Nas indústrias de fertilizantes vários impactos ambientais são descritos, entre eles os riscos inerentes à saúde do trabalhador, à perda de qualidade do ar, contaminação da água e do solo.
O problema dos fertilizantes está nos seus impactos, tais como a degradação da qualidade do solo, a poluição das fontes de água e da atmosfera e o aumento da resistência de insetos considerados pragas para as plantações.
O uso excessivo de fertilizantes não é danoso apenas devido aos problemas ambientais e de perda de dinheiro. Da mesma forma que ocorre em seres humanos, o excesso de nutrientes é danoso à saúde das plantas e pode comprometer a produção da mesma forma que a falta de nutrientes.
Outra grande vantagem do fertilizante químico é a rapidez em que os minerais são absorvidos pelas plantas, acelerando o seu processo de crescimento. Existe também o risco de contaminação do solo se houver agentes infecciosos nas fezes dos animais ou nos demais resíduos utilizados para a produção do adubo orgânico.
O uso prolongado pode acarretar na perda de importantes micróbios para o solo;Altera o pH do solo;São produzidos de fontes não renováveis;Podem reduzir a fertilidade do solo no futuro.Pode causar desastres ambientais, como mudança na composição química do solo, tornando-o menos produtivo.
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Fertilizantes minerais possuem quantidades necessárias dos três principais nutrientes (nitrogênio, fósforo e potássio) que suas plantas precisam para ajuda-los a sobreviver e florescer. Ao contrário dos orgânicos, os fertilizantes minerais liberam de forma mais rápida os nutrientes.
Por definição fertilizante é um produto mineral ou orgânico, natural ou sintético fornecedor de um ou mais nutrientes para as plantas. ... São compostos químicos utilizados na agricultura convencional para aumentar a quantidade de nutrientes do solo e, consequentemente, conseguir um ganho de produtividade.
Desvantagens e limitações da adubação orgânica
Resíduos industriais ou lodo de esgoto podem trazer metais pesados e microorganismos patógenos ao homem. Nem sempre a proporção dos nutrientes contidos nos fertilizantes orgânicos atende as necessidades das plantas.
A maior desvantagem dos adubos inorgânicos é o seu uso além da conta, que pode acabar causando prejuízos para o meio ambiente. Eles podem modificar de maneira efetiva a composição química do solo, deixando-o mais pobre e com isso diminuindo a quantidade de oxigênios e organismos vivos.
O fenômeno de Eutrofização é causado pelo excesso de nutrientes (compostos químicos ricos em fósforo ou nitrogênio) num corpo de água. O excesso de algas logo entra em decomposição, aumentando o número de micro-organismos decompositores e diminuindo a quantidade de oxigênio dissolvido (OD) da água.
O excesso de fertilizantes nitrogenados pode também aumentar a quantidade dos óxidos nítrico e nitroso na atmosfera. O óxido nítrico pode provocar chuva ácida e o óxido nitroso participa de dois processos muito agressivos ao ambiente.
Se estes estiverem em excesso ou em falta, alguns desses nutrientes transmitem essa informação sob a forma de sintomas tais como manchas nas suas folhas, planta com pouco vigor ou murchas, presença de pragas e/ou doenças, entre outros sintomas.
Entre os problemas estão: a degradação da qualidade do solo, a poluição das fontes de água e da atmosfera e aumento da resistência de pragas.
A resposta é fácil: fertilizantes são substâncias com a função de fornecer nutrientes para o desenvolvimento das plantas via solo ou foliar, com o objetivo de melhorar a produção nas plantações agrícolas.
Os fertilizantes também podem, quando usados de forma excessiva e mal planejada, levar à poluição das águas superficiais de rios, lagos e represas, causando prejuízo para o ecossistema.
O uso excessivo de adubos inorgânicos, entretanto, pode alterar a composição química do solo, enfraquecendo-o e prejudicando o ecossistema como um todo. Por isso, deve-se ter cuidado para não utilizá-los em excesso, de modo a evitar desastres ambientais e a redução de organismos vivos e do oxigênio no solo.
Qual a diferença entre adubo orgânico e químico? Adubo orgânico é aquele composto proveniente da digestão de animais herbívoros. Enquanto que o adubo químico é fabricado industrialmente e se apresenta em várias concentrações, desenvolvidas especificamente para cada tipo de plantio.
O adubo orgânico é constituído de resíduos de origem animal e vegetal como folhas secas, gramas, restos vegetais, restos de alimentos, esterco animal e tudo mais que se decompõem. É um insumo muito utilizado na agricultura, principalmente por quem prefere usar apenas produtos naturais.
O uso de agrotóxicos está associado a diversos problemas crônicos, como alterações cromossômicas, câncer, doenças hepáticas, doenças respiratórias, entre outros. O uso incorreto dos agrotóxicos pode provocar danos ao meio ambiente, como contaminação do solo e dos recursos hídricos.
Os agropecuaristas utilizam os agrotóxicos a fim de controlar e combater possíveis pragas e doenças que atacam as plantações, pois esses possuem a capacidade de agir sobre a atividade biológica dos seres vivos. Esse controle garante, de certo modo, a produtividade das produções agrícolas, evitando prejuízos.
O texto é claro: os agrotóxicos têm como função proteger a fauna e a flora dos ataques de espécies consideradas nocivas. Eles são usados contra o ataque de insetos e lagartas ou no tratamento de doenças causadas por fungos e ácaros.
O fertilizante mineral é derivado de produtos de origem mineral natural, originários do potássio e fosfato ou produzido pela indústria química. As plantas absorvem seus nutrientes de forma rápida.
A aplicação de fertilizantes minerais é um processo essencial para a manutenção de níveis de nutrientes no solo adequados ao desenvolvimento das culturas. No entanto, a aplicação destes produtos químicos sem critérios de racionalidade e eficiência origina problemas ambientais e tem custos econômicos e energéticos.
São eles:Nitrogênio (N)Fósforo (P)Potássio (K)Cálcio (Ca)Magnésio (Mg)Enxofre (S)
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