Mastigar bem os alimentos facilita o processo de digestão porque, além de triturar melhor os alimentos, também aumenta a produção de saliva, o que facilita a ação do ácido gástrico.
Ajuda na digestão e favorece a absorção de nutrientes
Quando mastigamos, os alimentos são triturados e reduzidos a um tamanho adequado para serem deglutidos.
Mastigar mal pode atrapalhar a digestão, porque faz com que você não absorva os nutrientes da refeição. Outra coisa é que a pessoa acaba engolindo o ar junto com a refeição ou tomando muito líquido. Além de ingerir calorias em excesso, faz com que a pessoa possa ter sintomas de distensão abdominal, desconforto.
A mastigação é uma aliada do processo digestivo e promove a quebra dos alimentos em partículas menores, enquanto a saliva umedece a comida e inicia a digestão do amido, o que acelera e torna o processo mais saudável.
Ao mastigar o alimento você estimulará a produção de saliva. A saliva além de ajudar a deixar o alimento mais úmido, contém enzimas que são responsáveis pela digestão do amido, que é “colocado” no alimento quando ele está na boca. Quanto mais você mastigar, mais saliva terá e melhor e mais fácil será a digestão.
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Mas não é apenas no processo digestivo que a mastigação auxilia. Quando se mastiga bem os alimentos a sensação de saciedade é maior e mais rápida, ou seja, a pessoa se sente saciada com uma menor quantidade de alimentos e isso ajuda no controle da quantidade ingerida.
A recomendação dos especialistas é que cada porção de alimento seja mastigada cerca de 30 a 50 vezes, dependendo de sua consistência. “No caso de alimentos muito sólidos, principalmente carnes bovinas, o ideal é mastigar pelo menos 30 vezes antes de engolir”, diz Petrungaro.
Mastigar bem favorece a absorção de nutrientes durante a digestão, favorecendo o processo digestivo. Mastigar bem os alimentos ajuda-nos a perder peso, segundo um estudo da Universidade de Osaka, que demonstrou que as pessoas que comem depressa e mastigam pouco têm o triplo de probabilidade de sofrer de obesidade.
Passando pela boca a comida cai num tubo chamado esôfago e aí sim ela chega ao estômago, que é um lugar parecido com um saquinho. Ele produz algumas substâncias, que também são enzimas, que quebram o alimento (as proteínas, os carboidratos) em moléculas ainda menores.
A mastigação ineficiente leva a um menor aproveitamento dos nutrientes e pode provocar doenças como gastrites e úlceras, aumentando também as chances de o paciente ganhar peso.
Comer rápido e não mastigar o suficiente, em geral, faz com que se coma mais calorias e por isso engorda além de produzir outros problemas como má digestão, azia, gases ou barriga inchada, por exemplo.
Quais outros fatores influenciam a mastigação? Dentes mal posicionados prejudicam a boa mastigação. No entanto, esse problema pode ser resolvido com o uso do aparelho dentário. Outro fator que prejudica o processo mastigatório é a falta de dentes na boca.
No intestino delgado, ocorre a maior parte da digestão e absorção dos nutrientes. Esse órgão divide-se em: duodeno, jejuno e íleo. O quimo ao chegar ao duodeno estimula os hormônios secretina e colecistocinina que atuam na secreção do suco pancreático pelo pâncreas e da bile pelo fígado, respectivamente.
Nesta altura, através da acção de mastigação e da humidificação (com a ajuda da ptialina, enzima contida na saliva), os alimentos transformam-se em bolo alimentar. Dá-se de seguida a deglutição (acto de engolir) através da faringe e daí para o estômago, através do esófago.
Da boca ao fiofó, a comida fica até 72 horas no nosso corpo, passando por duas transformações básicas. A primeira é mecânica: dentes na boca e músculos no estômago vão triturando os pedaços de alimentos até os deixar superpequenos.
A mastigação e a deglutição são os processos mais importantes do sistema estomatognático, os quais têm como função a divisão mecânica dos alimentos e a modificação da consistência do bolo alimentar, tornando-os facilmente difusíveis, a fim de assegurar sua absorção intestinal.
Coloque no garfo os alimentos separados, nada de misturar o delicioso arroz com o feijão. -- Procure beber, qualquer que seja a bebida, com calma, isso evita barulho desnecessário. E não aproveite para fazer bochechos com a bebida.
"Na verdade, beber durante as refeições atrapalha o mecanismo de saciedade. Consumindo os líquidos durante esse processo, você causa uma distensão da parede estomacal, que é flexível, e com isso dá uma falsa impressão ao cérebro de que o estômago está vazio e que cabe mais comida".
Além disso, cada refeição deve ter duração de pelo menos 20 minutos. "Esse é o tempo médio que leva para o intestino liberar o hormônio que ativa o centro de saciedade do cérebro depois que começamos a nos alimentar", explica.
Como mastigar direito?
Prefira garfadas pequenas e sempre mantenha a boca fechada durante a mastigação.
Mastigue devagar e de forma constante, pelo menos 30 vezes.
Distribua os alimentos de maneira uniforme entre o lado direito e esquerdo da boca enquanto mastiga.
Mastigue o alimento até que se torne uma pasta.
Por meio da deglutição, o bolo alimentar que estava na boca chega ao estômago, passando pela faringe e pelo esôfago. Na entrada da laringe há uma válvula de cartilagem, chamada epiglote, cuja função é controlar a passagem do bolo alimentar para o esôfago e evitar que o alimento entre no sistema respiratório.
Fragmentação acompanhada de salivação dos alimentos para serem mais facilmente deglutidos, e que é a primeira fase do processo de digestão.
Quando o alimento é ingerido, ele passa pela boca, esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso, reto e ânus. Durante o percurso, o bolo alimentar sofre a influência de órgãos e enzimas, que ajudam a extrair dele os nutrientes necessários.
A digestão se inicia quando colocamos o alimento na boca. A produção de saliva é estimulada, e os dentes e a língua trabalham para triturá-lo e umedecê-lo. Após este momento, ele é engolido, passando pela faringe e pelo esôfago e, depois, para o estômago.
A absorção da maior parte dos nutrientes ocorre no intestino delgado, enquanto a absorção de água se dá principalmente no intestino grosso, que é a parte final do trato intestinal.
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