A PRIMEIRA CORRENTE MIGRATÓRIA: As migrações nordestinas para Amazônia sempre estiveram ligadas às questões de conflitos no campo, coincidindo com os períodos de seca, e os pequenos agricultores são os que primeiro sentem os efeitos da mesma.
O órgão responsável por este movimento migratório foi o Serviço Especial de Mobilização de Trabalhadores para a Amazônia (SEMTA). Calcula-se que mais de 60 mil pessoas migraram para a região amazônica para trabalharem como Soldados da Borracha.
O principal país de origem dos migrantes que chegaram à Amazônia foi a Venezuela. Mais de 85% dos venezuelanos que chegaram ao Brasil iniciaram seu fluxo migratório no município de Pacaraima, em Roraima. O município roraimense foi a oitava principal porta de entrada migratória no país.
A partir da década de 1970, as Unidades da Federação (UFs) de Pará, Mato Grosso e Rondônia foram as que mais receberam migrantes na Amazônia Legal, pois havia políticas públicas de incentivo à colonização e intensificação do uso do território.
Segundo essa fonte,entre 1908 e 1910, entraram no porto de Belém cerca de 13.500 estrangeiros de várias nacionalidades, destacando-se os portugueses (48,67%), os espanhóis (15,98%), os ingleses (7,18%), os turco-árabes (4,69%) e os italianos (4,15%).
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Embora não tão conhecidas como os povos indígenas e seringueiros, há também outras populações tradicionais nos meandros do bioma, como quilombolas, ribeirinhos, pescadores e pescadoras artesanais, agricultores familiares, piaçabeiros, peconheiros, e outros.
Habitantes tradicionais da floresta amazônica – índios, seringueiros, castanheiros etc. – que baseiam seu modo de vida na extração de produtos como a borracha, a castanha, a balata, os óleos vegetais e outros. Além disso, dedicam-se à caça e à pesca não predatória, bem como à agricultura de subsistência.
Por suas dimensões transcontinentais e por sua condição transfronteiriça, a Amazônia representa uma região em si, cobiçada por seus recursos naturais, buscada como refúgio ou com região de passagem e interligação para outras regiões, que lhe conferem uma dinâmica migratória muito específica.
Portanto, as rodovias tornaram-se cunhas de ocupação (fixos e fluxos), orientando os fluxos migratórios para a Amazônia Legal. Como principais consequências dessa ocupação rápida, podemos destacar: o acentuado crescimento populacional e urbano, o incremento das trocas com outras regiões e os impactos ambientais.
As razões que levam uma pessoa ou grupo a emigrar são muitas, como as condições políticas desfavoráveis, a precária situação econômica, perseguições religiosas ou guerras.
No período de 1890 até 1910, o contingente de pessoas saídas para a Amazônia (SOUZA; op. cit.), não teria sido inferior a meio milhão. Vale ressaltar que foi o trabalho destes migrantes que elevou a produção da borracha em 40% do total da exportação brasileira já em 1910.
No Brasil, esse fenômeno populacional foi causado pelo crescimento da indústria e vida urbana, pois o processo de mecanização do campo tirou vários postos de trabalho.
O processo migratório de haitianos para Manaus teve início em 2010 quando um terremoto atingiu o Haiti e devastou o país. Nesses últimos sete anos, quase 11 mil pessoas migraram para o Brasil e passaram por Manaus.
Essa população foi motivada nesse século pelo Ciclo da Borracha, que se repetiu também durante a Segunda Guerra Mundial, conflito que ocorreu entre os anos de 1939 a 1945.
A migração ocorre a partir dos fatores de repulsão: fome, guerras, epidemias, desemprego, entre outros; e de atração: emprego, oferta de melhores salários, disponibilidade de terras, democracias, liberdade religiosa. "Os fatores de atração direcionam o fluxo migratório", diz.
Fatores nos locais de destino, como a violência (como é o caso dos grandes centros urbanos da Região Sudeste), bem como o desemprego nos grandes centros, consequência do acelerado processo de urbanização observado nas últimas décadas – marcado por um grande contingente populacional de baixa escolaridade, e num cenário ...
Com exceção do Programa Piloto Internacional, que quer contribuir ao desenvolvimento sustentável e ao manejo dos recursos naturais, todos os programas de desenvolvimento levaram a uma crescente destruição das florestas tropicais, significando 14% da área florestal da Amazônia.
Em seguida, foram criados o INCRA (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) e o BASA (Banco da Amazônia). Nos anos 70, foi criado o Projeto RADAM (Reconhecimento da Amazônia), um estudo das potencialidades da região, principalmente no que se refere à exploração de seus recursos naturais.
Expansão da fronteira agrícola, obras de infraestrutura, assentamentos humanos e apropriação de terras públicas são as principais causas da perda de cobertura florestal. Embora a região possua as maiores reservas de água doce do planeta, boa parte da população amazônica não dispõe de água própria para o consumo.
Após a abolição, em apenas dez anos (de 1890 a 1900) entraram no Brasil mais de 1,4 milhão de imigrantes, o dobro do número de entradas nos oitenta anos anteriores (1808-1888). Acentua-se também a diversificação por nacionalidades das correntes migratórias, fato que já ocorria nos últimos anos do período anterior.
As migrações ou movimentos migratórios podem acontecer por variadas razões, envolvendo desde causas naturais, como fenômenos atmosféricos (chuvas intensas, furacões), até causas sociais, como guerras, crises econômicas, entre outras.
Os povos indígenas são os primeiros habitantes conhecidos da Amazônia. Eles detém o conhecimento ancestral da floresta e toda uma tecnologia de interatividade com o meio ambiente sem destruí-lo.
Hoje sabe-se que, antes dos europeus chegarem a essas terras, a floresta amazônica tinha cerca de 8 milhões de pessoas, que se concentravam principalmente nas margens de grandes rios, como o Amazonas e o Tapajós. Atualmente vivem na Amazônia 306 mil indígenas, segundo o IBGE.
CERCA DE 180 povos indígenas vivem na região amazônica do Brasil, somando uma população de aproximadamente 208 mil indivíduos.
Processo migratório teve início em 2010 quando terremoto atingiu o Haiti e devastou país. Há quase uma década Manaus passou a ser refúgio para populações que tentam escapar da fome e de catástrofes naturais.
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