Na África houve segregação, pois os nativos eram proibidos de participar como cidadãos da vida colonial. As fronteiras dos impérios foram traçadas sem levar em conta as diferenças étnicas, linguísticas ou religiosas das populações autóctones, o que ainda provoca conflitos no continente africano.
Além dos conflitos que ocorreram entre os povos dominados e os colonizadores, a expansão imperialista do século XIX trouxe outras sérias consequências. A maioria delas trágicas para os colonizados: empobrecimento, subdesenvolvimento e perda da identidade cultural.
Um dos principais atos do Imperialismo na África pelos britânicos foi a conquista do Egito e por consequência do Canal de Suez. O Canal de Suez era de extrema importância estratégica, pois conectava a Europa com as rotas asiáticas devido à ligação que fazia do Mar Mediterrâneo com o Mar Vermelho.
A partir dos anos 1950 e 1960, diversas regiões da África e Ásia começaram a pleitear suas independências das potências europeias. ... Por fim, outra consequência do imperialismo é o apagamento da história das regiões colonizadas e a continuidade do racismo.
Por se julgarem superiores às demais culturas existentes, os imperialistas perseguiam determinadas práticas culturais que delineavam a identidade dos povos dominados. Com isso, a autonomia de se pensar e conduzir a própria cultura estiveram visivelmente usurpados pela introdução das diretrizes ocidentais.
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Causas do Imperialismo
O Imperialismo é fruto do desenvolvimento do capitalismo, que nasceu com as transformações causadas pela Revolução Industrial. Essa revolução iniciou-se de maneira pioneira na Inglaterra, na segunda metade do século XVIII, e foi responsável por inúmeras mudanças.
O imperialismo é a prática de expansão política, cultural, territorial e econômica, de uma nação com o objetivo de dominar outras. Dessa forma, os Estados que possuem muito poder bélico e econômico, empreendem forças visando a conquista de territórios e o aumento da influência sobre outros países por todo o mundo.
O Imperialismo na Ásia levou a repartição do continente entre as várias potências européias no final do século XIX e início do século XX. As instabilidades geradas pela corrida em busca de domínio de territórios no continente foi uma das causas da Primeira Grande Guerra Mundial.
Consequências do Imperialismo
Essa partilha criou territórios artificiais, aglomerou povos que não tinham contato e desestabilizou a ordem política do continente. O resultado dessa divisão artificial do continente foi os conflitos étnicos que resultaram disso.
Mas, conceitualmente falando, o Imperialismo do século XIX consistiu num tipo de política expansionista das principais nações europeias, que tinha por objetivo a busca de mercado consumidor, de mão de obra barata e de matérias-primas para o desenvolvimento das indústrias.
A exploração econômica deixou marcas profundas e, até hoje, a maioria absoluta dos países africanos sofre com economias instáveis. Os nativos foram sujeitos a uma violência escabrosa. Um caso notável foi no Congo Belga, quando 10 milhões de pessoas morreram fruto da violência colonial dos belgas.
O imperialismo aplicado pelos europeus na África na segunda metade do século XIX deixou feridas no continente até os dias de hoje. Além de explorar os recursos naturais, o imperialismo provocou graves conflitos étnicos na África. A cultura africana também foi muito prejudicada neste processo.
Consequências para os povos colonizadores
No plano econômico, a expansão imperialista permitiu às potências continuar crescendo. As metrópoles se abasteceram de matérias-primas nas colônias, para as quais venderam suas manufaturas.
Entre 1900 e 1901, chineses descontentes com a dominação estrangeira organizaram uma série de levantes e atentados. Conhecida como a Guerra dos Boxers, esse evento foi severamente combatido por uma colisão de forças imperialistas japonesas, europeias e norte-americanas.
Entre os seus principais fatores estão a expansão industrial, o aumento na busca por matérias primas, crescimento na disputa por mercados consumidores e o crescimento da população europeia, entre outros.
O imperialismo ou neocolonialismo do século XIX se constituiu como movimento de domínio, conquista e exploração política e econômica das nações industrializadas europeias (Inglaterra, França, Alemanha, Bélgica e Holanda) sobre os continentes africano e asiático.
Imperialismo é uma política de expansão e domínio territorial, cultural e econômico de uma nação dominante sobre outras. Os primeiros exemplos de imperialismo como política de expansão territorial são o Egito Antigo (estado Hitita), Macedônia, Grécia e o Império Romano.
Imperialismo foi uma política de dominação exploratório de países, envolvendo aspectos políticos, econômicos, sociais e culturais das nações de mais poder entre os países da Europa. Essa nações invadiram e ocuparam diversos territórios com o objetivo de expandir suas economias industriais.
Consequências das Grandes Navegações
grande quantidade de territórios conquistados, maior valorização de Portugal e Espanha nas questões econômicas, começo da escravização e do comércio de africanos, início dos processos de colonização de territórios em vários continentes.
Imperialismo: ocorreu no século XIX, diversos países europeus tiveram participação (Alemanha, Portugal, Espanha, Inglaterra, Bélgica, Holanda etc.), o sistema vigente era o capitalismo industrial (contexto da Segunda Revolução Industrial), o objetivo principal era a busca por novos territórios para a extração de ...
Para impedir o crescimento da influência britânica no Egito, foi iniciado um movimento de resistência promovido pelos militares com o objetivo de derrubar o quediva e instalar um novo governo. Esse movimento foi liderado pelo coronel Ahmad Urabi e ficou conhecido como Revolução Urabista.
Em 1885, o chanceler alemão, Bismarck, reuniu a Conferência de Berlim, a fim de dividir o território africano de forma amigável entre as potências industriais européias. Logicamente essa partilha foi feita pelos europeus e para os europeus, os povos africanos sequer foram notificados.
Esse processo foi marcado por muita violência e intensa exploração das riquezas dos países africanos que, após conquistarem a independência, ficaram instáveis politicamente e economicamente, visto que os colonizadores simplesmente abandonaram a região em meio a diversos conflitos étnicos e separatistas.
Mais de 90% do continente foi dominado pelos europeus, e, desse processo colonizatório, foi implantada uma exploração predatória da África que resultou na morte de milhões de pessoas.
Em primeiro lugar, essas nações européias queriam novos mercados consumidores para os produtos industrializados e áreas para investimentos. Também precisavam de matéria-prima industrial (ferro, carvão, manganês etc.) e mão de obra suficiente e barata. Ambas poderiam ser encontradas nas colônias.
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