A língua é viva porque está sendo usada sempre, em vários contextos, em várias situações, o que faz com que ela tenha novos usos e novas possibilidades. Isso acontece tanto no espaço quanto no tempo. ... Assim como a sociedade vai mudando, a língua acompanha essas mudanças da sociedade.
Ao estudar variações de origem socioeconômica, gênero, faixa etária, nível de escolaridade e região, é possível perceber esse dinamismo. Cada grupo social é capaz de modificar o falar e o escrever, mas em geral, a população mais jovem é disparadora das mudanças.
A língua é um sistema de comunicação verbal, é um sistema de signos partilhado por uma comunidade de falantes. Segundo Saussure, a língua é um sistema léxico-lógico e gramatical que existe potencialmente na consciência das pessoas que falam o mesmo idioma.
Entre as mudanças na língua portuguesa ocasionadas pela reforma ortográfica, podemos citar o fim do trema, alterações da forma de acentuar palavras com ditongos abertos e que sejam hiatos, supressão dos acentos diferenciais e dos acentos tônicos, novas regras para o emprego do hífen e inclusão das letras w, k e y ao ...
Língua viva é a que se fala normalmente, por ex. as dos diversos países, mesmo que não seja a nacional, como tanto sucede com o inglês. Língua morta (ou extinta) é aquela que só artificialmente é usada, mas que deixou de o ser nos países originários. É o caso do latim, por ex., ou do grego clássico e do sânscrito.
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Língua morta é um idioma que não possui mais falantes nativos, mas que possui a gramática e vocabulário conhecidos e está registrado em documentos escritos, podendo assim ser estudado e usado na atualidade mesmo que sua pronúncia seja desconhecida. ... Exemplos de línguas mortas são o copta, o latim e o grego antigo.
Exemplos de outras línguas mortasalano (falada pelos povos bárbaros dos alanos);antigo eslavo (falada em regiões eslavas);antigo prussiano (falada na Prússia Oriental);cacán (falada na Argentina);caribe insular (falada nas ilhas caribenhas);cartagines (falada em Cartago);celtibero (falada na Península Ibérica);
O contato entre os indígenas, os africanos e os vários imigrantes que vieram de algumas regiões da Europa contribuiu para o chamado multilinguismo. Assim, além da fase bilíngue pela qual passou a nossa língua, o multilinguismo contribuiu – e continua contribuindo – para a formação da identidade do português brasileiro.
Agora as palavras que terminam com “ôo” não precisam mais do acento circunflexo. Portanto, palavrinhas como: “vôo” e “enjôo” são escritas, de acordo com as novas regras, sem acentuação. Além disso, palavras terminadas em “êem” como “crêem”, “lêem” e “vêem” também perdem o acento de antes.
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