Ou seja a série dos intervalos de tons e semitons é consequência de colocarmos as sete notas, que estavam distribuídas em quintas, dentro de uma mesma oitava como, no exemplo: ... Entre Mi e Fá e entre Si e Dó há sempre um semitom de diferença, não importa em qual sistema de afinação.
O sustenido pode ser aplicado em todas as notas, menos Si e Mi, pois estas duas são vizinhas diretas do Dó e do Fá, lembre-se: Si->Dó e Mi->Fá tem uma casa apenas, ou seja, não sobra espaço para Si# nem Mi#, estes acidentes resultarão em Dó e Fá. ... O sustenido é usado quando temos que avançar a nota em um semitom.
Nesse sentido, cada intervalo entre uma nota e o acidente é meio-tom ou um semitom. Assim, entre o dó e o dó sustenido você tem um semitom de intervalo, de dó sustenido para o ré mais um semitom. Entre o dó e o ré você tem um tom.
Um semitom ou meio-tom é o menor intervalo entre duas notas musicais da escala diatônica.
A distância do MI para o FÁ é de apenas MEIO TOM, ou seja, para alcançarmos um FÁ partindo de um MI temos que "subir" menos.
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Em música, escala maior é uma escala diatônica de sete notas em modo maior, um dos modos musicais utilizados atualmente na música tonal. A sequência de tons e semitons dessa escala obedece à seguinte ordem: Tom - Tom - Semitom - Tom - Tom - Tom - Semitom.
Assim, se consideramos determinada nota (como o Sol ou G), o sustenido é o som mais próximo a essa nota na direção dos agudos (no caso, formando o Sol sustenido ou G#). Já o bemol é a nota mais próxima na direção dos graves (formando o Sol bemol ou Gb).
O que é semitom
Um semitom é a menor distância que temos entre as notas em nossa música ocidental. Imagine um semitom como se fosse um quilômetro e essa fosse a menor medida utilizada para calcular as distâncias entre as cidades. Como já vimos, se eu for calcular a distância entre dó e dó#, seria um semitom.
A = LÁ, B = SI, C = DÓ, D = RÉ, E = MI, F = FÁ, G = SOL ou H = SOL, em alemão.