De acordo com os especialistas, o rompimento ocorreu devido a deformações da estrutura da barragem. Eles apontaram ainda uma redução de resistência em determinadas áreas da estrutura devido à infiltração das chuvas fortes que haviam caído na região nos dias anteriores à tragédia.
O acidente, em 25 de janeiro de 2019, provocou a morte de 270 pessoas, sendo que 10 corpos ainda não foram encontrados. A última identificação de vítima havia acontecido em 28 de dezembro de 2019.
O corpo de Juliana, e de outras 10 vítimas da tragédia, não foi encontrado até hoje. A lama da Vale em Brumadinho deixou 270 mortos e 11 desaparecidos, entre empregados, funcionários de empresas terceirizadas, proprietário e hóspedes de uma pousada.
O rompimento da barragem liberou no meio ambiente uma avalanche de rejeitos que destruiu comunidades, causou degradação ambiental, poluiu o Rio Paraopeba e deixou 270 mortos. Com a identificação de Juliana, falta agora encontrar os corpos de nove vítimas. As buscas continuam.
Ao todo, 270 pessoas morreram. Segundo Natália de Oliveira, representante da Comissão dos Não Encontrados, trata-se do soldador e mecânico Renato Eustáquio de Sousa.
Os impactos ambientais do rompimento da barragem em Brumadinho serão provavelmente inferiores aos impactos do rompimento da barragem em Mariana, que é considerado o maior desastre ambiental do nosso país. A WWF Brasil emitiu uma nota de pesar em relação ao rompimento da barragem em Brumadinho.
Várias pessoas, portanto, foram afetadas. Até a tarde do dia 1º de fevereiro de 2019, sete dias após o rompimento da barragem, já haviam sido confirmadas 110 mortes e 238 pessoas desaparecidas. Dos 110 mortos, apenas 71 haviam sido identificados. A primeira vítima identificada foi a médica Marcelle Porto Cangussu, de 35 anos.
Um dos principais pontos turísticos de Brumadinho é o Instituto Inhotim, que conta com um grande acervo de arte contemporânea e uma enorme coleção botânica.
Dos 110 mortos, apenas 71 haviam sido identificados. A primeira vítima identificada foi a médica Marcelle Porto Cangussu, de 35 anos. O Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, a Força Aérea Brasileira e o Exército atuam no resgate. Militares de Israel também participaram das buscas por quatro dias em Brumadinho.
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