As periodontites crônicas são inflamações crônicas e progressivas, caracterizadas clinicamente por inflamação gengival, sangramento à sondagem, diminuição da resistência dos tecidos periodontais à sondagem (bolsas periodontais), perda de inserção gengival e do osso alveolar.
A periodontite crônica é a forma mais comum do problema. Nela, a destruição dos tecidos de suporte está relacionada com uma quantidade compatível de fatores locais, como tártaro acima ou abaixo da gengiva. Esse tipo tem progressão lenta e possui períodos de exacerbação e remissão.
A base do tratamento não cirúrgico da periodontite crônica ainda é alterar ou eliminar a placa bacteriana, assim como os fatores de risco que contribuem para a doença. Procedimentos como raspagem e alisamento radicular, além das terapias adjuntas, colaboram para o sucesso do tratamento.
A periodontite foi classificada em crônica e agressiva localizada ou generalizada, doença periodontal necrosante e doença periodontal como manifestação de doenças sistêmicas.
A periodontite agressiva difere da forma crônica pela rapidez na sua progressão, ausência de grandes acúmulos de placa e cálculo e uma história familiar de doenças agressivas.
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Podem ser classificadas como localizada ou generalizada, sendo a localizada a forma que acomete dentes como incisivos e primeiros molares e a generalizada, a que acomete um número maior de dentes, sendo pelo menos 3 diferentes de incisivos e primeiros molares.
Para os casos de periodontite crônica foi observada maior freqüência para a ocorrência de 3 bactérias enquanto os indivíduos com periodontite agressiva exibiram maior freqüência de ocorrência para 2 espécies bacterianas.
As formas de doenças periodontais necrosantes envolvem a gengivite ulcerativa necrosante (GUN), a periodontite ulcerativa necrosante (PUN) e a estomatite necrosante, cujo tratamento com agentes antimicrobianos de ação local e sistêmica parece ser um importante adjunto para o controle dessas patologias.
A nova classificação abrange todas as doenças e condições periodontais e peri-implantares, incluindo a definição de saúde periodontal, a reorganização das doenças e condições gengivais não induzidas por placa, a inclusão de doenças e condições sistêmicas que afetam o tecido periodontal de suporte, as bases para o ...
A Periodontite é classificada de acordo com seu ESTÁGIO e seu GRAU. A classificação de estágios está relacionada com a severidade da doença. Os estágios da periodontite devem ser primariamente definidos pela perda clínica de inserção, denominada, nesse texto, como “característica determinante”.
“A periodontite tem cura. Entretanto, as consequências resultantes da sua presença não são reversíveis”, revela. Ou seja: a perda óssea e o rompimento de ligamentos periodontais já ocorridos não se regeneram. Nesse caso, o tratamento consiste em remover e controlar a placa bacteriana e o tártaro.
Os antibióticos, como Amoxicilina ou Clindamicina, eliminam e ajudam a controlar o crescimento de bactérias na boca e podem ser usados sob a forma de comprimido ou como enxaguante bucal. Geralmente são utilizados após a curetagem para manter os dentes limpos e garantir que todas as bactérias foram eliminadas.
Periodontite avançada: neste estágio final da doença, as fibras e os ossos de sustentação dos dentes estão destruídos, o que faz com que os dentes migrem ou mudem de lugar ou se tornem abalados ou com mobilidade. Isto pode afetar sua mordida e, se o tratamento não for eficaz, você corre o risco de perder seus dentes.
Periodontite (ou doença periodontal) é uma infecção bacteriana dos tecidos, ligamentos e ossos específicos que envolvem e sustentam seus dentes, coletivamente conhecidos como periodonto.
A doença periodontal é caracterizada pela inflamação e destruição dos tecidos de proteção (gengiva) e suporte (osso, cemento e ligamento periodontal) dos dentes. A principal causa é a higiene bucal insuficiente associada à suscetibilidade do sistema imunológico.
Nesse sentido, foi um ponto positivo para a Classificação de 1999 a introdução de duas doenças agudas na forma de Doenças Periodontais Necrosantes: a Gengivite Ulcerativa Necrosante (GUN) e a subsequente Periodontite Ulcerativa Necrosante (PUN).
Destruição tecidual no conjuntivo causada pela inflamação; Reabsorção da crista óssea; Proliferação e migração apical do epitélio juncional, formando o epitélio da bolsa periodontal; Extensão da placa bacteriana para apical, dentro da bolsa periodontal formada.
As bolsas periodontais são perdas ósseas verticais, enquanto que a periodontite é a inflamação do tecido de suporte do dente (periodonto) que gera perda óssea horizontal, segundo a dentista. É comum a presença de bolsas periodontais quando o paciente desenvolve a periodontite, mas isso não é uma regra.
A doença periodontal necrosante é uma infecção caracterizada por necrose e ulceração das papilas interdentárias, hemorragia gengival e dor.
Quais são os sinais e sintomas mais comuns? Úlceras e necroses nas papilas e margens gengivais, sangramento gengival, formação de crateras entre os dentes (ausência da gengiva), dor, aumento de volume dos nódulos linfáticos, febre e mal-estar.
Fatores etiológicos predisponentes de risco também estão diretamente relacionados com o início e severidade da doença, dentre eles: tabagismo, comprometimento sistêmico (estresse, desnutrição, deficiência hormonal, infecção por HIV, leucemia, neutropenia e tratamento imunossupressor), sendo, na maioria dos casos, ...
(1986) consideraram o diagnóstico de periodontite agressiva localizada quando da presença de no mínimo 3 mm de perda de inserção clínica afetando os primeiros molares e incisivos e, adicionalmente, mais um ou dois outros dentes.
GRAU - risco de progressão da doença e seus efeitos na saúde sistêmica. o Grau A – progressão lenta (razão % perda óssea/idade até 0,25 mm) e sem fatores de risco (tabagismo ou diabetes mellitus). o Grau B – progressão moderada (razão % perda óssea/idade 0,25-1 mm).
As consultas de manutenção são parte imprescindível no tratamento da periodontite, e são estabelecidas de acordo com a severidade, dificuldade de higienização dos dentes e sucesso do tratamento – o que pode colocar a frequência de retorno às consultas entre 30 a 180 meses.
A principal causa da periodontite é a placa bacteriana nos dentes, também chamada de placa dental ou biofilme.
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