Nessa época, o herdeiro de D. Pedro I, Pedro de Alcântara, tinha apenas cinco anos e, de acordo com a Constituição de 1824, estava proibido de assumir o trono até completar 18 anos. Assim, iniciou-se o Período Regencial, no qual o governo do país ficou nas mãos de regentes.
Período Regencial foi o momento da História do Brasil entre o Primeiro e o Segundo Reinado. Teve início depois que Dom Pedro I abdicou ao trono (1831) e se entendeu até o denominado Golpe da Maioridade, quando D. Pedro II passou a governar o império.
O período regencial foi dividido em duas partes: Regência Trina (18) e Regência Una (18). Naquele momento, a Assembleia possuía três grupos: Moderados (maioria, representavam a elite e era defensores da centralização), Restauradores (defendiam a restauração do Imperador D.
O Período Regencial aconteceu entre 18 no Brasil. Foi um período intermediário necessário até que o príncipe tivesse idade para ser coroado imperador do Brasil. Com o Golpe da Maioridade, que deu fim ao Período Regencial, D. Pedro II tornou-se imperador do Brasil.
Outro fato que marcou a Regência de Feijó foi a eclosão de diversas rebeliões provinciais. A Revolta Farroupilha, a Balaiada, a Cabanagem, a Revolta dos Malês e a Sabinada colocaram em perigo a integridade territorial do Estado brasileiro.
Regência (do latim regentia) refere-se ao governo temporário instituído em um país durante um impedimento do chefe de Estado, especialmente de um monarca.
Em meio às reuniões e debates que aconteceriam para a organização da ordem regencial, temos o aparecimento de três grupos políticos mais importantes: os liberais moderados, os liberais exaltados e os conservadores.
Estendeu-se de 18 e foi iniciado após o imperador D. Pedro I ter abdicado do trono em favor de seu filho no ano de 1831. Foi encerrado em 1840 com o que ficou conhecido como Golpe da Maioridade, que garantiu a coroação de D. Pedro II como imperador do Brasil.
Principais revoltas regenciais
A Regência Trina Provisória foi composta por Nicolau Pereira Campos Vargueiro, José Joaquim Carneiro de Campos e Francisco Lima da Silva e durou apenas dois meses. Foram os regentes provisórios que cuidaram da parte formal da abdicação de D. Pedro I, que saiu do país em 13 de abril, e declararam D.
Durante esta década sucederam-se quatro regências: A Provisória Trina, a Permanente Trina, a Una de Feijó e a Una de Araújo Lima .
A Constituição de 1824 também previa que, caso o imperador fosse maior de idade, a Regência deveria ser ocupada por seu parente mais próximo e, claro, maior de idade; caso contrário, deveria ser formada uma Regência Provisória, constituída por ministros e conselheiros de Estado.
Durante a Regência Trina Permanente, houve três acontecimentos de destaque. Um deles foi a criação da Guarda Nacional, uma força pública composta por homens eleitores com idade de 21 a 60 anos de idade.
O Primeiro Reinado ficou marcado pelo autoritarismo do imperador e pelos crescentes confrontos entre brasileiros e portugueses. As tensões e as pressões existentes fizeram o imperador abdicar do trono brasileiro em abril de 1831. Quando D. Pedro I abdicou do trono, o sucessor naturalmente era seu filho, Pedro de Alcântara.
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