Os tremores são consequências da doença, normalmente ele está presente em 70% dos casos. No entanto, com a evolução da doença depois de um tempo todas as pessoas apresentaram tremores. Outra consequência da doença é a rigidez muscular.
De acordo com pesquisas , em média, as pessoas com Parkinson podem esperar viver quase tanto quanto aquelas que não têm o transtorno. Embora a doença em si não seja fatal, são as complicações relacionadas que podem reduzir a expectativa de vida em 1 a 2 anos.
Em geral, pacientes portadores desta doença, não falecem por ela, mas sim de complicações relacionadas à doença. O cuidado com infecções e distúrbios metabólicos são importantes e devem ser identificados rapidamente para que estas alterações não agravem os sintomas da doença.
O diagnóstico é feito basicamente pelo exame neurológico e avaliação do histórico do paciente. Alguns exames como a cintilografia cerebral com marcador do transportador de dopamina e a ultrassonografia da substância negra podem auxiliar no diagnóstico.
Tremores, rigidez muscular, lentificação dos movimentos e instabilidade postural são os sintomas mais comuns da doença. Após 10 anos de diagnóstico, cerca de 80% dos pacientes já apresentam algum grau de demência e de incapacidade física.
O último dos estágios da doença de Parkinson é o mais debilitante. Como a rigidez muscular tomou proporções altas, o indivíduo praticamente não tem mais estabilidade para ficar de pé, nem consegue mais andar. Geralmente, nessa fase, ele fica acamado e se movimenta apenas com o auxílio de cadeira de rodas.
Como lidar com o mal de Parkinson?
Sintomas do Parkinson: as 5 fases da doença Apesar de se apresentarem em intensidades diferentes em cada paciente, os sintomas do Parkinson seguem um padrão, que a medicina define como as 5 fases da doença.
O diagnóstico da doença de Parkinson se inicia com avaliação neurológica feita em consultório, quando se destaca pelo menos três de quatro sinais: presença de tremores, rigidez nas pernas, braços e tronco, lentidão e diminuição dos movimentos e instabilidade na postura.
O mal de Parkinson é uma doença degenerativa do sistema nervoso central que ataca aproximadamente 1% dos idosos com mais de 65 anos. Esta doença compromete diversas alterações vitais do corpo, como tremores nas mãos, fala monótona, rigidez muscular e movimentos lentos.
Nem todas as pessoas com Doença de Parkinson desenvolvem Demência. No entanto, a Demência atinge cerca um terço das pessoas com Doença de Parkinson. Se a Demência ocorrer, surge habitualmente numa fase avançada da Doença de Parkinson ou nas pessoas que desenvolvem Parkinson numa fase tardia da vida.
Pode ocorrer também dificuldade na hora de se alimentar, já que a enfermidade pode afetar os músculos da face, fazendo com que os pacientes não consigam levar uma vida independente. Ao não conseguir dominar os próprios movimentos, quem tem Parkinson acaba obrigado a ser assistido 24 horas por dia por um (a) enfermeiro (a) ou ajudante.
Para diagnosticar a doença de Parkinson, o neurologista ou geriatra irão avaliar a presença destes sinais e sintomas, através da história e do exame físico do paciente, sendo necessário que pelo menos 3 deles estejam presentes. Além disto, outros sintomas que estão muito presentes nesta doença são: Depressão.
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