A toracocentese é um procedimento seguro, principalmente quando realizada com auxílio de ultrassom, mas algumas complicações podem acontecer e variam de acordo com a saúde da pessoa e o tipo de doença. As principais complicações deste tipo de procedimento podem ser sangramento, infecção, edema pulmonar ou pneumotórax.
As principais contraindicações ao procedimento são a presença de infecção de partes moles no trajeto da agulha, plaquetopenia (< 50 mil/mm³) e/ou coagulopatia (INR > 1,5 ou equivalente). O pneumotórax (PTX) é a complicação mais comum, ocorrendo em até 20% dos casos.
A toracocentese diagnóstica geralmente não é necessária quando a etiologia do líquido pleural é aparente (p. ex., pleurisia viral, insuficiência cardíaca típica).
Complicações graves são pouco frequentes. Elas incluem dor no peito, punção do pulmão ou diafragma, acúmulo de ar sob a pele e infecção. Se uma grande quantidade de líquido que esteve presente por semanas a meses for retirada rapidamente, pode haver acúmulo de líquido dentro do próprio pulmão (edema pulmonar).
A toracocentese e a drenagem torácica são procedimentos rotineiramente realizados no pronto-socorro, na enfermaria e no Centro de Terapia Intensiva (CTI). Consistem, basicamente, na retirada do acúmulo de ar ou líquido do espaço pleural por meio da inserção de um tubo, cânula ou agulha no espaço intercostal.
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A toracocentese é o procedimento de acesso à cavidade pleural por punção a partir da parede torácica. Permite realizar: Uma drenagem pleural, ou seja, a remoção de acumulações anormais de líquido ali presentes; Biópsias da pleura, isto é, a obtenção de amostras de tecido.
O grau do espessamento pleural e a presença de doença pulmonar associada também impactarão no tempo. A técnica escolhida, se vídeo ou convencional aberta por toracotomia. Em média, um procedimento sem maiores complexidades duraria umas 2 horas e procedimentos mais complexos podem chegar a 6 horas.
A drenagem torácica, também conhecida como drenagem pleural, é indicada em casos de pneumotórax, quando há ar entre as membranas que envolvem os pulmões, e também nos casos de derrames pleurais, quando há líquido ao redor dos pulmões.
Na maioria dos casos, o dreno é inserido abaixo da cicatriz da cirurgia e, é fixado com pontos ou grampos, e pode ser mantido por cerca de 1 a 4 semanas. O dreno pode ficar colocado em várias regiões do corpo e, por isso, existem diferentes tipos de drenos, que podem ser de borracha, plástico ou silicone.
Normalmente, é necessária a internação por, em média, sete dias, além de drenar os líquidos, mas talvez seja preciso o tratamento direto da causa, com remédios de pressão por exemplo.
A toracocentese consiste na punção com agulha fina do espaço pleural, por via transparietal, realizada para a coleta de fluidos[1]. A principal indicação é “diagnóstica” (coleta de amostra do derrame pleural para exames) ou “alívio” (retirada de maior volume para melhora da mecânica ventilatória).
O derrame pleural, ou água na pleura, é caracterizado pelo acúmulo excessivo de líquido no espaço entre a pleura visceral e a pleura parietal. De acordo com a composição química, ele pode ser classificado em: Transudato ou aquoso, quando não há lesão no espaço pleural nem sinal de células inflamatórias.
A água no pulmão tem cura, no entanto, o tratamento deve ser iniciado o mais rapidamente possível para evitar que os níveis de oxigênio no organismo desçam muito e coloquem a vida em risco.
Cuidados de enfermagem com toracocentese2- Deixar o paciente tranquilo e pedir sua colaboração para permanecer imóvel durante a punção;3- Avaliar todos os sinais vitais e função respiratória;4- Posicionar o paciente;5- Manter o paciente em um local calmo;6- Manter ambiente aquecido e não despir demais o paciente;
As principais complicações da toracocentese são hematomas no local da punção, contaminação do derrame pleural por bactérias da pele e pneumotórax.
Obstrução do dreno, que pode levar ao tamponamento cardíaco, pneumotórax hipertensivo ou empiema; Lesões no fígado, baço, diafragma, aorta torácica ou coração também podem ocorrer quando o dreno é introduzido erroneamente; Dispneia, hematoma ou seroma subcutâneo, ansiedade e tosse ocorrem infrequentemente.
Considerando parecer COREN-SP 053/2013-CT, o Conselho Regional de São Paulo define que os cuidados com os drenos são da equipe de enfermagem e a retirada dos drenos sucção, tubular, laminar etc. competem exclusivamente ao enfermeiro desde que prescritos pelo médico.
O procedimento para desobstrução de um dreno de aspiração consiste na realização imediata de uma massagem na extensão do dreno. A obtenção de êxito na desobstrução depende de alguns fatores como: tempo que este dreno está obstruído, se estava fechado o clamp, ou da coagulação da drenagem.
Na maioria das vezes utilizam-se drenos que funcionam por sucção. Os drenos são tubos maleáveis de silicone que ligam o local da cirurgia a um reservatório que cria uma pressão negativa. Costuma-se tirar os drenos conforme a quantidade de líquido que sai em 24 horas, e isto depende de qual cirurgia você fez.
No pneumotorax espontâneo, a drenagem está indicada quando há um colapso pulmonar maior que 1/3 da cavidade pleural, nos ca- sos menores o paciente pode ser tratado com oxigenoterapia e repouso, desde que realize um controle radiológico frequente.
A drenagem pleural é definida como um procedimento cirúrgico cujo objetivo fundamental é restaurar ou manter a negatividade da pressão do espaço pleural, por meio da eliminação de qualquer conteúdo anômalo.
Sem oxigênio suplementar, um Pneumotórax que ocupa 25% do hemitórax demora cerca de 20 dias para resolução.
"A drenagem linfática trabalha totalmente o sistema linfático. É uma massagem que tem o objetivo de eliminar o líquido que está em excesso no corpo", explica Daniel, especialista no método na clínica de Flávia. São feitos movimentos leves, contínuos e unidirecionais com as mãos pelo corpo todo numa sessão de 1h a 1h30.
A toracoscopia tem uma duração de aproximadamente uma hora (sessenta minutos) e geralmente requer internamento.
Os transudatos originam-se do aumento da pressão hidrostática ou diminuição da pressão oncótica. Geralmente indicam que as membranas pleurais não estão afetadas. Os exsudatos formam-se devido a vazamento de líquido e proteínas ao longo de uma membrana capilar alterada com aumento da permeabilidade.
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