Indivíduos cibercondríacos podem sofrer de mais crises de estresse o que pode, evidentemente, piorar seu estado geral de saúde. É possível que informações médicas disponíveis na internet precisem, no futuro, de algum tipo de regulação, na tentativa de proteger estas pessoas em seu processo de autodiagnóstico.
Ao submeter-se à medicação sem prescrição médica, o indivíduo corre risco de intoxicar-se, ocultar a existência de outro problema não diagnosticado, ou até desencadear doenças de base emocional, como transtorno de ansiedade, síndrome do pânico e depressão.
intoxicação; piora do quadro clínico ou mascaramento de uma doença; síndrome do pânico; transtorno de dependência da internet.
Informações na internet podem dar a ideia de doenças graves. Em seu consultório, as queixas mais comuns dos pacientes são dor de garganta, resfriado, alergia e tosse, mas vem crescendo o número de pessoas que buscam respostas para quadros de ansiedade e depressão.
O termo cibercondria surgiu em 2000 e refere-se a “ansiedade induzida como resultante de buscas on-line relacionadas à saúde”3. Com a presença cada vez mais marcante das tecnologias e com o uso dessas pelos indivíduos cada vez mais frequente, a internet torna-se mais um espaço para se buscar informações sobre doenças.
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Como evitar a "cibercondria"?Não confie cegamente nas buscas. Não há como negar a facilidade que a internet proporciona na busca de informações. ... Use as informações a seu favor. Cheque a fonte das informações que você acessa. ... Participe de grupos qualificados nas redes sociais. ... Procure a opinião de um especialista, sempre.
Os dicionários classificam o termo cibercondria (do inglês cyberchondria) como ansiedade infundada em relação ao estado da saúde provocada pela visita a sites de saúde e médicos .
O uso de remédios de maneira incorreta ou irracional pode trazer, ainda, conseqüências como: reações alérgicas, dependência e até a morte. Entre os riscos mais freqüentes para a saúde daqueles que estão habituados a se automedicar estão o perigo de intoxicação e resistência aos remédios.
tem mais de 350 mil inscritos. “A ideia veio com a observação da quantidade de pacientes que chegavam ao consultório com informações de sites sensacionalistas, completamente equivocadas, enquanto o mais básico, sobre sintomas cotidianos, eles não sabiam.
A maior parte das consultas é referente a sintomas e tratamentos de doenças, medicamentos e bulas. Uma parcela menor (16%) realiza buscas sobre alimentação saudável e dietas, enquanto 11% buscam por exercícios físicos e hábitos saudáveis. Apenas 9% procuram por notícias da área.
#DesafioVem1000: Cibercondria: a doença da era digital [Redação pronta] Com um acesso tão grande a informações, muitas pessoas começaram a se consultar via internet, sem a opinião de um profissional da saúde. Além dessa prática não ser recomendada, ela pode afetar a saúde física e mental do indivíduo.
Larry Rosen abordou a “Síndrome do toque fantasma”, uma das doenças mais comuns nos tempos da Internet. Pode ser constatada facilmente, quando o cérebro faz com que a pessoa sinta que o celular está vibrando no bolso, ainda que ele não esteja ali.
Diagnóstico que uma pessoa faz de si mesma.
O primeiro passo para evitar que a cibercondria comprometa o diagnóstico e o tratamento é transmitir as informações com clareza e segurança. Muitas vezes, o paciente pesquisa os sintomas na internet, se autodiagnostica e chega ao consultório apenas buscando uma confirmação daquilo que ele acredita ser o problema.
Se informar o máximo possível sobre sua condição também é um modo de cuidar de si mesmo. O importante é apenas entender que esse mecanismo não pode ser usado no lugar do diagnóstico médico e muito menos para iniciar tratamentos por conta própria. Dessa forma, você protege a sua saúde e garante sua qualidade de vida.
Quase metade dos brasileiros se automedica pelo menos uma vez por mês e 25% o faz todo dia ou pelo menos uma vez por semana. Esses dados fazem parte de uma pesquisa feita pelo Conselho Federal de Farmácia (CFF). De acordo com o estudo, a automedicação é um hábito comum a 77% dos brasileiros.
No Brasil, 79% das pessoas com mais de 16 anos admitem tomar medicamentos sem prescrição médica ou farmacêutica. O percentual é o maior desde que a pesquisa começou a ser feita pelo Instituto de Ciência, Tecnologia e Qualidade (ICTQ). Em 2014, 76,2% diziam automedicar-se e em 2016, 72%.
Segundo a Associação Brasileira das Indústrias Farmacêuticas (Abifarma), cerca de 20 mil pessoas morrem ao ano vítimas da automedicação no Brasil.
Além disso, o abuso de medicamentos pode gerar diversas complicações à saúde como parada respiratória, arritmias, insuficiência hepática aguda e outras. Recomenda-se nesses casos o acompanhamento psicológico para que o indivíduo por meio da psicoterapia desenvolva mecanismos de enfrentamento durante o tratamento.
A principal causa da automedicação talvez esteja relacionada a um aspecto cultural, em que tomar remédio por conta própria, sem a necessidade de ir até o médico, alivia a dor de imediato.
A prática da automedicação deve ser combatida e para isso os profissionais da área de saúde devem orientar os pacientes e os seus familiares no sentido de evitar os abusos dos medicamentos, além do estímulo a fiscalização apropriada, sempre visando o bem-estar do paciente e o desenvolvimento de um tratamento correto e ...
A náusea digital é, na verdade, apenas o neologismo mais recente para descrever o enfrentamento contínuo entre o corpo humano e um mundo em constante transformação tecnológica. É o mesmo que cinetose, ou seja, enjoo ao andar de carro, enjoo em alto-mar.
Os sintomas da hipocondriapreocupação constante com a possibilidade de ter ou vir a ter uma doença grave;busca obsessiva por informações e por consultas médicas para diagnosticar o problema;não confiar em resultados de exames ou nos pareceres médicos;ansiedade ou angústia por causa de seu estado de saúde;
CID 10 F45. 2 Transtorno hipocondríaco – Doenças CID-10.
Quais são os sintomas da depressão? A tristeza constante é o sintoma mais conhecido da depressão. Baixa autoestima, perda de interesse por atividades de rotina, pouca energia e dores sem causa definida também são sinais recorrentes desse transtorno. Delírios e alucinações também podem ocorrer em casos mais graves.
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