O zinco é um mineral que não é produzido pelo corpo humano, dessa forma precisa ser ingerido através da alimentação, sendo indicado que a ingestão diária recomendada de zinco para mulheres adultas é de 9 mg, para homens adultos até 11 mg e para grávidas e lactantes, 12 mg.
Ingerir, por via oral, 2,5 mL (10 mg de zinco elementar) ao dia, no intervalo entre as refeições, durante 10 a 14 dias, ou conforme indicação médica.
Excesso também faz mal
Mesmo que esse mineral seja essencial para o nosso organismo, consumi-lo em excesso (mais de 50 miligramas por dia durante semanas), pode fazer mal à saúde. Isso acontece por causa da relação do mineral com as moléculas de cobre no organismo.
Geralmente, o excesso de zinco resulta do consumo de alimentos ácidos ou de bebidas enlatadas em recipientes com revestimento de zinco (galvanizadas). Em certas indústrias, a inalação de vapores de óxido de zinco pode resultar em excesso de zinco. As pessoas podem apresentar náuseas, vômitos e diarreia.
Apesar da difícil interpretação do nível baixo de zinco em pacientes sob inflamação, recente revisão recomenda que, para suporte da função imune ideal, a ingestão de zinco segue a mesma da RDA e deve ser de 8 (mulheres) e de 11 (homens) mg/dia.
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Pessoas com doenças gastrointestinais
Outras doenças associadas à deficiência de zinco incluem síndrome de má absorção, doença hepática crônica, doença renal crônica, doença falciforme, diabetes, malignidade e outras doenças crônicas. A diarreia crônica também leva à perda excessiva de zinco.
A causa mais comum de toxicidade do zinco é o excesso de zinco suplementar, que pode causar sintomas agudos e crônicos. Os sintomas de toxicidade incluem: náusea e vômito, perda de apetite, diarreia, cólicas abdominais, dores de cabeça, função imunológica reduzida, diminuição dos níveis de colesterol "bom" (HDL).