paciente presenta alteración del tono muscular y persiste durante todo el recorrido de los movimientos pasivos, sobretodo en la musculatura cervical y proximal de las extremidades.
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