Você (v.) é um pronome de tratamento que é, todavia, utilizado em situações informais. Exemplo: Você deveria mudar essa roupa para ir à festa.
O pronome de tratamento “você” corresponde à segunda pessoa do discurso e à terceira pessoa gramatical. Antes de respondermos à pergunta que intitula este texto, vamos retomar os conceitos de pessoa gramatical e pessoa do discurso.
Hoje o pronome “você” é usado como se fosse um nono pronome pessoal do caso reto (além de eu, tu, ele, ela, nós, vós, eles e elas). ... É necessário manter a homogeneidade de concordância entre o sujeito e os termos ligados a ele (verbo, pronomes, etc.).
São aqueles que substituem os substantivos, indicando diretamente as pessoas do discurso. Quem fala ou escreve assume os pronomes eu ou nós, usa os pronomes tu, vós, você ou vocês para designar a quem se dirige e ele, ela, eles ou elas para fazer referência à pessoa ou às pessoas de quem fala.
Quanto à função, os pronomes pessoais são divididos em: pronomes pessoais do caso reto e pronomes pessoais do caso oblíquo. E, de acordo com a tonicidade, os pronomes pessoais são classificados em: pronome oblíquo átono ou pronome oblíquo tônico.
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Por que = Usado no início das perguntas. Por quê? = Usado no fim das perguntas. Porque = Usado nas respostas.
Gramática. O pronome “você” corresponde à segunda pessoa do discurso, mesmo que se relacione à terceira pessoa gramatical, tendo em vista a forma verbal que a ele é atribuída.
"Você" é um pronome de tratamento. Ao contrário dele, "eu", "tu" e "ele" são pronomes pessoais. Para conjugar os verbos usando o "você" basta copiar a conjugação da terceira pessoa do singular (ele/ela). Por exemplo: "você fecha os olhos"(presente do indicativo).
Embora tu e você se refiram à segunda pessoa do discurso, tu pertence à 2. ª e você pertence à 3. ª pessoa gramatical, exigindo as formas verbais e os pronomes respectivos. Mas o rumo evolutivo da língua aponta a supremacia absoluta do você e a retirada de cena de tu/vós.
O pronome “tu” deve ser conjugado na segunda pessoa do singular, enquanto o pronome “você” – por se tratar de um pronome de tratamento, tal como Vossa Alteza e Vossa Excelência – deve ser conjugado na terceira pessoa do singular. Por exemplo: Tu falaste com a Maria ontem?
Você é um pronome pessoal de tratamento usado em tratamentos informais, íntimos e familiares. Refere-se à segunda pessoa gramatical, fazendo, contudo, concordância com a terceira pessoa gramatical. Em algumas regiões do Brasil é substituído pelo pronome tu.
Pronome de tratamento: 1 vassuncê, vosmecê, vossa mercê, vossemecê. Tratamento formal: 2 a senhora, o senhor.
Significado de Você
substantivo masculino Esse pronome: na região sudeste do Brasil o você é o pronome mais usado. Etimologia (origem da palavra você). A palavra você deriva como forma contraída de vosmecê, derivada de "vossemecê", esta da forma de tratamento "vossa mercê".
Verbo é a palavra que exprime um fato, localizando-o no tempo. Geralmente exprime ideia de ação, estado ou fenômeno. É importante ressaltar que os verbos podem expressar outros tipos de fatos que não ação, estado ou fenômeno.
Os Verbos Pessoais, ao contrário dos verbos impessoais (amanhecer, chover, ventar, por exemplo), têm sujeito, mas não podem ser conjugados em todas as pessoas. Eles são chamados verbos defectivos pessoais porque não têm conjugação completa.
Os pronomes mais conhecidos são os pronomes pessoais, que em inglês chamamos de Personal Pronouns. Eles são I (eu), you (você), he (ele), she (ela), it (ele/ela/isto), we (nós) e they (eles). Eles são usados no lugar dos nomes (substantivos) e como sujeito de uma sentença. Vejamos alguns exemplos.
“O por que separado sempre pode embutir a palavra razão ou a palavra motivo ”, explica o professor. Isso vale para perguntas diretas - “Por que você não foi?" vira "Por que razão você não foi?" e "Por que você não pagou a conta?" vira "Por que motivo você não pagou a conta?".
No entanto, se queremos substituir expressões como “pois”, “já que”, “visto que”, “uma vez que” ou “em razão de”, devemos utilizar o “porque”. Só colocamos o acento — ou seja, “porquê” — se pretendemos utilizar um sinônimo de “razão” ou “motivo”.
Regra dos porquês: quando empregar por que? Na regra dos porquês, deve ser usada a forma do por que quando tratar-se de perguntas, assim como pronome relativo. Dessa maneira, o emprego do por que, grafado assim com palavras separadas e sem acento, dá-se no começo das frases interrogativas diretas.
Os pronomes podem ser pessoais, possessivos, demonstrativos, interrogativos, relativos, indefinidos e também substantivos e adjetivos. Na língua portuguesa existem dez classes gramaticais, também chamadas de classes morfológicas ou, ainda, classes de palavras.
De acordo com o que determina a nossa gramática normativa, existem seis tipos de pronomes: os pessoais, demonstrativos, interrogativos, possessivos, relativos e indefinidos.
Os pronomes pessoais possuem as funções de substituir o nome de um ser e, ao mesmo tempo, situá-lo em relação a pessoa gramatical do discurso; ou seja, indicar quem fala (1. ª pessoa), com quem se fala (2. ª pessoa) ou de quem se fala (3. ª pessoa), tanto no singular quanto no plural.