Na antiguidade, o homem media o tempo sem muitos artefatos, apenas de acordo com a própria sombra. A necessidade de contar o tempo surgiu ainda na pré-história para o atendimento às questões mais básicas de sobrevivência e, pode-se dizer, tal necessidade continua atual.
Grandes civilizações dividiram o tempo em unidades que usamos até hoje. Os babilônios, povo que viveu entre 1950 a.C. e 539 a.C., na Mesopotâmia, foram os primeiros a marcar a passagem do tempo. Ao construir o relógio de sol, dividiram o dia em 12 partes e depois em 24, que são as horas que usamos até hoje.
As medidas de tempo surgiram para atender as diversas necessidades dos seres humanos, como compreender o período de tempo entre o cultivo e a colheita ou, até mesmo, o momento em que o Sol vai se pôr.
A criação dos números
Os números surgiram para que o homem pudesse suprir uma necessidade de sua rotina. Para Pitágoras, os números são a “essência e princípio de todas as coisas”. Aristóteles dizia que “número é o movimento acelerado ou retardado”. Já para Isac Newton, número é a “relação entre quantidade e unidade”.
Entre elas a necessidade de contar os animais que criavam. A contagem do tempo continuava sendo importante, pois, se quisessem garantir a colheita, eles tinham que saber as estações do ano para prever as épocas de chuva, de frio ou de calor.
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Como citado anteriormente, a principal função dos números é a de quantificar as coisas. Ou seja, contar o que for necessário à medida que as atividades que estão sendo realizadas exigem isso. Através dos números, você será capaz de saber quantas maçãs há dentro de uma caixa ou quantas pessoas moram em seu bairro.
Em linguagem mais moderna, revertemos a questão ao modelo do Big Bang, que diz que o Universo teve sua origem há aproximadamente 14 bilhões de anos. Quando afirmamos isso, implicitamente supomos que o tempo, como o conhecemos, começou a passar a partir do Big Bang, o evento que marca a origem cósmica.
As primeiras representações numéricas apareceram em razão da necessidade de se fazer a contagem dos animais, por exemplo. Os pastores soltavam seu rebanho pela manhã e contavam esses animais através de pedrinhas que eram colocadas num saco. Para cada animal, usava-se uma pedrinha.
Antigamente, os povos usavam o sol como mecanismo de orientação. Basicamente, entendiam que quando o sol estava no céu era dia e a ausência dele era noite. Foi assim que passaram a dividir o dia em 24 horas, cada hora em 60 minutos e cada minuto em 60 segundos.
E a utilidade não estava só nos dedos das mãos: os dos pés muitas vezes também eram utilizados para contar. Isso fez com que muitos desses povos antigos começassem a agrupar quantidades de dez em dez, que é a soma dos dedos das mãos ou dos dedos dos pés. Outros agrupavam em vinte, a soma de todos os dedos.
Para medir o tempo existem vários instrumentos, como a ampulheta e o relógio de sol. Para controlar o tempo nas competições é necessário bastante precisão, e para isso se usa um tipo de relógio especial, o cronômetro. Os relógios mais comuns que utilizamos são os de ponteiros e os digitais.
Se os babilônios usavam símbolos, os romanos recorreram às letras para representar os números. Empregavam a letra "I" para contar de 1 a 3, depois agrupavam as quantidades a cada cinco unidades, cinco dezenas, uma centena e um milhar. Combinando as letras era possível escrever as quantidades.
Nosso sistema de numeração surgiu na Ásia, há muitos séculos no Vale do rio Indo, onde hoje é o Paquistão. O primeiro número inventado foi o 1 e ele significava o homem e sua unicidade, o segundo número 2, significava a mulher da família, a dualidade e o número 3 (três) significava muitos, multidão.
5 O ábaco. No princípio, os sistemas de numeração não facilitavam os cálculos, logo, um dos instrumentos utilizados para facilitar os cálculos foi o ábaco muito usado por diversas civilizações orientais e ocidentais.
Esse foi o primeiro tipo de instrumento de medição do tempo, surgido há 1.500 anos a.C., o mais antigo que se tem registro, chamado de relógio de sol ou Gnômon.
Por volta de 1500 a.C., os egípcios desenvolveram um relógio de sol em forma de “T”, colocado no solo e calibrado para dividir o intervalo entre o nascer e o pôr do sol em 12 partes, com base no número de ciclos lunar. Essa divisão durante o dia formou a primeira representação do que chamamos de “hora”.
A origem dos tempos, instante inicial e instante de referência pode ser representado por t0 = 0. Qualquer instante após a t0, será considerado positivo e o instante anterior a t0 será considerado negativo. Vejamos um exemplo: ... O espaço inicial (s0) é considerado um valor assumido por um espaço na origem dos tempos.
Eles estão presentes nas brincadeiras, nas embalagens, no relógio, no controle da televisão, no celular, nas nossas roupas, etc. As crianças têm contato com os números desde muito pequenas.
Assim, a origem dos números está associada às necessidades humanas de se realizarem contagens. ... Os números, então, se ampliaram para várias necessidades humanas, entre elas, destacam-se as de função social, que são: contagem, medidas, códigos e ordens.
História. Refere-se que a origem do zero somente ocorreu em três povos: babilônios, hindus e maias. Na Europa, a definição do símbolo zero ocorreu durante a Idade Média, após a aceitação dos algarismos arábicos, que foram divulgados no continente europeu por Leonardo Fibonacci.
O americano Ed Karrels, aficionado pelo número, já calculou 10 quatrilhões delas. Outro número imenso com nome próprio é o googolplex. Um googol é 10100, que já é maior do que o número estimado de partículas no Universo (1089 ). O googolplex é 10googol.
Cooper acaba de encontrar o maior número primo até hoje com 17.425.170 dígitos. O número é algo como o 2 multiplicado por ele mesmo 57.885.161 vezes, menos 1 ( 257.885.161-1). Uma versão abreviada do número pode ser conferida aqui, o que rende 22MB de arquivo de texto.
O zero foi o último número natural a ser criado. Sua origem deveu-se não à necessidade de marcar a inexistência de elementos num conjunto, mas uma concepção posicional da numeração.
OS NÚMEROS SURGIRAM HÁ MAIS DE 30000 ANOS, QUANDO OS HOMENS TIVERAM A NECESSIDADE DE CONTAR SEUS OBJETOS E REBANHOS. NA MEDIDA QUE O HOMEM PRIMITIVO DEIXOU DE SER NÔMADE A NECESSIDADE DE QUANTIFICAR SUAS COISAS FOI SE ACENTUANDO E A PARTIR DAÍ COMEÇARAM A EXISTIR OS PRIMEIROS REGISTROS NUMÉRICOS.
A escrita ainda não tinha sido criada. Para contar, o homem fazia riscos num pedaço de madeira ou em ossos de animais. Um pescador, por exemplo, costumava levar consigo um osso de lobo. A cada peixe que conseguia tirar da água, fazia um risco no osso.
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