Para a maioria das mulheres, 800 a 1.000 UI de vitamina D por dia é o suficiente para normalizar o metabolismo dos ossos. Se o nível de vitamina D estiver abaixo de 30 ng/ml, a deficiência pode ser corrigida com altas doses — 50.000 UI de vitamina D em dose única uma vez por semana, durante seis a oito semanas.
Para adultos, doses de manutenção variam entre 400 e 2.000 UI/dia, a depender da exposição solar e da coloração da pele;Para idosos, as doses recomendadas variam de 1.000 a 2.000 UI/dia ou 7.000 a 14.000 UI/semana, também de acordo com o grau de exposição ao sol e à cor da pele;
O principal risco é o desenvolvimento de hipercalcemia (elevação do nível de cálcio no sangue), o que pode levar especialmente a danos neurológicos e renais. Casos mais graves, com hipercalcemia severa, pode levar a insuficiência renal aguda e, inclusive, necessidade de diálise.
Falta de energia
A fadiga e o cansaço são dois dos principais sinais da vitamina D baixa no organismo. Se você está se sentindo mais cansado do que o normal, uma das causas pode ser a deficiência desta vitamina.
A reumatologista ressalta ainda que o estoque de vitamina D necessário não é reposto com rapidez. “Pode demorar semanas ou alguns meses”, observa. “Assim, uma nova dosagem de vitamina D deve ser feita após pelo menos três meses desde o início da suplementação”, recomenda.
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A vitamina D é obtida principalmente por exposição à luz solar.
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10 alimentos com alto teor de vitamina D1 – Óleo de fígado de bacalhau. ... 2 – Bife de fígado. ... 3 – Gema de ovo. ... 4 – Atum. ... 5 – Sardinha. ... 6 – Salmão selvagem. ... 7 – Queijo fortificado. ... 8 – Cogumelos.
Infelizmente, nenhuma fruta contém vitamina D.
Basicamente, a vitamina D está presente apenas em alimentos de origem animal. A única exceção são os cogumelos1, que, assim como os humanos, conseguem sintetizar o nutriente quando ficam expostos ao sol.
As principais fontes alimentares de vitamina D são os carnes, peixes e frutos do mar, como salmão, sardinha e mariscos, e alimentos como ovo, leite, fígado, queijos e cogumelos.
No entanto, a ingestão de grandes doses causa risco de intoxicação, podendo provocar aumento na captação intestinal de cálcio e levar à reabsorção tubular renal e óssea. Para evitar que isso aconteça, é importante seguir todas as recomendações médicas e nunca tomar suplementação por conta própria.
O suplemento de vitamina D não deve ser usado pelas crianças, mulheres grávidas ou em fase de amamentação, pessoas com aterosclerose, histoplasmose, hiperparatireoidismo, sarcoidose, hipercalcemia, tuberculose e por pessoas com insuficiência renal sem orientação médica.
Com a quantidade suficiente de vitamina D no corpo, problemas como osteoporose são evitados. Porém, tudo que é demais estraga. O excesso de vitamina D, caracterizada por doses acima de de 100 ng/mL gera uma intoxicação que pode resultar em consequências graves, como a hipercalcemia, que é o excesso de cálcio no sangue.
A dieta recomendada para a vitamina D é de 600 UI/dia para adultos com 70 anos ou menos e 800 UI/dia para pessoas com mais de 70 anos. O limite superior tolerável é de 4.000 UI/dia, acima desse nível o risco de efeitos tóxicos aumenta.
A ingestão alimentar de vitamina D para adultos e idosos varia de 600 a 800 UI (unidades internacionais) por dia, mas, nessas situações, doses bem maiores são administradas na rotina. Podemos classificar como alta a quantidade de vitamina D acima de 4000 UI e chamamos de megadose quando ela passa de 100 000 UI.
Se o nível de vitamina D estiver abaixo de 30 ng/ml, a deficiência pode ser corrigida com altas doses — 50.000 UI de vitamina D em dose única uma vez por semana, durante seis a oito semanas. O limite seguro máximo para suplementação de vitamina D é de 2.000 UI por dia.
Suco de laranja
A laranja, uma das mais clássicas das frutas cítricas, não é apenas uma fonte rica em cálcio e vitamina C: ela também é rica em vitamina D! Com tantos nutrientes, o suco de laranja pode se tornar uma opção saudável e refrescante para incluir nos lanches – principalmente para a criançada.
Legumes não são fontes de vitamina D. Aliás, esse nutriente não está disponível em nenhum tipo de vegetal, seja ele fruta, legume ou verdura. A maioria das fontes alimentares de vitamina D são de origem animal: peixes gordurosos e gema de ovo, principalmente ¹.
Para aumentar os níveis de vitamina D, é indicada a exposição ao sol de braços e pernas antes das 10 horas da manhã, durante 15 a 20 minutos, três vezes por semana, sem protetor solar, pois fatores de proteção acima de 8 já impedem a produção do nutriente pela pele, segundo Cristiane Perroni.
Um artigo publicado nesta segunda-feira na versão online do periódico JAMA Internal Medicine afirma que, ao contrário do que algumas pessoas acreditam, o uso de vitamina D não diminui a pressão arterial. Por isso, sua suplementação não deve ser utilizada no combate à hipertensão.
No coração, tem influência no controle das contrações do músculo cardíaco, importante no bombeamento de sangue para o corpo. As células que fazem parte do sistema imunológico, como os linfócitos, têm receptores para a vitamina D, que atua no fortalecimento do sistema de defesa, auxiliando na prevenção de doenças.
Tomar altas doses de suplementos de vitamina D pode causar toxicidade por vitamina D. A intoxicação por vitamina D provoca níveis elevados de cálcio no sangue. A pessoa com intoxicação por vitamina D pode perder o apetite, sentir náuseas, vomitar e sentir fraqueza e nervosismo.
Os primeiros sintomas de intoxicação com vitamina D são perda do apetite, náuseas e vômitos, seguidos por sede excessiva, aumento da emissão de urina, fraqueza, nervosismo e hipertensão arterial. O cálcio pode depositar-se em todo o organismo, especialmente nos rins, onde pode provocar lesões permanentes.
Segundo a nota publicada pela Sociedade, até então o valor normal era acima de 30 ng/mL. Porém, atualmente estão sendo aceitos valores a partir de 20 ng/mL. Ainda segundo o comunicado, pacientes que estão entre as dosagens de 20 a 30 ng/mL não necessitam de reposição da vitamina.
Sintomas atrelados ao excesso de Vitamina D:Primeiramente, ocorre a perda de apetite, náuseas, vômitos, fraqueza, nervosismo e hipertensão arterial;Posteriormente, pode acontecer depósito de cálcio por todo o organismo, como por exemplo nos rins, vasos sanguíneos, pulmões e coração.
Esta pesquisa descobriu que a suplementação de vitamina D, durante 12 meses, dada a pacientes com insuficiência cardíaca e com níveis de vitamina D subnormais é segura, e que as medidas da função cardíaca mostraram alguma melhora”.
A B1 protege o músculo cardíaco. Já a B3 ajuda a reduzir os níveis de colesterol sanguíneo, enquanto a B6 atua como protetora cardiovascular. Para finalizar, as vitaminas B9 e B12 auxiliam na remoção de moléculas presentes no sangue que causam danos às artérias.
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