As regras gramaticais servem para o uso mais correto de uma língua tanto na escrita quanto na leitura.
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São 10 as classes gramaticais, confira a seguir:Verbo, substantivo e adjetivo;Numeral, artigo e pronome;Interjeição, preposição, conjunção e advérbio.
Essas regras são:Sempre deve existir vírgula antes das expressões “mas”, “entretanto”, “portanto”, “logo” e “todavia”, por exemplo. ... Todavia, há casos em que as conjunções pedem que vírgulas sejam utilizadas APÓS sua menção em um texto. ... Sempre que você for enumerar mais que dois elementos, a vírgula se faz necessária.
Funciona assim: os linguistas ficam de olho na literatura e nos meios de comunicação. Quando notam uma mudança significativa e corrente nos usos da língua, propõem uma revisão gramatical. Esse processo leva anos até virar consenso entre os estudiosos e ir parar nos livros escolares.
A norma gramatical é aquela relacionada à gramática normativa: só o que está de acordo com ela é correto. Porém ela incorpora muitas regras que não são usadas cotidianamente. A norma- padrão, por sua vez, está vinculada a uma língua modelo.
A gramática é um sistema complexo e passível de diversas concepções. Por isso, ela é dividida em tipos distintos: gramática normativa, descritiva, histórica e comparativa.
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Por que = Usado no início das perguntas. Por quê? = Usado no fim das perguntas. Porque = Usado nas respostas.
Normativo vem de norma. Isso é, a gramática normativa é aquela que aprendemos na escola como sendo a norma culta da Língua, e é utilizada na modalidade escrita formal. Já a gramática descritiva tem como preocupação registrar a língua como ela realmente é falada.
A norma culta é o conjunto de regras e padrões linguísticos usados por falantes com alto nível de escolaridade. Considerada a variedade linguística de maior prestígio, é utilizada em documentos oficiais, artigos científicos, trabalhos acadêmicos, documento jurídicos,.. Saiba mais sobre o que é a norma culta.
A mais antiga obra existente, Arte da Gramática (Τέχνη Γραμματική), é atribuída ao gramático grego Dionísio, o Trácio (100 a.C.), e serviu de base para as gramáticas grega, latina e de outras línguas europeias até o Renascimento.
Atualmente, a ortografia oficial da língua portuguesa é aquela consubstanciada no Acordo Ortográfico de 1990, que entrou em vigor no ano de 2009 e é a norma legal que rege a ortografia oficial em Portugal, desde maio de 2015, em Cabo Verde desde outubro de 2015 e no Brasil, a partir de 31 de dezembro de 2015.
Língua Portuguesa - Ministério da Educação.
Há ainda outra instituição importante que constitui foro oficializado para algumas questões relacionadas ao uso da Língua Portuguesa: a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Embora seja também uma entidade privada, alguns dispositivos legais brasileiros a indicam como definidora de normas e padrões técnicos.
FLiP: corretor ortográfico e sintático
O FLiP é um dos mais populares corretores ortográficos da língua portuguesa, tanto no Brasil quanto em Portugal. Ele funciona de forma simples: basta inserir o texto na caixa e clicar para a verificação. Em segundos, ele indicará os erros ortográficos e sintáticos da escrita.
Por exemplo, de forma resumida, em caso de perguntas e respostas deve-se usar, respectivamente, por que e porque. Em contrapartida, quando a pergunta estiver no final da frase, utiliza-se por quê e, no caso do substantivo, porquê. Todavia, caso não tenha ficado didático o suficiente, não desista.
A Ortografia é um conjunto de regras estabelecidas pela gramática normativa de certo país que tem o objetivo de ensinar a forma correta da escrita das palavras. A palavra é deriva do grego e significa orthos = correto + graphos = escrita, ou seja, escrita correta.
No Ocidente, a gramática surgiu como uma disciplina do helenismo a partir de III. a.C. com autores como Rhyanus e Aristarco de Samotrácia, a mais antiga obra existente sendo a Arte da Gramática , atribuído a Dionísio, o Trácio (100 a.C.).
Gramática A primeira gramática elaborada pelo homem foi a do sânscrito cujo objetivo era o de descrever as categorias da língua para evitar “a corrupção” ou modernamente, as variações diatópicas e diastráticas.
Na língua portuguesa há dez classes de palavras, divididas em variáveis e invariáveis. O estudo dessas classes teve origem entre os gregos da Antiguidade clássica. Inicialmente, as categorias eram em número de nove: substantivo, adjetivo, artigo, pronome, verbo, preposição, conjunção, advérbio e interjeição.
A linguagem culta é aquela que segue o estipulado pelos dicionários e manuais de gramática. Nela as palavras devem ser articuladas corretamente, evitando-se abreviações e vícios de linguagem. Além disso, as concordâncias verbais e nominais devem ser feitas da maneira certa, não havendo espaço para adaptações e gírias.
Como usar onde e aonde? Onde deve ser usado sempre que o verbo da frase sugerir permanência, não havendo indicação de movimento ou deslocação. Aonde deve ser usado sempre que o verbo da frase sugerir movimento e direção.
O pronome relativo qual e suas flexões devem ser utilizadas quando o termo vir acompanhado de um artigo. Lembre-se que “no” é junção de “em+o”, portanto, para a utilização desta expressão, a frase deve exigir a preposição “em”.
A gramática internalizada ou implícita é o conjunto de regras que cada pessoa domina e que permite que ela se comunique e também compreenda os outros. Digamos que ela é um mix mental das gramáticas normativa e descritiva em diferentes níveis para cada indivíduo.
O ensino descritivo objetiva “mostrar como a linguagem funciona e como determinada língua em particular funciona. Fala de habilidades já adquiridas sem procurar alterá-las, porém mostrando como podem ser utilizadas” (TRAVAGLIA, 2009, p. 39).
Conheça quais são os melhores livros de gramáticaGramática Houaiss da língua portuguesa, de José Carlos de Azeredo. ... A gramática do português revelada em textos, de Maria Helena de Moura Neves. ... Gramática fundamental da língua portuguesa, de Madalena Parisi Duarte.
“O por que separado sempre pode embutir a palavra razão ou a palavra motivo ”, explica o professor. Isso vale para perguntas diretas - “Por que você não foi?" vira "Por que razão você não foi?" e "Por que você não pagou a conta?" vira "Por que motivo você não pagou a conta?".
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