Apesar dos poderes irrestritos dignos de um imperador, Otávio tinha grande habilidade política e comandava o império mantendo a aparência política do período republicano. Seu reinado ficou marcado como um período de grande estabilidade política, além de prosperidade econômica e paz interna.
Marcou o início do Império Romano. Foi durante seu governo que se garantiu a Pax Romana, por meio da centralização de poder nas mãos do imperador e do controle do território extenso que Roma havia conquistado.
O governo de Otávio
A concentração do poder nas mãos de uma só pessoa permitiu centralizar as atividades administrativas, garantindo coesão e controle ao Império. Durante seu governo, Roma viveu um longo período de estabilidade, graças a uma série de reformas políticas, econômicas e militares.
Eles pertenciam a uma camada social chamada patrícia e eram os donos das propriedades de produção agrícola. De início, o processo de seleção desses cargos acontecia entre cidadãos que faziam parte da nobreza. No entanto, em outros períodos chegou a contemplar também a camada social dos plebeus.
Organização social e econômica do Império
A isso se somou a criação de grandes espaços públicos para a realização de jogos, corridas de bigas e combates de gladiadores, de modo a dar à plebe uma forma de diversão que permitisse manter a revolta social em um nível controlável.
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A ascensão de Otávio ao poder foi resultado da extensa guerra civil do século I a.C. e deu início a um regime monárquico, autocrático, baseado na força do exército, dando um novo caráter ao Estado escravista romano, baseado na noção oriental de um único Estado mundial, governado por um só homem.
No Alto Império, uma das principais características foi a centralização do poder nas mãos do imperador: embora tenha sido mantido o senado, era o imperador quem detinha o controle de importantes decisões econômicas, políticas e sociais.
Na época de sua maior extensão, Império Romano tinha 60 milhões de habitantes e abrangia terras em três continentes: Europa, África e Ásia. No imenso território do Império- de uma ponta a outra do Mediterrâneo- havia uma grande diversidade étnica e religiosa.
Principais características da Civilização Romana:
Expansão do Cristianismo na fase final do período imperial. - Economia baseada na agricultura, comércio (interno e externo) e recebimentos de taxas e impostos das províncias (na fase imperial). Houve o uso de moedas nas relações comerciais.
A Roma Antiga conheceu 3 formas de governo: Monarquia, República e Império. Esse período foi marcado pela invasão de outros povos (etruscos) que durante cerca de 100 anos, dominaram a cidade, impondo-lhe seus reis. Em 509 a.C., os romanos derrubaram o rei etrusco (Tarquínio - o Soberbo), e fundaram uma República.
Augusto (Otávio Augusto) (63 a. C-14) foi o primeiro imperador romano. Governou entre 27 a. C e 14 da era cristã, inaugurando uma época de esplendor e prosperidade que marcou o papel que Roma desempenhou na História.
Em Roma, houve a denominada política do pão e circo, onde migalhas (pão e trigo) eram fornecidas gratuitamente à população e haviam espetáculos públicos em arenas, os gladiadores, para entreter a população, fazendo com que não ficassem revoltados com o seu desemprego e demais problemas sociais.
RESPOSTA: As principais bases de sustentação do Império Romano eram sua aliança com as elites provinciais e a força de um exército organizado e profissional, com cerca de 300 mil homens. O apoio das elites provinciais garantia a ordem pública e a cobrança de impostos.
Nesse contexto, havia os senadores, os magistrados e os comícios. Os comícios encarregavam-se da eleição dos magistrados e da votação das leis. Os magistrados, por sua vez, tinham por funções: a convocação dos comícios, a presidência do Senado e a elaboração de propostas de novas leis.
A república romana foi o período da Roma antiga que sucedeu o período da monarquia romana, tendo sido marcado por sua organização política: a república. Essa organização política consistia na forma de um governo sem a centralização do poder nas mãos de um só homem, contrário ao que ocorria antes, no período monárquico.
A maioria dos romanos tinha alimentação simples e comia apenas uma vez ao dia. No campo eles se dedicavam ao pastoreio e às tarefas agrícolas, ao passo que, na cidade, suas principais atividades eram o comércio e o artesanato. O lazer era um importante aspecto de sua vida diária.
O sistema de educação romano era um sistema de privilégios em que poucos tinham acesso à escola. Assim, a educação era variável, tanto conforme as classes sociais, como conforme aos gêneros. ... Já as filhas dos homens e mulheres abastados também frequentavam a escola, porém tinham direito a um conhecimento mais restrito.
O chamado Alto império foi um período de muitas riquezas e expansão territorial, abrangendo os governos de Otávio Augusto até Diocleciano. ... A decisão política de Otávio Augusto era garantir a prioridade na proteção interna do Império Romano em detrimento de conquistar novos territórios.
Alto Império: período em que Roma alcançou grande esplendor (estende-se até o século III d.C.) Baixo Império: fase marcada por crises que conduziram a desagregação do Império Romano (do século III ao século V).
Os antoninos foram os imperadores Nerva (96 - 98), Trajano (98 - 117), Adriano (117 - 138), Antônio Pio (138 - 161), Marco Aurélio (161 -180), Lúcio Vero (161 - 169) e Cômodo (177 - 181).
Roma foi, finalmente, invadida e saqueada em 476, data em que foi instituída como o fim do Império Romano e o início da Idade Média. O Oriente – Império Bizantino – se manteve por muitos séculos, só sendo finalizado em 1453 com a invasão turco-otomana à Istambul.
A ascensão de Otávio e a quantidade de títulos que ele recebeu do Senado transformaram-no em uma figura com poder centralizado. Na prática, os historiadores entendem esse acontecimento como o fim da República Romana, pois o poder concentrado nas mãos do Senado foi transferido para as mãos de Otávio.
corrupção política; crise no fornecimento de escravos com o fim das guerras de expansão; continuidade das lutas civis entre patrícios e plebeus; a difusão do cristianismo.
Em 28 a.C., Otávio Augusto instituiu a Pax Romana, ou seja, a paz romana, que foi um longo período de paz e prosperidade no império. Essa medida tinha como objetivo a estabilidade dentro do território romano, impedindo rebeliões provinciais e promovendo a cultura romana em todo o império.
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