Todo exercício da ciência parte de algum conhecimento vulgar, mas, como todo conhecimento vulgar é findável, cabe ao meio científico a exclusiva responsabilidade de ultrapassar os limites do saber, uma causa de extrema importância que o senso comum não compartilha.
Muitas vezes o senso comum está vinculado ao ponto de vista de um indivíduo, ou seja, parte de um conhecimento específico e particular que pode não ser validado. Correto ou não, podemos afirmar que o senso comum não é tão confiável quanto o conhecimento oriundo da ciência, no entanto não devemos desconsiderá-lo.
A relação entre ciência e senso comum é abordada por Santos (1989) na concepção de que a ciência se opõe a opinião. Pois, para essa nada é dado, tudo se constrói. O senso comum representa a experiência imediata, o conhecimento vulgar; as opiniões.
O conhecimento científico é objetivo e costuma usar linguagem rebuscada. Com isso, a ciência acaba se opondo ao senso comum, pela necessidade de comprovação de teorias oriundas de estudos e pesquisas. Embora seja comprovado, é um conhecimento provisório visto que ao ser testado com frequência pode ser reformulado.
Se afastam pois o senso comum e um conhecimento prévio, sem nenhum tipo de teste, ideia a qual a ciência refuta, pois exige testes e experimentos para a comprovação de ideias.
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Não é possível confiar nesse tipo de conhecimento como se confia na ciência, mas também não podemos invalidá-lo de imediato, pois o fato de não se estabelecer métodos e testes comprobatórios, não significa, necessariamente, que o tipo de conhecimento popular está errado.
Podemos confiar na ciência como forma de resolver muitos problemas da sociedade, como a pandemia. Mas, por outro lado, é impossível ignorar que há uma parcela considerável dessa sociedade que continua a insistir nas teses negacionistas e a apoiar o presidente, mesmo diante de toda a evidência científica sob seus olhos.
Então, por que devemos confiar na ciência? Porque é um tipo de conhecimento que não é embasado no argumento da autoridade. ... Como uma prática humana, a ciência não é imune aos erros. Mas é uma forma eficiente de encontrarmos respostas para as perguntas que nos afligem — ou para aquelas que ainda nem sabemos que existem.
A ciência busca sempre descobrir problemas novos, mais profundos e mais gerais (sujeitando suas respostas, sempre provisórias, a testes renovados e mais rigorosos). A ciência possui como principal função o aperfeiçoamento do conhecimento, possibilitando a substituição de conceitos anteriores por novos.
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