Contraindicações dos óleos essenciais: algumas dicasAlecrim: não pode ser usado por hipertensos, pois eleva a pressão arterial. ... Canela: não deve ser usado na gravidez, em crianças, bebês e em hipertensos. ... Ylang Ylang: é hipotensor e baixa a pressão arterial.
Os tratamentos naturais também possuem contraindicação, e com a aromaterapia também não é diferente. Alguns tipos de aromas podem provocar aceleração dos batimentos cardíacos em pessoas que sofrem de pressão alta, e também afetam bebês e crianças, caso a manipulação e a forma de uso sejam inadequadas.
“Grávidas, crianças com menos de 3 anos, idosos, epiléticos, cardíacos, pessoas com síndromes em geral e que tomam muitos remédios não devem recorrer aos óleos essenciais antes de passarem por uma avaliação criteriosa”, ressalta Andrea.
O uso indiscriminado de óleos essenciais, que são substâncias muito concentradas, pode acarretar dermatites de contato e alergias que, por sua vez, causam coceira excessiva e abertura de fissuras e feridas. "Jamais utilize os óleos essenciais puros sobre a pele.
- Alguns óleos essenciais são proibidos para hipertensos como o alecrim, hortelã-pimenta, eucalipto, canela, cravo e gengibre.
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Lavanda: seu poder relaxante é ideal para os cuidados da hipertensão arterial, pois alivia a excitação cardíaca, diminuindo a pressão sanguínea e as palpitações. Ylang-ylang: outro óleo essencial importante para a prevenção da hipertensão.
Não deve ser usado por hipertensos, crianças menores de 7 anos, gestantes e em casos de epilepsia. Para as pessoas que sofrem de ansiedade, TDAH e estresse, o seu uso deve ser feito em conjunto ao óleo essencial de lavanda, pois o alecrim é muito energético o que pode acabar exacerbando os sintomas.
Eles atuam em nosso organismo restaurando a energia curativa e proporcionando o equilíbrio entre corpo, mente e espírito. Os óleos essenciais são encontrados em várias plantas na forma de pequenas gotas entre as células, onde agem como hormônios reguladores e catalisadores.
Caso haja ingestão, em geral, ocorre irritação gastrointestinal, com náuseas, vômitos e diarreia. Dependendo da origem vegetal do óleo, pode haver dor de cabeça e até convulsões”, afirma.
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