Os ativos que podem ser considerados como circulantes incluem: dinheiro em caixa, conta movimento em banco, aplicações financeiras, contas a receber, estoques, despesas antecipadas, numerário em caixa, depósito bancário, mercadorias, matérias-primas e títulos.
São entendidos como contas do ativo circulante aquelas que já registram o dinheiro em espécie como caixa, bancos e aplicações financeiras. Também entram no grupo os bens e direitos que pretendem ser transformados em dinheiro a curto prazo, ou seja, até o final do ano seguinte ao do fechamento do balanço.
São Ativos Circulantes de uma empresa: Caixa e Bancos, Aplicações Financeiras, Contas e Duplicatas a Receber e Estoques, ativos considerados de curto prazo, que se relacionam às atividades operacionais da empresa.
Ativo Circulante Operacional: clientes, estoques, ICMS a recuperar, adiantamentos a fornecedores, despesas operacionais antecipadas, entre outros.
Dentro da conta do ativo no balanço patrimonial consideram-se: estoques (de produtos acabados ou de matéria-prima), bens imobilizados como máquinas, equipamentos e prédios e contas de ativos financeiros, como investimentos ou contas e duplicatas a receber.
Os ativos circulantes nada mais são do que os bens da empresa que podem ser transformados em dinheiro a curto prazo. Já os não circulantes representam o contrário, ou seja, bens que só podem ser acessados como dinheiro em um prazo maior do que 12 meses.
Assim, o Ativo Não Circulante são bens de conservação duradoura, e não são destinados ao consumidor. Os maiores exemplos são os imobilizados: veículos, as máquinas e até mesmo os imóveis.
Um ativo operacional representa os recursos utilizados nas operações da empresa. Ele depende das características de seu ciclo operacional. É composto por estoques, duplicatas e outros valores a receber que possuem natureza permanente.
De maneira geral, todas as contas que recebemos chegam em forma de boleto bancário – com raras exceções. E por mais que o pagamento pareça complicado, o procedimento é bastante simples, uma vez que pode ser feito em inúmeros lugares, de acordo com a preferência do cliente.
O boleto bancário é um tipo de documento de cobrança, físico ou virtual, pagável em qualquer instituição conveniada, até a data de vencimento. Em algumas situações, entretanto, ele pode ser quitado após o prazo estipulado, com correções – juros e multas – que variam de acordo com cada empreendimento.
As taxas de boleto bancário, entretanto, não podem ser repassadas ao cliente. Isso porque essa prática é considerada ilegal pelo Código de Defesa do Consumidor. Quem desrespeitar fica sujeito à multas, além de demonstrar o quanto sua empresa age de má-fé, manchando sua credibilidade.
Se você vai gerar boletos, é possível fazer o processo manualmente pelo banco. Sendo que essa tarefa exige tempo e demora mais. Ou, então, você pode optar por usar um sistema online de emissão de boletos, como a Vindi. Assim, seus títulos são gerados automaticamente em cerca de 30 segundos e podem ser enviados por e-mail ao pagador.
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