Freud acreditava que os sonhos são realizações inconscientes de nossas vontades. Sempre que temos algum desejo ao qual não podemos realizar, o escondemos, a fim de esquecê-lo, o recalcando. Contudo, esse desejo continua a existir em determinado lugar e continua a criar efeitos em nós, como os sonhos.
Freud explicou os sonhos como sendo manifestações dos desejos e ansiedades mais profundos, muitas vezes relacionados a memórias ou obsessões reprimidas da infância. Além disso, ele acreditava que praticamente todos os tópicos sobre sonhos, independentemente de seu conteúdo, representavam a liberação da tensão sexual.
Para a psicanálise, o sonho é uma das formas de acessar o inconsciente, parte da mente a qual não temos acesso de forma fácil. No livro “A Interpretação dos Sonhos dos Sonhos” Freud afirma que os sonhos são a realização de um desejo.
No Livro “A Interpretação dos Sonhos” (Die Traumdeutung), publicado originalmente em 4 de novembro de 1899 (alguns dizem 1900), Freud construiu as bases da teoria psicanalítica, passando a constituir o ponto de apoio para todo o desenvolvimento posterior de sua obra.
A Interpretação dos Sonhos é livro indispensável para quem queira estudar o freudismo e a Psicanálise. Freud o proclamou em “A Ciência dos Sonhos”: “A interpretação dos sonhos é a estrada real que conduz ao conhecimento do inconsciente na vida psíquica”.
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Para Freud, o sonho constitui "uma realização (disfarçada) de um desejo (reprimido)". Possui um conteúdo manifesto, que é a experiência consciente durante o sono, e ainda um conteúdo latente, considerado inconsciente.
Sonho e Freud
Foi em 1900, com a publicação de A Interpretação dos Sonhos, que Sigmund Freud (1856-1939) deu um caráter científico à matéria. ... Para o pai da psicanálise, no enredo onírico há o sentido manifesto (a fachada) e o sentido latente (o significado), este último realmente importante.
A função compensatória dos sonhos
Ela se dirige a uma consciência e está de acordo com a personalidade de cada um. Nesse contexto, há então uma liberação de energia do inconsciente, trazendo para o consciente o que falta neste, sendo um dos mecanismos de autorregulação da psique.
Freud acredita que o sonho se liga a realização de um desejo reprimido pela consciência que está inserida no moral vigente da cultura na qual o indivíduo se encontra. O material que compõe o sonho vem de nossas experiências, daquilo que vivenciamos, mas que não é reconhecido pelo próprio indivíduo.
Aí entra a função dos sonhos: evitar que o sujeito acorde. Tal como um projetor de cinema, eles realizam essa função projetando imagens na “tela” da psique, isto é, em caráter alucinatório. Ou seja, não são somente as pessoas ditas “loucas” (psicóticas) que têm alucinações.
Como interpretar sonhos
Vá ligando os pontos. Anote também como se sentiu no sonho: se teve medo, se estava angustiado, feliz… Depois de alguns dias, observe para ver se existem padrões em seus sonhos. Alguma imagem ou ação que seja recorrente, mesmo que não seja igual.
Cientificamente, os sonhos são definidos como excitações da imaginação do inconsciente enquanto as pessoas se encontram adormecidas.
Os sonhos nos dão a motivação para seguir em frente, encarar os desafios da vida e não desistir diante das dificuldades e dos inúmeros “nãos” que a vida nos dá. O que você tanto deseja realizar em sua vida, carreira e negócios depende completamente de uma boa formulação de objetivos e metas.
Sonhar é essencial na vida de qualquer ser humano. A importância do sonho vai além de simplesmente ter uma meta na vida, também diz respeito a motivação de cada indivíduo para realizar algo que almeja muito. Os seres humanos tendem a querer conquistar coisas por natureza.
O sonho pode ser entendido como a expressão de uma série de desejos, que encontram nele a única via para a consciência. É por isto também que o sonho será entendido por Freud como a via régia para o inconsciente, uma vez que é sua manifestação mais direta.
Os sonhos como mecanismos compensatórios são analisados do ponto de vista do próprio sujeito (inconsciente pessoal), mas também conseguimos ver arquétipos (inconsciente coletivo) e entender como ele está lidando com as fases e situações de sua vida.
Foram os estudos de Freud que mostraram que os sonhos, na verdade, representam desejos reprimidos, muitas vezes não realizados devido às imposições sociais. Isso porque, quando nós dormimos, a nossa mente relaxa e “abaixa a guarda”; dessa maneira, o inconsciente consegue agir mais livremente sobre o nosso consciente.
Ora, no caso da Interpretação dos Sonhos, a memória é memória de algo que se expressa como um texto que, no caso dos sonhos, não é feito com palavras, mas com imagens, isto é, pictogramas. Portanto, aquilo que faz com que o aparelho psíquico seja um aparelho é da ordem da memória e da linguagem.
Para Jung os sonhos constituem as mais claras expressões da mente inconsciente. “A função geral dos sonhos é tentar estabelecer a nossa balança psicológica pela produção de um material onírico que reconstitui, de maneira útil, o equilíbrio psíquico total” (Jung et al., 2016, p. 52).
Segundo o pai da psicanálise, “a força propulsora da formação dos sonhos é fornecida pelo inconsciente” (FREUD, 1996a, p. 568). O inconsciente é visto como o fator causal destas formações psíquicas.
SIGMUND FREUD (1856-1939), neurologista e criador da psicanálise, é autor de obra vasta e revolucionária, cujos títulos mais conhecidos incluem A interpretação dos sonhos e Três ensaios sobre a teoria da sexualidade. Desde 2010, a Companhia das Letras se dedica a publicar a obra completa do autor.
Os sonhos são uma maneira excelente por meio da qual Deus derrama profecias pelo mundo. Ouvi bem – disse ele – o que vou dizer: Se há entre vós um profeta, eu lhe aparecerei em visão; eu, o Senhor, é em sonho que lhe falarei (Números 12,6).
Um sonho religioso pode ser um desafio criado por Deus para estimulá-lo a buscar a verdade. Não ignore o sonho apenas porque sua interpretação é difícil. Busque a resposta em Deus e na Bíblia. Pergunte a si mesmo se o sonho poderia ser uma resposta a um questionamento que você fez a Deus.
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