O extrativismo mineral, a agropecuária, a industrialização (Zona Franca de Manaus) e extrativismo vegetal, são atividades econômicas da região Norte.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a economia da Região Norte do Brasil é formada, em ordem de importância, pelo extrativismo vegetal e mineral, com ênfase nas jazidas de ferro, a agropecuária, a indústria de transformação e serviços.
As principais atividades que marcam a economia do Nordeste são agricultura, pecuária, produção de mercadorias industrializadas e o turismo.
Agricultura. A agricultura na região Norte é destinada, sobretudo, à subsistência com plantações de mandioca, feijão e milho. No entanto, existem pontos de agricultura comercial, onde são cultivados alimentos como a pimenta-do-reino, café, juta, maracujá e coco.
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Diante disso, as principais atividades econômicas praticadas no Estado são: extração vegetal, mineral e animal, denominados respectivamente de extrativismo.
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Um desses projetos foi instalado em Manaus, em 1967, reformulando a Zona Franca de Manaus e criando a Suframa (Superintendência de Desenvolvimento da Zona Franca de Manaus), que recebeu uma área de abrangência de 11.000 km², nas margens dos rios Negro e Amazonas, favorecendo a industrialização.
Na região Norte, são produzidas culturas mais tradicionais, como mandioca, milho e arroz. Do mesmo modo, a soja, como um importante item de exportação, apresenta um alto índice na comercialização e no mercado agropecuário. A pecuária também vem apresentando crescimento, com cada vez mais áreas reservadas à pastagem.
Neste período, a exploração da região se consolidou pelo extrativismo de madeira, sementes oleaginosas e corantes, com destaque para a exploração do pau-brasil.