As células-tronco hematopoéticas (CTH) são células que possuem a capacidade de se autorrenovar e se diferenciar em células especializadas do tecido sanguíneo e do sistema imune. Na medicina, sua importância pode ser evidenciada por seu uso rotineiro do tratamento de doenças onco-hematológicas e imunológicas.
As principais características das células-tronco são a capacidade de autorrenovação e de se diferenciarem em diversos tipos celulares. Desta forma, acredita-se que células-tronco presentes nos diferentes tecidos tenham papel regenerativo quando estes sofrem uma lesão ou injúria.
O que é uma Célula-Tronco Hematopoiética (CTH)? São células-tronco responsáveis pela manutenção da produção dos diversos tipos de células sanguíneas, como as hemácias, os granulócitos, os linfócitos, os monócitos e os megacariócitos (de onde se originam as plaquetas).
As células-tronco apresentam capacidade de diferenciação e autorrenovação. Por essa razão, podem ser usadas no tratamento de doenças degenerativas. As células-tronco destacam-se pela capacidade de se transformar em diferentes tipos celulares, ou seja, são células com grande capacidade de diferenciação.
Células-tronco do sangue do cordão umbilical: 1. São capazes de regenerar e reparar o sistema sanguíneo, portanto poderiam ser usadas em doenças hematológicas, tais como anemias, leucemias, talassemias, etc.
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Em termos práticos, podemos afirmar que células-tronco são células que têm o potencial de recompor tecidos danificados e, assim, auxiliar no tratamento de doenças como câncer, mal de Parkinson, mal de Alzheimer e doenças degenerativas e cardíacas.
O sangue do cordão umbilical é rico em células-tronco hematopoiéticas, que têm o potencial de reparar o sistema sanguíneo do corpo e, por isso, servem para o tratamento de doenças hematológicas, como leucemias, linfomas, talassemias, etc.
As células-tronco possuem a capacidade de se auto-reproduzirem, multiplicando-se em novas células que dão origem a todos os órgãos e tecidos do corpo. Elas também podem alterar ou renovar suas funções, e por isso são utilizadas pela medicina para que reparem anomalias no corpo causadas por doenças ou fatores naturais.
Células-tronco são células indiferenciadas. Como tal, apresentam uma série de características que as tornam candidatas à utilização terapêutica. As principais características das células-tronco são a capacidade de autorrenovação e de se diferenciarem em diversos tipos celulares.
O estudo das células-tronco pode ajudar a explicar como surgem doenças graves, como defeitos congênitos e câncer. No futuro, elas poderão ser usadas para fazer células e tecidos para a terapia de muitas doenças, como Parkinson, Alzheimer, lesão da medula espinhal, doenças cardíacas, diabetes e artrite.
A hematopoiese é função do tecido hematopoiético, que aporta a celularidade e o microambiente tissular necessários para gerar os diferentes constituintes do sangue. No adulto, o tecido hematopoiético forma parte da medula óssea (medula vermelha) e é o local onde ocorre a hematopoiese normal.
O tecido hematopoiético é um tipo especial de tecido conjuntivo, responsável pela produção de células sanguíneas. Ele é constituído de tecido mielóide, encontrado na medula vermelha dos ossos, e de tecido linfoide, encontrado nas tonsilas palatinas, baço, linfonodos e timo.
O Sistema Hematopoiético é responsável pela hematopoiese, ou seja, pela produção das células sanguíneas e é composto basicamente pela medula óssea e órgãos linfoides (baço, timo, linfonodos, entre outros).
Mais especificamente, para uma célula ser considerada célula tronco ela deve, obrigatoriamente, apresentar duas características: divisão contínua e capacidade de diferenciação. A capacidade de divisão contínua, ou auto-replicação, é a capacidade que essas células têm de se multiplicar, gerando células iguais a si.
Quais são os tipos de células-tronco? São três os principais tipos de células-tronco. As células-tronco embrionárias e as adultas (encontradas principalmente na medula óssea e no cordão umbilical), que têm fontes naturais. E as células pluripotentes induzidas, que foram obtidas por cientistas em laboratório em 2007.
Células apresentam membrana plasmática, citoplasma e material genético, o qual pode estar ou não no núcleo. A membrana plasmática da célula é responsável por controlar o que entra e o que sai, funcionando como uma barreira seletiva.
Doenças que podem ser tratadas com células-troncoLeucemias. Leucemia é um termo genérico utilizado para descrever o “câncer” dos leucócitos, os glóbulos brancos do sangue. ... Talassemias. ... Neuroblastoma. ... Imunodeficiências primárias. ... Anemia sideroblástica. ... Doenças metabólicas. ... Anemia falciforme.
Hoje ainda não há onde fazer tratamento com células-tronco no Brasil. Entretanto, já se pode fazer uso de células-tronco em tratamentos médicos no país em alguns casos especiais. A prática médica permite que determinado procedimento seja realizado com o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido assinado pelo paciente.
A palavra-chave para compreendermos o processo de diferenciação celular é inibição gênica. As células, apesar de terem o mesmo código genético, têm a capacidade de desligar ou ligar determinados grupos de genes, especializando-se em funções distintas. Isso ocorre com as chamadas células-tronco, que são indiferenciadas.
Importância do uso de células-tronco na Medicina
Na Medicina, as células-tronco apresentam grande utilidade, pois podem ser utilizadas para substituir as células doentes. Com essa técnica, conhecida como terapia celular, é possível tratar diferentes doenças.
A oncologia, odontologia, dermatologia, clínica estética e cardiologia são outras áreas que as células-tronco já apresentaram diversos resultados promissores, e os desenvolvimentos de terapias estão avançados. Em um próximo texto falaremos dessas áreas médicas e as formas de tratamentos com células-tronco.
Essas células-tronco podem produzir diferentes tipos de células sanguíneas. Crianças e adultos: A medula óssea e o sangue de crianças e adultos contêm células-tronco. Essas células-tronco só podem produzir células sanguíneas. Estas células-tronco são normalmente utilizadas para transplantes.
Entre US$ 20 mil e US$ 40 mil é o preço médio em clínicas espalhadas pelo mundo. Elas prometem, por meio de aplicações de células-tronco, reverter problemas diversos de saúde. Estima-se que existam cerca de 700 desses estabelecimentos em todo o planeta.
A coleta de células para o transplante pode ser feita por meio de uma pequena cirurgia, sob anestesia geral, de aproximadamente 90 minutos, na qual são realizadas de quatro a oito punções com agulhas nos ossos da bacia, para que seja aspirada parte da medula.
Vantagens e desvantagens
As células do cordão estão imediatamente disponíveis ao paciente, anulando a necessidade de localizar um doador de medula óssea. Neste tipo de transplante também não é necessária a compatibilidade total entre o sangue do cordão e o paciente.
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