As estruturas psíquicas: id, ego e superego Essa teoria refere-se à existência de três sistemas ou instâncias psíquicas: o inconsciente, o pré-consciente e o consciente. Mais de 20 anos depois, Freud altera essa teoria do aparelho psíquico e cria os conceitos de id, ego e superego.
A estrutura psicótica se caracteriza por ser a mais regredida, com frustrações precoces ocorridas na fase oral ou na fase anal de rejeição, a partir da consideração de um desenvolvimento psicossexual (FREUD, 1905/1987).
A estrutura da personalidade representa as bases constantes (elementos psíquicos fundamentais) sobre as quais se estabelece o funcionamento psíquico de um sujeito.
A Psicanálise afirma a existência de três estruturas clínicas: a neurose; a psicose e a perversão. A neurose, de longe a mais comum, atua no sujeito através do recalque: há um conflito com recalque. A psicose, com o mecanismo da forclusão, reconstrói, para o sujeito, uma realidade delirante ou alucinatória.
Essa escola de pensamento enfatizava a influência da mente inconsciente no comportamento. Freud acreditava que a mente humana era composta de três elementos: o id, o ego e o superego.
A psicose é uma estrutura da personalidade que prejudica a percepção e o pensamento da pessoa, afetando sua capacidade de julgamento. Diferentemente do neurótico, o psicótico não reconhece as regras ou mesmo que as reconheça se sente indiferente a elas, nem respeita as normas estabelecidas.
No caso da Psicose, a angústia é a angústia da entrega. Sua dor resultaria sempre do outro, de sua entrega ao outro (foraclusão). Essa forma de pensar é o que impede que muitos psicóticos procurem análise ou terapia.
Id, ego e superego: esses são os três componentes da Teoria Estrutural, que representam, respectivamente, os impulsos, a racionalidade e o senso de moral. Cada uma dessas partes é responsável por diferentes aspectos da personalidade e definem como o indivíduo age e se relaciona com outras pessoas.
Freud acreditava que a personalidade estaria essencialmente formada ao fim da terceira fase, por volta dos cinco anos de idade, quando o indivíduo possivelmente já desenvolveu as estratégias fundamentais para a expressão dos seus impulsos, estratégias essas que estabelecem o núcleo da personalidade.
Mais de 20 anos depois, Freud altera essa teoria do aparelho psíquico e cria os conceitos de id, ego e superego. Ainda falando de estruturas psíquicas: para Freud, no desenvolvimento psicossexual de um indivíduo, quando o seu funcionamento psíquico estabelece certo grau de organização, não há mais variação possível.
Em 1900, no livro “A interpretação dos sonhos”, Freud aborda pela primeira vez a noção de estrutura e o funcionalismo da personalidade. Essa teoria refere-se à existência de três sistemas ou instâncias psíquicas: o inconsciente, o pré-consciente e o consciente.
Assim, a expressão “estrutura psíquica psicanalítica” nos remete às evidências no âmbito do que tem sido observado, pesquisado, construído como teoria, organizado como um saber e devolvido ao campo do atendimento clínico de pessoas angustiadas, que sofrem de conflitos psíquicos, de problemas emocionais variados.
A estrutura da personalidade segundo a Psicanálise A personalidade é concebida como estruturada em instâncias consciente, pré-consciente e inconsciente. O consciente consiste em tudo aquilo de que nos damos conta, como as sensações, percepções, memórias, sentimentos e fantasias.
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