As estruturas psíquicas: id, ego e superego Essa teoria refere-se à existência de três sistemas ou instâncias psíquicas: o inconsciente, o pré-consciente e o consciente. Mais de 20 anos depois, Freud altera essa teoria do aparelho psíquico e cria os conceitos de id, ego e superego.
São elas: Psicose, Neurose e Perversão. Vimos também que uma vez definida a personalidade dentro de uma das estruturas, ela nunca mudará, podendo apenas variar o grau de intensidade dos sintomas específicos de cada uma.
A formação psicanalítica está alicerçada sobre três pilares básicos: a análise didática, os seminários teóricos e a supervisão clínica de análises.
A estrutura da personalidade representa as bases constantes (elementos psíquicos fundamentais) sobre as quais se estabelece o funcionamento psíquico de um sujeito.
As três grandes Estruturas Clínicas caracterizam-se por: Neurose, Psicose e Perversão, sendo que cada qual representa um modo peculiar de funcionamento que repercute nas relações que o mesmo estabelece com o contexto social em que está inserido.
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As estruturas clínicas (neurose, psicose e perversão) são importantes balizadores para a prática do psicanalista, desde que as apreendamos como formas do sujeito se apresentar (bem como seus impasses e dilemas) e não somente como modelos rígidos ou tipos de subjetividade.
As estruturas psíquicas: id, ego e superego
Essa teoria refere-se à existência de três sistemas ou instâncias psíquicas: o inconsciente, o pré-consciente e o consciente. Mais de 20 anos depois, Freud altera essa teoria do aparelho psíquico e cria os conceitos de id, ego e superego.
A personalidade é concebida como estruturada em instâncias consciente, pré-consciente e inconsciente. O consciente consiste em tudo aquilo de que nos damos conta, como as sensações, percepções, memórias, sentimentos e fantasias.
Em 1923, Freud desenvolveu um modelo estrutural da personalidade, organizando o aparelho psíquico em três estruturas: ID, ego e superego. Cada uma delas é responsável por um aspecto da personalidade humana, regendo a interação do indivíduo com outras pessoas.
O id é o elemento mais primitivo da personalidade, sendo este o sistema original com o qual já nascemos. ... Procura controlar ou regular os impulsos presentes do id, de modo que a pessoa busque soluções menos imediatas e mais realistas. Tem como função enfrentar a necessidade de diminuir a tensão e elevar o prazer.
Os fundamentos da Psicanálise propõem um resgate de clareza sobre a estrutura psíquica do indivíduo. É como se fosse um raio-x, falando de forma simplista, sobre o que acontece mentalmente com um paciente. No decorrer da terapia, ele entregará aos poucos o que esconde em sua natureza e que compromete sua saúde.
Os principais conceitos que inauguram a Psicanálise de Freud são: a noção de inconsciente; a teoria sexual e o princípio do prazer e de desprazer; a teoria das pulsões e a noção de aparelho psíquico. ... Freud em 1900 publicou A interpretação dos sonhos, onde comprova a existência do inconsciente.
Sigmund Freud diagnosticou as três grandes feridas narcísicas da humanidade, ou seja, os três acontecimentos que mais feriram o narcisismo do Homem - o seu orgulho desmesurado, a sua gigantesca auto-estima e o seu insuperável amor-próprio.
A estrutura de personalidade psicótica é subdividida em três subestruturas: esquizofrênica, paranoica e melancólica, que se diferenciam, sobretudo, pela forma como a pessoa vivenciará a relação fusional com a mãe.
Cada uma dessas estruturas: neurose, psicose e perversão, possui, segundo Freud, um mecanismo de defesa específico. Esse mecanismo de defesa nada mais é do que uma forma inconsciente que a mente do indivíduo encontra para lidar com o sofrimento que advém do Complexo de Édipo.
A estrutura da personalidade concebida originalmente, em termos topográficos como consciente, pré-consciente e inconsciente, é substituída pelo conceito dinâmico do id, que representa as forças biológicas, instintivas da personalidade; e ego, que representa o princípio da realidade, e o superego, que representa as ...
As características individuais são definidas pela personalidade, pelas crenças e pelo senso moral de cada um. São essas características que determinam a forma como as pessoas agem e reagem em cada situação. Alguns desses traços de personalidade, como coragem, lealdade e humildade, são muito valorizados socialmente.
Segundo ele, o id seria nossa parcela mais instintiva, que privilegia desejos, vontades, ímpetos, sem conhecer freios morais e éticos. Já o superego, seria um oposto. Sua característica é, precisamente, impor limites de regras e condutas, consideradas adequadas frente à cultura e boa convivência.
A teoria da personalidade de Sigmund Freud foi variando à medida que seu desenvolvimento teórico foi avançando. Para Freud, a personalidade humana é produto da luta entre nossos impulsos destrutivos e a busca pelo prazer, sem deixar de lado os limites sociais como entidades reguladoras.
A personalidade é formada a partir das vivências da criança. A personalidade é uma característica do ser humano que organiza os sistemas físicos, fisiológicos, psíquicos e morais de forma que, interligados, determinam a individualidade de cada ser.
A formação da personalidade, segundo a Teoria Topográfica
A Teoria Topográfica é uma teoria criada por Freud no livro “A Interpretação dos Sonhos”. Nessa teoria, Freud divide o aparelho psíquico em três sistemas mentais correlacionados entre si e entre à consciência: Consciente, Pré-consciente e Inconsciente.
Superego (Über-Ich, "super-eu", "além-do-eu"): É a parte moral da mente humana e representa os valores da sociedade.
O inconsciente como linguagem abarca a estrutura no âmbito do discurso, inclusive como parte em falta (Lacan, 2001a). Os lapsos, os atos falhos, as hesitações, para não evocar somente os sintomas psíquicos, situam o inconsciente na superfície da fala a partir daquilo que escapa ao controle da consciência.
Então, estabeleceu dois tipos de neurose: a neurastenia (enfraquecimento do sistema nervoso central) e a psiconeurose (histeria e obsessões, como hipocondria). Neuroses narcísicas: resultantes do conflito entre o ego e o superego. A pessoa sofre com sentimento de inadequação e exílio do mundo.
O sintoma é o trabalho de todo sujeito para dar conta do Real. Assim, "não deve ser dissociado do sujeito, algo que deve ser modificado, mas não arrancado do sujeito, por ser fundamental em sua estrutura" (Ocariz, 2003, p.
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