É frequentemente usada por nutricionistas,médicos,biólogos, químicos, biomédicos, farmacêuticos, enfermeiros, fisioterapeutas, psicólogos e outros profissonais da aréa da pesquisa e saúde, sendo a sua imagem associada a estes profissionais.
Para lavar:
Detalhe: era feito de tecidos escuros e, quanto mais manchado fosse, mais moral dava ao médico, pois indicava que ele havia tratado muitos pacientes. Foi só no século 19, quando provou-se que muitas doenças vinham da falta de assepsia nos hospitais, que o jaleco branco e limpo virou norma.
Realizar o esquema vacinal (Hepatite B, Dupla Adulto e MMR); Lavar as mãos antes e após realizar cada procedimento; Utilizar EPIs, como luva de procedimentos e sempre usar avental, máscara e óculos de proteção (quando necessário);
Identificado o caso suspeito, o profissional de saúde deverá usar os EPIs adequados durante todo o atendimento, sendo que normalmente eles compreendem: 1) gorro; 2) óculos de proteção ou protetor facial; 3) máscara cirúrgica; 4) avental impermeável de mangas compridas; 5) luvas de procedimento”, explica a pesquisadora ...
Você pode colocar apenas o brasão do seu curso em uma das mangas (direita ou esquerda, também é uma questão de estética) ou ainda, o brasão do curso e da instituição (seja de ensino ou da empresa) ou literalmente QUALQUER COISA que achar necessário.
De acordo com a Resolução nº 2.069/2014, que tem como objetivo principal tornar mais clara à população a formação acadêmica dos profissionais que atuam na área da Saúde, os graduados em Medicina — e somente eles — deverão grafar no jaleco, antes do seu nome, o termo “médico” em letras maiúsculas.
O uso correto da peça é descrita na Resolução 32 da Anvisa. Em algumas cidades e estados, inclusive, profissionais que usam o jaleco fora das dependências permitidas podem ser multados.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) classifica o jaleco como um Equipamento de Proteção Individual (EPI) e indica sua utilização como forma de proteger o trabalhador contra acidentes e diminuir as possibilidades de transmissão de germes e/ou bactérias.
Apesar da importância do jaleco, reclama-se muito sobre o uso indevido, que é contra as regras da Anvisa, a qual recomenda utilizar a peça apenas dentro do ambiente de trabalho. O uso correto da peça é descrita na Resolução 32 da Anvisa.
São Paulo e Mato Grosso do Sul também têm legislação própria para coibir o uso do jaleco fora das dependências das instituições de saúde. Uma pesquisa de 2012 da escola de enfermagem da UFMG mostrou o quanto é importante ser cuidadoso com os jalecos. O estudo constatou que no jaleco há bactérias nocivas, as quais podem causar doenças.
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