A Abordagem Centrada na Pessoa, com sua proposta de promover relações interpessoais autônomas e consequentemente humanizadas, sugere o desenvolvimento de atitudes de consideração positiva incondicional, empatia e autenticidade como caracterÃsticas principais desse jeito de ser.
A Abordagem Centrada na Pessoa (ACP), assim como qualquer atividade humana, está fundamentada sobre alguns valores, entre os quais o valor da pessoa. Por um lado, a abordagem prevê uma prática profissional em que o psicólogo seja Ãntegro na sua relação com o cliente, portando valores, sentimentos e percepções.
É importante que tudo que o facilitador sinta de forma persistente na relação seja dito. Com empatia, cuidado, respeito, mas principalmente com autenticidade. Para a Abordagem Centrada na Pessoa, é importante que o facilitador diga o que sente, mais é claro que como sendo a sua verdade, e não como verdade do outro.
São elas: a fase não diretiva; a reflexiva; a experiencial e a coletiva ou inter-humana.
A Abordagem Centrada na Pessoa (ACP) é considerada uma das correntes identificadas com a Terceira Força em Psicologia ou Psicologia Humanista. Há aspectos significativos que correlacionam o pensamento do seu fundador, Carl Rogers, com alguns pressupostos da psicologia humanista e da filosofia existencialista.
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Nele encontramos cinco postulados: (a) uma pessoa é mais que a soma de suas partes; (b) Nós somos afetados por nossas relações com outras pessoas; (c) O ser humano é consciente; (d) O ser humano possui livre-arbÃtrio; (e) O ser humano tem intencionalidade.
A terapia existencial fenomenológica é uma abordagem dentro da psicologia que entende o ser humano a partir de uma visão positiva. Desta forma, acredita que a pessoa atendida não deve ser tratada de forma passiva, mas sim ajudando-a a se perceber como responsável por suas escolhas e protagonista de sua vida.
A Abordagem Centrada na Pessoa (ACP) foi desenvolvida por Carl Rogers na década de 1940. Foi considerado, na época, um ato revolucionário, uma vez que o proposto por Rogers se distanciava do modelo tradicional de terapia praticado na época.
A abordagem centrada na pessoa foi desenvolvida em 1940 pelo psicólogo Carl Rogers. Também conhecida como terapia centrada na pessoa, ela procura estimular e expor a tendência humana de autoatualização das pessoas. Nesse caso, é privilegiada a experiência subjetiva do indivÃduo.
É desenvolvida a teoria das atitudes facilitadoras, segundo a qual o psicoterapeuta deve apresentar três condições para que ocorra o crescimento do cliente: empatia, aceitação positiva incondicional e congruência.
São elas:a consideração positiva incondicional;a empatia;a congruência.
Em um de seus artigos mais conhecidos, Rogers (1957) afirma que três atitudes do terapeuta – congruência, empatia e consideração positiva incondicional – são essenciais para que uma mudança de personalidade possa ocorrer com o cliente.
Trata-se de uma noção-chave para a Abordagem Centrada na Pessoa (ACP) e se refere à tendência, inerente a todos os seres vivos, ao seu crescimento e à sua atualização. O objetivo desta investigação consistiu em compreender como psicoterapeutas percebem a manifestação da tendência atualizante em suas práticas clÃnicas.
O que é a Abordagem Centrada na Pessoa (ACP)?
Sendo a mais conhecida das Psicologias Humanistas, a Abordagem Centrada na Pessoa considera que o ser humano é determinado por sua própria vontade subjetiva, ainda que influenciado por todas as circunstâncias de sua existência.
Na Psicologia, a ética tem um papel fundamental, já que profissionais com essa caracterÃstica ganham maior credibilidade na profissão. O papel do psicólogo é procurar entender os problemas humanos e se solidarizar com eles. ... Além de zelar pela ética e contribuir para o desenvolvimento da profissão.
Uma das primeiras ações de institucionalização da Abordagem no Brasil foi à criação do Serviço de Aconselhamento Psicológico (SAP) da Universidade do Estado de São Paulo (USP), na década de 1960, sob a coordenação de Oswaldo de Barros Santos, com o apoio de sua ex-aluna Rachel Rosenberg.
A abordagem de Carl Rogers coloca a pessoa como o ponto central de sua própria história. O paciente tem liberdade para fazer as suas próprias reflexões e chegar a conclusões únicas.
Carl Rogers (1902-1987), psicólogo norte-americano, é precursor da psicologia humanista. ... Para Rogers, a personalidade é um contÃnuo estado de fluxo, em contÃnua mutação. Assim, uma personalidade saudável é aquela que pode confiar em sua própria experiência e aceitar o fato de que as outras pessoas são diferentes.
O humanismo propõe uma abordagem terapêutica não-diretiva e centrada na pessoa. Parte-se do pressuposto que é o indivÃduo que possui a responsabilidade pela condução e pelo sucesso do tratamento. O humanismo é considerado como uma abordagem otimista.
Gestalt é uma abordagem psicoterapêutica centrada no cliente. Essa abordagem ajuda os clientes a se concentrarem no presente. Eles passam a entender o que realmente está acontecendo em suas vidas agora.
Rogers é considerado um representante da psicologia humanista e da corrente humanista em educação. Como proposta de metodologia, a não-diretividade é caracterÃstica. É um método não estruturante de processo de aprendizagem, pelo qual o professor não interfere diretamente no campo cognitivo e afetivo do aluno.
A psicoterapia fenomenológico existencial é uma vertente de psicoterapia que entende a existência humana de maneira singular, sempre em processo e transformação. Compreende que cada pessoa experimenta a vida de maneira particular, partindo dos afetos, livre para fazer escolhas e responsável pelas escolhas que fizer.
Nesse sentido, o psicólogo fenomenológico-existencial não considera o paciente como um conjunto de pulsões, fantasmas e mecanismos de defesa psÃquicas, mas como uma pessoa que procura um significado para a sua existência. É a pessoa que dá sentido aos mecanismos e não o contrário.
A fenomenologia surgiu no inÃcio do século, na Alemanha, por Edmundo Husserl, que recebeu influências do pensamento de Platão, Descartes e Brentano. Entre os pensadores que sofreram a influência do pensamento husserliano, podem-se destacar: Martin Heidegger, Alfred Schutz, Jean Paul Sartre, Maurice Merleau-Ponty.
Conceitos básicos da psicologia humanistaAuto-conceito.Hierarquia de necessidades.Consideração positiva incondicional.Livre vontade.Terapia centrada no cliente.Auto atualização.Pessoa em pleno funcionamento.Experiências de pico.
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