O sofista ficou marcado pela capacidade em argumentar sobre diversos temas, incluindo astronomia, matemática, pintura e poesia. A capacidade de argumentar sobre vários assuntos era atribuída à boa memória. Os sofistas ensinavam sobre política, música, poesia por meio da retórica e oratória.
Os sofistas foram sábios que atuavam como professores ambulantes de filosofia, ensinando, a um preço estipulado, a arte da política, garantindo o sucesso dos jovens na vida política. Eles ensinavam a arte da retórica.
Entre os sofistas, não se verifica uma concepção ou uma teoria da arché universal assim como os jônicos definiram, mas há ideias fundamentais nas quais eles se baseavam: o humanismo e o relativismo. Não há uma verdade absoluta e o homem se torna a medida de todas as coisas.
Ele buscava a virtude e a virtude não nasce da riqueza nem do culto ao corpo, tão próprio dos atenienses da época. O corpo tem que ser um instrumento da alma, da sabedoria. Conhecer a si mesmo é conhecer a própria alma. A missão de Sócrates é conhecer a realidade humana, investigar o homem e a sua alma.
O mais famoso foi o das três teses: 1) nada existe; 2) se algo existisse, não poderia ser pensado e 3) se algo existisse e pudesse ser pensado, não poderia ser explicado.
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Mestres da argumentação e da retórica
Os sofistas eram conhecidos com professores itinerantes. Eles recebiam essa denominação porque percorriam as cidades, se deslocando de um lugar para o outro, ensinando às pessoas a arte da retórica e outros artifícios argumentativos.
O foco de estudo dos Sofistas (do grego sophós – sábio) era o homem e suas relações (individuais e sociais). Surgia então o período antropológico. Por definição, Antropologia é a ciência que se dedica ao estudo da espécie humana (Homo sapiens sapiens), desde a origem e até os dias de hoje.
Os sofistas correspondem aos filósofos que pertenceram à “Escola Sofística” (IV e V a.C). Composta por um grupo de sábios e eruditos itinerantes, eles dominavam técnicas de retórica e discurso, e estavam interessados em divulgar seus conhecimentos em troca do pagamento de taxa pelos estudantes ou aprendizes.
Período Socrático (séculos V a IV a.C.): o segundo período da Filosofia Antiga também pode ser conhecido como período clássico ou antropológico. Nesta fase, os pensamentos envolvem questões relacionadas ao ser humano. De forma mais sistemática, assuntos que envolviam a ética e a política eram predominantes.
Período Socrático (séculos V a IV a.C.): também chamado de período clássico, nesse momento surge a democracia na Grécia Antiga. Seu maior representante foi o filósofo grego Sócrates que começa a pensar sobre o ser humano. Além dele, merecem destaque: Aristóteles e Platão.
Período Socrático
Este período é também conhecido como Período Antropológico. Ocorreu entre o final do século V a.C. e final do século IV. Principal característica: buscou explicar as grandes questões humanas, principalmente relacionadas à política e à ética e aos conhecimentos científicos e técnicos.
De qualquer forma suas principais ideias envolviam crer:Na imortalidade da alma.Na impossibilidade de se aprender as virtudes com os sofistas.Na busca pela virtude como mais importante que a busca por dinheiro.Na democracia com um filósofo a frente.Na ética do senso comum.
Sócrates se opõe ao sofistas porque eles eram profissionais que eram pagos para ensinar a outras pessoas a arte de discursar bem e convencer as multidões, independentemente se esse discurso tinha compromisso com a verdade.
De acordo com a leitura do texto, Sócrates criticava os sofistas pelo fato de que estes usavam da retórica para convencer o oponente, o que seria uma postura distante da verdade e, portanto, insuficiente para guiar uma Cidade-Estado.
Os sofistas ensinavam principalmente os jovens a debater em público e a defenderam suas opiniões e seus pontos de vista. A finalidade desse método era o desenvolvimento do poder de argumentação para derrubar as teses contrárias e convencer as pessoas.
Górgias para fundamentar sua filosofia toma por base o niilismo, a descrença por razão principal, onde nada existe de absoluto, onde não existem verdades morais e nem hierarquia de valores. A verdade não existe, qualquer saber é impossível e tudo é falso porque é ilusório.
Os sofistas eram considerados mestres da retórica e da oratória, acreditavam que a verdade é múltipla, relativa e mutável. Protágoras foi um dos mais importantes sofistas.
GórgiasNada existe. O argumento se baseia no contraponto entre as concepções acerca do ser, sobretudo na oposição entre unidade e multiplicidade. ... Mesmo que algo existisse, não seria possível conhecê-lo. ... Mesmo que algo fosse conhecido (ou pensável) não poderia ser comunicado.
Ensino pelo diálogo
Defensor do diálogo como método de Educação, Sócrates considerava muito importante o contato direto com os interlocutores - o que é uma das possíveis razões para o fato de não ter deixado nenhum texto escrito.
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