A radiação pode provocar basicamente dois tipos de danos ao corpo, um deles é a destruição das células com o calor, e o outro consiste numa ionização e fragmentação(divisão) das células.
Em física, radiação é a emissão de energia por meio de ondas. ... Quando exposto a esse tipo de radiação, o corpo humano é afetado, sofrendo alterações até mesmo no DNA das células. "A radiação tem a capacidade de alterar a característica físico-química das células.
As pessoas que estarão em contato com o paciente em tratamento não estarão expostas a nenhum tipo de radiação. A radiação permanece no corpo apenas durante o tempo em que o paciente fica no aparelho (de 7 a 15 minutos).
Efeitos agudos:
Náuseas, fraqueza, perda de cabelo, queimaduras na pele ou diminuição da função orgânica. Pacientes tratados com radiação frequentemente experimentam os efeitos agudos, devido à exposição em altas doses.
A depender da quantidade de radiação a qual o ser humano é exposto ela pode representar perigo e causar grandes prejuízos, até irreversíveis e fatais. Sua dose excessiva pode provocar destruição das células, queimaduras, lesões no sistema nervoso, no aparelho gastrointestinal, entre outros.
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Por um lado: traz inegáveis benefícios médicos, pois possibilita identificar problemas de saúde. Inclusive pode ser utilizada para tratar o câncer. No entanto, a radiação tem uma desvantagem: sua capacidade de corromper o DNA. Ou seja, mais tarde, pode causar um câncer.
Outra importante consequência do acidente de Chernobyl foi o aumento da quantidade de câncer na população ucraniana e bielorrussa, principalmente. Existem estudos que apontam que, até 2005, cerca de 6 mil crianças desenvolveram câncer de tireoide em consequência da exposição à radiação.
Os fenômenos biológicos da radiação são uma conseqüência dos fenômenos físicos e químicos. Alteram as funções específicas das células e são responsáveis pela diminuição da atividade da substância viva, por exemplo: perda das propriedades características dos músculos.
Segundo Bitelli(3), Síndrome Aguda das Radiações é “o conjunto de sinto- mas e sinais clínicos conseqüente a uma irradiação de corpo total, desen- volvida em um curto período (segun- dos a minutos)”.
A exposição externa é resultante de fontes externas ao corpo, proveniente dos raios X ou fontes radioativas. A exposição interna, resulta da entrada de material radioativo no organismo por inalação, ingestão, ferimentos ou absorção pela pele.
A descontaminação de pessoas que entram em contato com material radioativo é feita de acordo com o nível da contaminação. Se a contaminação não for alta, é realizado um processo de lavagem do corpo da pessoa com a utilização de água, sabão e vinagre.
Por exemplo: em uma tomografia de cabeça, a dose de radiação equivale à de 100 radiografias e corresponde à radiação absorvida do ambiente em 243 dias. Já o exame de abdômen é equivalente a 350 radiografias e a 3,3 anos de exposição natural.
A radiação ionizante é capaz de alterar o número de cargas de um átomo, mudando a forma como ele interage com outros átomos. Pode causar queimaduras na pele e, dentro do corpo, dependendo da quantidade e intensidade da dose, causar mutações genéticas e danos irreversíveis às células.
Absorver doses superiores a 30 Gy causa danos neurológicos. Em minutos, pacientes apresentam vômito e diarreia fortes, tontura, dores de cabeça e inconsciência. Convulsões e tremedeira são comuns, bem como ataxia, ou a perda do controle voluntário das funções musculares. A morte em 48 horas é inevitável.
- 1.000: hemorragia. - 4.000: possível morte no prazo de dois meses, se a vítima não receber tratamento. semanas. - 20.000: danos ao sistema nervoso central, perda de consciência em questão de minutos e morte no prazo de horas ou dias.
SAR (“Specific Absorption Rate”) é a taxa de absorção de energia por tecidos do corpo, em watt por quilograma (W/kg), específica para uma determinada fonte de energia eletromagnética. É a medida dosimétrica utilizada para estabelecer limites à emissão de radiação por campos eletromagnéticos não ionizantes.
A síndrome hematopoiética é causada pelos efeitos da radiação sobre a medula óssea, o baço e os gânglios linfáticos, que são os principais locais de produção de células sanguíneas (hematopoiese).
A radiação de partículas ocorre quando um átomo instável (ou radioativo) se desintegra. A radiação eletromagnética (EM), por outro lado, não tem massa e viaja pelas ondas. A radiação EM pode variar de energia muito baixa para energia muito alta, e chamamos esse espaço de espectro eletromagnético.
Os radicais livres formados podem degradar as células, causando até reações químicas nocivas que causam uma divisão celular acelerada, que, com o tempo, pode gerar a formação de tumores, anemias e mutações genéticas. Exames de raios X (outro tipo de radiação) podem, em excesso, causar efeitos biológicos também.
Por exemplo, se as células formadoras do sangue são as mais sensíveis devido a sua taxa de reprodução ser rápida, os órgãos formadores do sangue são os mais sensíveis à radiação. As células musculares e nervosas são relativamente mais resistentes à radiação e, portanto, os músculos e o cérebro são menos afetados.
Efeitos hereditários: São resultados de danos em células de órgãos reprodutores e atingem os descendentes da pessoa que sofreu a irradiação. Eles incluem as mutações celulares. Os efeitos somáticos classificam-se em imediatos e tardios.
A antiga usina de Chernobyl, na Ucrânia, está aumentando as reações de fissão nuclear em uma de suas câmaras, com níveis de emissões 40% acima desde sua construção em 2016.
Os níveis de radiação ionizante nas áreas mais afetadas no prédio do reator foram estimadas em 5,6 roentgens por segundo (R/s), o equivalente a 20 mil roentgens por hora.
Essa parábola se tornou um símbolo para o desastre nuclear de Chernobyl, que começou à 1:24 da manhã do dia 26 de abril de 1986, quando uma explosão atingiu o reator número quatro da Usina Nuclear de Chernobyl, a apenas 17 quilômetros da cidade.
Grandes doses de radiação ionizante podem causar doença aguda reduzindo a produção de células sanguíneas e danificando o trato digestivo. Uma dose muito grande de radiação ionizante também pode danificar o coração e os vasos sanguíneos (sistema cardiovascular), o cérebro e a pele.
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