As monarquias nacionais estabeleciam, como uma das primeiras medidas de sua criação, a existência de idiomas comuns, um sistema monetário unificado, impostos e sistemas métricos únicos definidos pelo rei e uma administração pública comum a todo o território.
As monarquias nacionais centralizaram o poder político na figura de um rei. ... A autoridade monárquica se estendeu por todo um território definido por limites, traços culturais e linguísticos que perfilavam a formação de um Estado Nacional.
A Formação das Monarquias Nacionais ocorreu durante o período da Baixa Idade Média, entre os séculos XII e XV, nos países da Europa Ocidental, com destaque para as monarquias portuguesa, espanhola, francesa e inglesa.
O Estado nacional é também chamado de Estado-Nação, leva em consideração as pessoas que vivem no território e que possuem características singulares segundo a sua identidade (língua, religião, moeda, hino do país etc.) cultural, histórica, étnica, colocadas em prática dentro do estado.
POVO, TERRITÓRIO E SOBERANIA
A formação de um Estado consiste em três elementos: uma população, um território e um governo. Esses aspectos são essenciais, porque sem eles não poderia existir um Estado.
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Em suma, a união dos interesses políticos dos Reis e os interesses econômicos da burguesia, foram essenciais para formação das Monarquias ou Estados Nacionais. Assim, foram se extinguindo o domínio dos senhores feudais do período medieval, dando início a Era Moderna.
Principais monarcas absolutistas
Alguns países da Europa passaram pelo regime absolutista, mas os principais reinos absolutistas foram França, Espanha e Inglaterra.
Atualmente, sete das doze monarquias são Estados-membros da União Europeia: Bélgica, Dinamarca, Luxemburgo, Países Baixos, Espanha e Suécia. No período do século XX anterior a Primeira Guerra Mundial, França, Suíça, Portugal e San Marino eram os únicos países europeus a ter uma forma republicana de governo.
No Estado Absolutista, a autoridade máxima era representada pela figura do rei, que na grande maioria dos casos tinha origem nobre. A partir disso, podemos evidenciar que a nobreza detentora de terras, poderosa durante o mundo feudal, também participou dos mais elevados quadros políticos da Idade Moderna.