Honda. Na marca japonesa, toda a gama de produtos – com exceção do Civic Si Coupé – possui transmissão CVT de fábrica ou opcional. Nos modelos Fit, City e WR-V, esse tipo de câmbio trabalha com o motor 1.5 i-VTEC FlexOne de até 116 cavalos.
O câmbio de Transmissão Continuamente Variável, popularmente conhecido como CVT, funciona sem uma troca real de marchas. Ao contrário dos câmbios automático e manual, o câmbio CVT não tem engrenagens de transmissão e o aumento ou redução da marcha são realizados através de um cone hidráulico.
Como funciona o câmbio CVT? O CVT utiliza duas polias interligadas por uma corrente metálica, submersa no fluido de transmissão. O movimento das polias determinam o ponto de troca de marchas.
E foi em 2014, já como modelo 2015, que o brasileiro conheceu a terceira geração do Fit, que trouxe de volta a caixa CVT, atrelada ao motor 1.5.
A família do Honda Fit diminuiu de tamanho: a versão 2014 do modelo chega às concessionárias da marca com duas versões a menos: agora são quatro versões, a de entrada DX com câmbio manual, a intermediária LX nas opções câmbio manual ou automático, e a topo de linha EX, única versão com transmissão automática.
Dependendo do veículo e do motorista, um CVT pode fornecer uma experiência de direção mais suave em comparação com um automático tradicional. Desta forma, uma das vantagens mais significativas de ter um CVT é que eles costumam economizar mais combustível quando comparado a um câmbio automático normal.
A tecnologia Variomatic teve suas evoluções e foi utilizada pelos carros da DAF nas décadas seguintes. As patentes de Van Doorne foram transferidas para uma empresa chamada Van Doorne Transmissie. Em 1975, a divisão de automóveis da DAF e o câmbio CVT passou a ser usado pelo Volvo 340. Hoje o projeto pertence à Bosch.
Ele trabalha juntamente com uma transmissão manual de cinco marchas (no caso do Fit DX, de entrada) ou automático do tipo CVT continuamente variável (nas demais versões da linha).
Esse tipo de câmbio oferece relações de marcha continuamente variáveis, ou seja, pode-se dizer que este tipo de transmissão tem marchas infinitas. Isso é possível porque esta tecnologia não possui engrenagens, exatamente o que a difere de um câmbio automático tradicional.
Entre os defeitos que o CVT costuma apresentar, Carreiro destaca o excesso de vibração, geralmente causado por patinação da corrente metálica. “Quando isso acontece é sinal de que o fluido da transmissão passou da hora de ser substituído”, afirma.
No mercado brasileiro, os carros com câmbio CVT ganharam mais importância por conta do Inovar-Auto, ajudando a reduzir as metas de consumo. Ele pode ser empregado em diversos tipos de motores e aqui no Brasil vai desde propulsores pequenos e aspirados até turbinados ou híbridos.
Por conta disso, o consumo é muito bom em relação a um câmbio automático tradicional, mesmo que o CVT tenha conversor de torque. Ele chega a ser mais econômico que uma transmissão manual em certos casos. Confira nosso CANAL DE NOTÍCIAS NO TELEGRAM!
O meu foi feito a troca do kit de cambio (fit automatico 2004), no fim o carro voltou a andar, porem vibrando muito na saída, retomada e subidas íngremes, levei de volta a oficina e ele fez o procedimento da troca do óleo, porem o problema persiste, essa dita reprogramação como é feita? eu mesmo posso fazê-la sem prejudicar meu câmbio?
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