Já para pacientes diabéticos controlados, a prilocaína com o vasoconstritor felipressina é o anestésico mais indicado(3). A prilocaína e articaína não devem ser usadas em gestantes por poderem levar à metamoglobinemia, tanto na mãe quanto no feto(1,2).
A indicação do anestésico cloridrato de articaína + epinefrina é para a anestesia local, por bloqueio de nervo ou por infiltração, em procedimentos periodontais simples e complexos (3).
Em nosso estudo, a Lidocaína 2% + Epinefrina 1:100000 foi o anestésico de escolha para pacientes diabéticos em 50% dos casos, enquanto que a Prilocaína + Felipressina, que também é considerada um anestésico de escolha, foi eleita em 12% dos casos.
Pacientes com Angina, Infarto Agudo do Miocárdio recente (ou até 6 meses após), AVC recente, submetidos a Cirurgia de Revascularização, Arritmias, Insuficiência Cardíaca, entre outras alterações cardiovasculares não devem fazer uso de vasoconstritor associado de anestésico em procedimentos odontológicos(2).
Em relação à anestesia local em pacientes diabéticos, deve-se estar atento à utilização de vasoconstritores. A epinefrina, vasoconstritor comumente associado a lidocaína, tem ação oposta à insulina, sendo considerada hiperglicemiante.
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Diabéticos com a doença mal controlada correm o risco de ter mais complicações dentárias. Os problemas vão desde dificuldade na cicatrização, maior sangramento durante uma cirurgia, mau hálito, infecções por fungos e bactérias e surgimento de doenças periodontais, que podem causar a perda do dente.
Sim. Qualquer paciente pode ser submetido a um procedimento de extração dentária. Porém, para que isso aconteça é necessário que ele faça uma avaliação pré-operatória adequada. Feito isto, o dentista responsável irá considerar as possíveis doenças pré-existentes e, quando necessário, solicitar exames.
As reações adversas sistêmicas da lidocaína têm natureza semelhante àquelas observadas com outros agentes anestésicos locais da amida, incluindo a excitação e/ou depressão (tontura, nervosismo, apreensão, euforia, confusão, vertigem, sonolência, zunido, visão dupla ou turva, vômitos, sensação de calor, frio ou ...
Os níveis tóxicos de lidocaína (>5μg/ml) provocam reduções no débito cardíaco, na resistência periférica total e na pressão arterial média. Essas alterações podem ser atribuídas aos efeitos diretos de depressão desses agentes anestésicos locais sobre o sistema cardiovascular.
Os vasoconstritores estão contraindicados em pacientes com angina pectóris instável, infarto do miocárdio recente (até 6 meses), acidente vascular cerebral recente, cirurgia de revascularização miocárdica recente, arritmias refratárias, insuficiência cardíaca congestiva intratável ou não controlada, hipertireoidismo ...
Anestésicos com felipressina podem ser uma opção também em pacientes com hipertireoidismo controlado, sabendo que não podem ser utilizados em pacientes grávidas. Pacientes portadores de hipertireoidismo não controlado, são contraindicados o uso dos vasoconstritores, assim como qualquer procedimento odontológico.
Cloridrato de Lidocaína + Epinefrina injetável é indicada para produção de anestesia local ou regional por técnicas de bloqueio de nervo periférico como o plexo braquial e intercostal; e por técnicas neurais centrais, como os bloqueios epidural lombar e caudal.
O uso de Cloridrato de Mepivacaína é indicado para a anestesia local por bloqueio de nervo ou por infiltração, em pacientes nos quais o uso de vasoconstritor não é indicado e também para pequenos procedimentos odontológicos que não requerem anestesia pulpar de longa duração ou com grande profundidade.
O uso do produto é contra-indicado em pacientes com hipersensibilidade conhecida aos anestésicos locais do grupo amida, a sulfitos ou a qualquer outra substância presente na fórmula e em pacientes sendo tratados com fármacos que produzem alterações na pressão arterial, como os inibidores da MAO, antidepressivos ...
Não é recomendado o uso em pacientes pediátricos com menos de 4 anos de idade. A quantidade a ser injetada deve ser determinada em função da idade e peso da criança, além da dimensão da cirurgia. Não deve ser excedido o equivalente a 7 mg/kg (0,175 ml/kg) de peso corporal.
A xilocaína demonstrou ser muito eficaz quando utilizada como pomada anestésica para dor de dente. Isso porque o início da anestesia em mucosa oral ocorre entre 30 segundos e 2 minutos. Estudos feitos comprovaram a sua eficácia como analgésico pós-operatório em odontologia.
Quando a lidocaína é usada na boca ou região da garganta, o paciente deve estar ciente que a aplicação do anestésico tópico pode prejudicar a deglutição e, portanto, intensificar o perigo de aspiração. O entorpecimento da língua ou mucosa da boca pode aumentar o perigo de trauma por mordida.
Use um pacote ou compressa de gelo.
Sempre enrole o pacote ou sacola com gelo em uma toalha. Aplicar algo muito gelado diretamente à pele evitará lesões por queimação. Depois de 20 minutos, retire a sacola com gelo da pele e deixe que ela esquente. Após 10 minutos, você pode reaplicá-la se for necessário.
O paciente pode ter uma reação alérgica a um dos componentes do anestésico, causando urticária, falta de ar e edema facial. A superdosagem anestésica pode causar sintomas como desorientação, tremor, fala arrastada, sudorese, entre outros.
A lidocaína tem uma duração de ação por volta de 2 a 4horas, porém a admnistração tópica tem efeito variável, visto que a absorção não ocorre facilmente pela pele. Importante atentar que a realização de tatuagem gera uma maior absorção da substância, por conta de quebra da barreira da pele.
O cloridrato de lidocaína é destinado ao uso em mucosas e proporciona eficaz anestesia de superfície, que dura aproximadamente 10 a 15 minutos. A anestesia geralmente ocorre dentro de 1 -3 minutos, dependendo da área de aplicação.
Anestésico local, a pomada Xilocaína é um medicamento de aplicação tópica que age ao bloquear o impulso nervoso da dor no cérebro. Tendo como princípio ativo a Lidocaína, a pomada anestésica é muito utilizada para o alívio temporário de dores na pele e mucosas.
Existem alguns casos onde é preciso prestar ainda mais atenção. Pacientes que tenham alergia ou reações à anestesia dentária precisam informar o dentista sobre isso. O mesmo vale para pacientes com problemas circulatórios, pois geralmente tomam remédios que aumentam o risco de hemorragia.
O dente do siso, ou terceiro molar, sempre era indicado por dentistas a ser extraído em todos os tipos de pacientes, sem distinção, já que, mesmo sem nascer, ele poderia ter cáries e oferecer incômodos conforme a sua posição no interior da boca.
Já para pacientes diabéticos controlados, a prilocaína com o vasoconstritor felipressina é o anestésico mais indicado(3).
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