Através dos jogos e brincadeiras, as crianças desenvolvem a linguagem, o pensamento, a socialização, a iniciativa e a autoestima. Adultos também se beneficiam ao participar de brincadeiras, jogos e danças, uma vez que essas atividades estão ligadas à capacidade de imaginar, muito importantes para o equilíbrio mental.
Benefícios de aprendizado e desenvolvimentoUma ótima fonte para desenvolver habilidades de aprendizagem precoce para crianças menores. ... Aumenta a memória, a velocidade do cérebro e a concentração. ... Melhoria nas habilidades de multitarefa. ... Desenvolver habilidades para futuras carreiras.
Um estudo da Realnetworks Inc mostrou que os jogos no geral ajudam a reduzir o estresse, apoiar o equilíbrio mental e ajudar com o relaxamento. Eles oferecem um escape, uma chance de deixar suas preocupações diárias para trás por um tempo e fazer algo completamente diferente.
Além de descobrir novos talentos para o esporte, o objetivo dos Jogos Escolares é promover, por meio da prática esportiva, a integração e o intercâmbio dos alunos para ampliar as oportunidades de socialização e aquisição de hábitos saudáveis.
Os jogos e as brincadeiras ajudam as crianças a vivenciarem regras preestabelecidas. Elas aprendem a esperar a sua vez e também a ganhar e perder. E com isso, incentivam a autoavaliação da criança, que poderá constatar por si mesma os avanços que é capaz de realizar, fortalecendo assim sua autoestima.
31 curiosidades que você vai gostar
Os jogos e brincadeiras proporcionam as crianças, aprender de forma prazerosa. Por meio dos jogos e brincadeiras as crianças interagem umas com as outras desenvolvendo suas habilidades, ampliando seu intelecto sem ter a “obrigação” de aprender; tudo acontece de forma espontânea.
através do brincar a criança pode desenvolver capacidades importantes como a atenção, a memória, a imitação, a imaginação, ainda propiciando à criança o desenvolvimento de áreas da personalidade como afetividade, motricidade, inteligência, sociabilidade e criatividade (FANTACHOLI, 2011, p.
Em outras palavras, os jogos educativos têm um poder maior de fixar o aprendizado e envolver os estudantes no ambiente escolar. Além disso, há ganhos visíveis em criatividade, autonomia e concentração — sem falar que os games potencializam o raciocínio lógico e o pensamento crítico.
Através dos jogos a criança aprende brincando, ela inventa, descobre, aprende e valida suas habilidades, explora as suas potencialidades e sua afetividade se harmoniza em relação a si própria e ao outro. O jogar estimula a inteligência e a sensibilidade do aluno.
Os resultados mostraram que os jogos populares contribuem significativamente na melhoria da coordenação motora global, inclusive no desenvolvimento da afetividade, cognição, cooperação e socialização das crianças, assim, revelando evolução integral.
O jogo nos propicia experiências de êxito, pois é significativo, possibilitando a autodescoberta, a assimilação e a interação com o mundo por meio de relações e de vivências.
Incentivo a resolução de problemas
Fugir da realidade e imergir em outros mundos é uma boa forma de combater a depressão e outros problemas que afligem a nossa saúde mental, como a ansiedade. Mas os videogames não auxiliam apenas na fuga, eles também incentivam a resolução dos problemas que nos corroem no mundo real.
É notável que os jogos não são algo que surgiu de ontem para hoje, mas esses últimos tempos tem sido muito importante para prevenção da depressão, para que em momentos de isolamento as pessoas pudessem manter comunicação, fazer algo que elas se divirtam, terem o que fazer no dia-a-dia e não somente se lamentar por não ...
Como instrumento de aprendizagem, os jogos ajudam no desenvolvimento do aluno sob as perspectivas criativa, afetiva, histórica, social e cultural. Jogando, a criança inventa, descobre, desenvolve habilidades e experimenta novos pontos de vista.
O jogo é uma ferramenta que contribui na formação corporal, afetivo e cognitivo, por ter uma característica lúdica se torna mais atrativa e eficiente em seu desenvolvimento, preparando sua inteligência e caráter, tendo conhecimento de quantidade e de espaço.
O uso de jogos pode despertar nas crianças a motivação, a expressividade, a ima- ginação, a linguagem comunicativa, a atenção, a concentração, o raciocínio lógico, e podem englobar diferentes áreas do conhecimento, por isso constitui-se em um recurso de ponta no processo de alfabetização/letramento.
As brincadeiras lúdicas contribuem para o desenvolvimento infantil de forma integral, influenciando nos campos cognitivos, emocionais e psicomotores. Contribui até mesmo no aspecto físico e também favorece a habilidade de comunicação.
O jogo pode ser considerado como um importante meio educacional, pois propicia um desenvolvimento integral e dinâmico nas áreas cognitiva, afetiva, lingüística, social, moral e motora, além de contribuir para a construção da autonomia, criticidade, criatividade, responsabilidade e cooperação das crianças e adolescentes ...
Os jogos contribuem para o desenvolvimento pessoal do aluno, melhorando sua autoestima, sua autonomia e influenciando no desenvolvimento de seu caráter posto que sua utilização como um exercício de convivência faz dele um meio extremamente rico para desenvolvimento pessoal e social.
Através de brinquedos, jogos e brincadeiras, a criança tem a oportunidade de se desenvolver, pois além de ter a curiosidade, a autoconfiança e a autonomia estimuladas, ainda desenvolve a linguagem, a concentração e a atenção. O brincar contribui para que a criança se torne um adulto eficiente e equilibrado.
O principal objetivo da brincadeira é explorar. Para uma criança pequena, tudo é experimento, até jogar e brincar com o prato de comida. A brincadeira é um espaço para explorar sentimentos e valores, assim como para desenvolver suas habilidades.
A prática regular de exercícios físicos previne doenças, atua na saúde mental e promove a longevidade. Saiba por que deixar o sedentarismo de lado. ... A recomendação é um reflexo dos desfechos do sedentarismo: até cinco milhões de mortes poderiam ser evitadas, todos os anos, se a população mundial fosse mais ativa.
Para muito além da distração, já é comprovado por pesquisas que os jogos ativam áreas de bem-estar no cérebro e ainda ajudam no desenvolvimento de determinadas funções com benefícios para o raciocínio, convívio social e até para as emoções.
Estudo que será publicado na edição de fevereiro da revista Pediatrics defende que a dedicação excessiva aos games pode causar depressão, fobia social e ansiedade em crianças e adolescentes.
“Os videogames são, sim, uma forma de socializar, de estar perto mesmo estando longe. Os jogos são espaços de união para momentos em família, para compartilhar, se conectar, deixar um pouco de lado as obrigações. Quando nos conectamos com nossa parte mais lúdica e criativa, a ansiedade e angústia podem baixar”.
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