Pesquisas brasileiras na Antártica
Criado em 1982, o PROANTAR tem por objetivo a promoção de pesquisa científica diversificada e de alta qualidade na região antártica, com a finalidade de compreender os fenômenos que ali ocorrem, que tenham repercussão global e, em particular, sobre o território brasileiro, respaldando, assim, a sua condição de Membro ...
Foram os pesquisadores brasileiros que encontraram os primeiros registros de pterossauros, espécie de réptil voador, na Antártica. “Os pterossauros são encontrados em praticamente todos os continentes, mas até hoje não haviam sido registrados na Antártica.
4) Importância científica Uma ampla variedade de pesquisas científicas está em andamento na Antártida. Sendo assim, manter uma base no continente gelado é importante para realizar pesquisas em condições extremas e entender melhor o funcionamento do planeta. ... Ele coletou fungos do ar da Antártida.
O Brasil concentra suas atividades na Península Antártica, assim como grande parte dos países que desenvolvem pesquisas naquele continente. Isto se justifica em função dessa região apresentar condições climáticas mais amenas e por ser geograficamente mais acessível.
Sete países reivindicam partes de seu extenso território de 14 milhões de quilômetros quadrados. Alguns são nações próximas, como Argentina, Austrália, Chile e Nova Zelândia. Mas também três países europeus — França, Noruega e Reino Unido — reivindicam soberania sobre setores da Antártida.
Criado em 1982, o Proantar incluiu o Brasil no grupo de 29 países que definem o futuro da Antártica e do Oceano Austral. O objetivo do programa é ampliar o conhecimento científico no continente gelado para compreender os fenômenos que ali ocorrem e a influência deles sobre o território brasileiro.
Em 1982 foram iniciadas as atividades científicas brasileiras na Antártida, com a instalação do posto mais avançado de ciência e pesquisa extracontinente. Em 16 de fevereiro de 1984 foi inaugurada a Estação Antártida Comandante Ferraz, situada na Ilha Rei George, às margens da Baía do Almirantado, no arquipélago Shetland do Sul.
A reinauguração da base representa um passo importante para a ciência brasileira. Ela é uma das maiores estações de pesquisa da Antártica. A Estação conta com 17 laboratórios para o estudo de várias áreas, como medicina, química, microbiologia, oceanografia e meteorologia.
A Antártica possui cerca de 14 milhões de km² – faixa territorial superior à do Brasil. Lá, se encontra a maior reserva de água potável congelada do planeta, tipos e quantidades de minerais ainda desconhecidos e uma considerável diversidade de micro-organismos, plantas e animais.
A Antártica é interessante por suas condições climáticas bem particulares e extremas. Ela é o melhor lugar para se estudar o impacto das mudanças climáticas para o planeta. Por ter pouca interferência humana, é possível detectar o aumento da temperatura global, derretimento de geleiras e aumento do nível dos oceanos com mais precisão.
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